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sexta-feira, 9 de junho de 2017

Banco de Sangue de Ribeirão Preto precisa de doadores



Estoques estão abaixo do esperado para esta época devido ao clima mais frio e campanhas de vacinação


O Banco de Sangue de Ribeirão Preto está com os seus estoques  abaixo do esperado para esta época do ano. O tempo mais frio, as doenças típicas do outono e campanhas de vacinação em andamento, como a da gripe, por exemplo, impedem os voluntários, mas o ritmo das transfusões, infelizmente, não cessa, segundo o captador Eli Mendes. “Todo tipo sanguíneo, A, B, AB e O, tanto positivo quanto negativo, estão em níveis baixos no estoque”, explica. Ainda de acordo com o profissional, uma força tarefa foi montada há poucos dias para reverter esse quadro, mas a presença de doadores ainda é baixa.

Apesar dos avanços científicos, a medicina ainda não encontrou um substituto para o sangue humano, e sempre que uma transfusão é necessária, o paciente só pode contar com a solidariedade de outras pessoas. Doar é simples, rápido e seguro, e esse ato pode ser o diferencial entre viver ou morrer. Os interessados precisam pesar mais de 50 quilos e estar em boas condições de saúde. Não é necessário fazer jejum, mas é preciso esperar 3 horas após o almoço ou a ingestão de alimentos gordurosos. No local, basta apresentar um documento oficial com foto e ter entre 16 e 69 anos (menores de idade precisam de autorização e estar acompanhados por um responsável). O voluntário não pode ter ingerido bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação. Quem fez endoscopia deverá aguardar 6 meses após a realização do procedimento.
O Banco de Sangue de Ribeirão Preto é responsável por atender ao menos cinco hospitais da cidade e realiza cerca de 1.200 transfusões de sangue por mês. Os interessados em doar não precisam agendar horário, basta comparecer à unidade na rua Quintino Bocaiúva, 895, no bairro Vila Seixas (atrás do Hospital São Lucas). O horário de atendimento é das 7h às 18h, de segunda a sábado (exceto feriados). Para os doadores há estacionamento gratuito na esquina das ruas Quintino Bocaiúva e Amadeu Amaral.  Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3610-1515.



Pesquisa Ipsos mostra que 95% dos brasileiros apoiam a continuação das investigações da Lava Jato



Em maio, a Ipsos realizou uma pesquisa com 1.200 pessoas para analisar a opinião dos brasileiros sobre a operação Lava Jato. Para 95% dos entrevistados as investigações devem continuar até o fim, custe o que custar e a mesma porcentagem acredita que a operação deve averiguar todos os partidos políticos.
Além disso, 93% concordam que a Lava Jato deve prosseguir mesmo que o Michel Temer deixe o cargo de presidente. A seguir, confira os resultados: 

  • 92% dos brasileiros são a favor da operação mesmo que traga mais instabilidade política; 
  • 90% aprovam a Lava Jato mesmo que gere instabilidade econômica; 
  • 86% concordam que a operação vai fortalecer a democracia no Brasil; 
  • 83% afirmam que as grandes lideranças políticas brasileiras estão tentando acabar com a Lava Jato; 
  • 80% acham que as investigações estão mostrando que todos os partidos são corruptos; 
  • 74% acreditam que a Lava Jato pode ajudar a transformar o Brasil num país sério; 
  • 66% concordam que a operação está investigando todos os partidos; 
  • 57% afirmam que a Lava Jato está mostrando que o PT é mais corrupto que os outros partidos; 
  • 56% apontam que esta operação forçará novas eleições presidenciais antes de 2018; 
  • 50% acham que a sociedade brasileira é quem mais ganha com as investigações; 
  • 41% concordam a Lava Jato está piorando a situação econômica e de emprego no Brasil, já 47% divergem do pensamento; 
  • 36% avaliam que a Lava Jato vai acabar em pizza versus 47% discordando desta visão.

Com margem de erro de 3 pontos percentuais, a pesquisa da Ipsos realizou entrevistas presenciais em 72 municípios brasileiros.



Ipsos




Uma hora por dia é o máximo que 60% casais brasileiros dedicam ao relacionamento, segundo pesquisa



Falta de tempo é o que mais interfere no desejo sexual dos entrevistados, assim como falta de apoio e reconhecimento

O Instituto do Casal acaba de publicar os resultados de sua última pesquisa de opinião, que tinha como objetivo avaliar o investimento dos casais brasileiros em seus relacionamentos. Um dos principais resultados mostrou que 60% das pessoas casadas, que moram junto ou que têm um relacionamento estável, dedicam uma hora ou menos por dia ao relacionamento.

E essa falta de tempo está diretamente relacionada à outra pergunta da pesquisa que trouxe um dado curioso: a falta de tempo é para mais metade dos entrevistados (54%) o que mais interfere no desejo sexual, perdendo apenas para a falta de apoio e reconhecimento (48% e 40% respectivamente).

“Investir é um termo relativamente novo quando falamos de relacionamento. Não se refere às finanças, mas sim a nossa disposição e dedicação para fazer a relação dar certo, o que inclui vários requisitos, entre eles o tempo que destinamos à relação” explicam Denise Miranda de Figueiredo e Marina Simas de Lima, psicólogas, terapeuta de casais e fundadoras do Instituto do Casal.

“Somos ensinados a investir em nossa carreira, em nossa aparência física, em bens, etc. Mas, ninguém nos ensina que para um relacionamento afetivo dar certo é preciso investir nele, seja por meio do tempo dedicado ou de outros recursos, como livros, jogos, terapia, viagens, cursos, entre outras atividades que possam ajudar o casal a melhorar sua satisfação com a vida conjugal”, comentam as psicólogas. 


Como lidar com a falta de tempo?
 
“O tempo é algo muito relativo. Podemos ficar um dia inteiro ao lado do (a) nosso (a) parceiro (a) e não tirar proveito disso. Entretanto, mesmo que os casais tenham pouco tempo para ficar juntos, é importante que aproveitem ao máximo esses momentos, que devem ser dedicados ao casal, com atividades que ajudem a conectá-los e a aumentar a intimidade”, afirma Marina.


Apoio e Reconhecimento
 
Apoio e reconhecimento são quesitos importantes para medir o investimento numa relação amorosa. Na pesquisa, 35% dos entrevistados afirmaram que se sentem pouco reconhecidos e 25% pouco apoiados, contra 65% e 75% que se sentem sempre ou quase sempre reconhecidos e apoiados, respectivamente.

“Todo ser humano precisa de reconhecimento ou deseja ser reconhecido. Dentro de um relacionamento afetivo, isso deve ser um exercício diário para ambos. Precisamos reconhecer desde as coisas cotidianas, como o cuidado com os filhos, a logística das atividades em casa, como as conquistas profissionais, um corte de cabelo novo, etc. O mesmo vale para o apoio, principalmente nas situações mais difíceis, precisamos saber que podemos contar com nosso (a) parceiro (a)”, diz Denise.


Tarefas domésticas
 
Esse requisito sempre é controverso, mas para a maioria dos entrevistados, 65%, o trabalho doméstico é dividido de forma equilibrada, o que é ótimo para a satisfação conjugal. “Entretanto, nos chamou a atenção os comentários que podiam ser feitos nessa questão. Ao todo tivemos 144 comentários, quase que exclusivamente de mulheres, queixando-se que o trabalho doméstico acaba sobrando pra elas na maior parte do tempo, o que corrobora o desequilíbrio na distribuição de tarefas que ainda acontece em nossa sociedade, além de prejudicar a satisfação conjugal.”, afirma Marina.


Finanças
 
E quando o assunto é finanças, 72% dos entrevistados consideram que as contas são divididas de forma justa, outro ponto importante para a satisfação conjugal.


Individualidade x Casamento
 
A pesquisa trouxe ainda uma pergunta para avaliar a individualidade ou o desejo de realizar atividades sem o cônjuge. Quando perguntados se tivessem mais dinheiro, que tipo de atividade gostariam de fazer, 85% dos entrevistados gostariam de viajar com o (a) parceiro (a); 40% de praticar algum hobby com o (a) parceiro (a) e 36% fazer algum esporte com o (a) parceiro (a). A minoria optaria por fazer algo sozinho. “Esta última questão reforça a questão da parceria. As pessoas casadas ou em relacionamentos estáveis valorizam ter um (a) parceiro (a), gostam de estar em seus relacionamentos e ainda buscam por isso”, disse Denise.

A pesquisa foi realizada com 500 pessoas de todo o Brasil por meio de um formulário online. A principal condição para responder era seu casado, morar junto ou estar em um relacionamento estável.



Instituto do Casal (IC)



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