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terça-feira, 8 de novembro de 2016

108 milhões de consumidores vão às compras no Natal, mas gasto médio deve cair 5,3%, apontam SPC Brasil e CNDL



 40% dos consumidores que vão comprar presentes pretendem gastar menos; pagamentos à vista e em dinheiro devem crescer. Quitação de dívidas é prioridade para quem não vai presentear

Aproximadamente 107,6 milhões de consumidores brasileiros devem presentear alguém neste Natal, segundo uma estimativa baseada em pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais. Se as expectativas se confirmarem, o Natal de 2016 será parecido com o do ano passado em volume de consumidores nas lojas, quando estima-se que 109,3 milhões de pessoas realizaram ao menos uma compra. Em termos percentuais, 72,2% dos consumidores brasileiros pretendem comprar presentes para terceiros no Natal deste ano. Apenas 7,4% das pessoas consultadas disseram que não vão presentear ninguém, ao passo que 20,4% ainda não se decidiram, o que equivale a quase 30,4 milhões de indecisos e potenciais compradores.

Apesar do número elevado de compradores e das poucas variações frente a 2015, o gasto médio por presente deve cair: em 2016, o brasileiro vai desembolsar R$ 109,81 com cada presente adquirido, o que representa uma queda real - ou seja, já descontada a inflação acumulada do período - de 5,34% na comparação com o ano passado. Em 2014, o gasto médio por presente havia sido de R$ 125,22 e, em 2015, de R$106,94. Os consumidores das classes C e as mulheres devem gastar ainda menos do que a média: R$ 101,42 e R$ 84,65, respectivamente. 


Apenas com presentes, Natal vai injetar quase R$ 50 bi na economia

O SPC Brasil estima que o gasto total do brasileiro neste Natal será de R$ 465,59, tendo em vista que cada consumidor comprará, em média, quatro presentes. Considerando apenas a aquisição de presentes, a movimentação de dinheiro na economia deve ser de R$ 50 bilhões. 

Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, os dados demonstram que mesmo diante da crise, o Natal continua exercendo uma forte influência no estímulo ao consumo, superando outras datas comemorativas. “A tradição do Natal se impõe mesmo com as dificuldades da crise, como desemprego, juros e inflação alta. Apesar do cenário econômico adverso, o Natal deverá movimentar grandes somas em diversos setores da economia. Essa é uma oportunidade para os comerciante e lojistas se recuperarem das perdas que tiveram ao longo do ano, em virtude dos efeitos da recessão”, explica Pinheiro. 


Três em cada dez compradores pretendem adquirir menos presentes

Segundo dados da pesquisa, cresceu a quantidade de brasileiros que planejam comprar menos presentes no Natal deste ano. Três em cada dez (28,7%) consumidores ouvidos disseram que serão mais contidos na hora de encher o carrinho de compras. No ano passado, eles correspondiam a 22,8% da amostra de compradores. Os que vão comprar a mesma quantidade de presentes que em 2015 somam 29,0% dos consumidores, ao passo que a minoria (18,8%) tem a intenção de aumentar a quantidade de presentes adquiridos. Embora a média de quatro presentes adquiridos por consumidor seja parecida com a do ano passado, aumentou o percentual de pessoas que vão comprar apenas um presente: eram 7,5% em 2015, passando para 12,5% em 2016.

Seguindo a linha de contenção de gastos, o levantamento revela que quatro em cada dez (40,3%) consumidores pretendem gastar menos dinheiro neste Natal frente ao do ano passado, sobretudo a classe C (45,9%). Os que planejam gastar a mesma quantia são 21,1%, enquanto 21,7% acreditam que gastarão mais.

Entre aqueles que pretendem gastar mais, a principal justificativa, entretanto, não chega a ser algo positivo: mais de um quarto (26,4%) desses entrevistados culpam o aumento dos preços como motivo para desembolsarem mais com presentes. Outras razões são o fato de terem mais pessoas para presentear (19,0%) e a decisão de comprar presentes melhores ou mais presentes (14,8%).

Neste ano, praticamente dobrou a quantidade de consumidores que vão gastar menos com presentes porque precisam economizar: em 2015 eles eram 12,2% da amostra e agora são 25,4% dos brasileiros ouvidos nessa situação. O desemprego é a segunda causa dos presentes mais modestos, citado por 13,9% desses consumidores. Outras justificativas ainda mencionadas são o pagamento de prioridades, como casa e carro (12,1%), dificuldades financeiras (11,7%), aumento da inflação e a economia instável (11,6%) e endividamento (11,2%). 


Pagamento de dívidas é prioridade para quem não vai comprar presentes

Ter o hábito de presentear (53,3%) e considerar o gesto importante (35,6%) são as razões mais comuns entre aqueles que decidiram comprar presentes neste Natal. Apenas 4,9% das pessoas ouvidas disseram que o fazem de maneira forçada, apenas para cumprir uma obrigação social. Entre aqueles que não irão presentear terceiros no Natal de 2016 (7,4%), o endividamento desponta como a principal causa: quase um quarto (23,3%) dessas pessoas apontou a necessidade de priorizar o pagamento de dívidas. Entre as mulheres, o percentual cresce para 33,8%.

Outras razões ligadas à crise e avaliadas pelos entrevistados como obstáculo para a compra de presentes foi o desemprego (13,0%) e a falta de dinheiro (12,4%). Outros 20,6% alegaram que não vão presentar por não terem o costume.


Para consumidor, promoção será fator decisivo para estimular compras

Diante do bolso mais vazio, o Natal deste ano marcará uma mudança no comportamento do consumidor. Menos pessoas vão levar em consideração o perfil do presenteado na hora de escolher o produto (45,9% em 2015 para 27,8% em 2016) dando mais atenção às promoções e descontos, que passaram de 4,8% no ano passado para 16,7% neste ano.

Com relação ao ponto de venda, novamente o valor do produto é o fator que mais pesa. Mais da metade (51,6%) dos entrevistados escolhe a loja de acordo com o preço dos presentes e 42,7% decidem o local se houver alguma oferta ou promoção interessante (no ano passado representava 20,7%). A preocupação prioritária com o preço dos presentes fez com que outras opções bem rankeadas  em 2015 perdessem parte do protagonismo como diversidade de produtos (caiu de 39,6% para 33,3%) e localização (de 38,0% para 17,8%). À frente dessas opções está o atendimento, que cresceu de 18,9% para 29,8%.

Diante da percepção compartilhada por 65,4% dos entrevistados de que os presentes estão mais caros, ganha importância a necessidade de pesquisar preços. Oito em cada dez (85,3%) compradores disseram que farão pesquisas antes de adquirir o presente, prática recorrente em todas os estratos sociais investigados. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti a pesquisa de preço é uma estratégia eficiente, da qual o consumidor não deve abrir mão. “Com o crescimento da inflação ao longo de 2015 e 2016, houve reajuste de preços em diversos setores. As diferenças de um estabelecimento para outro podem ser consideráveis, o que reforça a importância de fazer uma boa sondagem antes de fechar a compra. Desse modo o consumidor encontra melhores ofertas e faz o dinheiro render mais, podendo presentear um maior número de pessoas ou até mesmo economizar”, explica Marcela.


Mais consumidores vão pagar à vista, mas 28% vão parcelar no cartão

Com juros elevados e crédito mais restrito, o pagamento à vista será o meio mais utilizado pela maioria dos entrevistados ouvidos (56,9%), seja em dinheiro (que passou de 42,3% para 48,2% em um ano), seja no cartão de débito (8,7%). Por outro lado, praticamente quatro em cada dez (39,4%) entrevistados garantem que vão optar pelo pagamento no cartão de crédito, incluindo a opção do parcelamento (28,2%) ou em única parcela (11,2%).

Na média, as compras parceladas serão em divididas em cinco vezes. Isso significa que parte das aquisições feitas durante o período de festas terminará de ser paga entre os meses de abril e maio de 2017, coincidindo com outra data comemorativa, que é o Dia das Mães. “Uma dica válida é que antes de ir às compras é fundamental organizar as finanças pessoais e decidir qual será o orçamento dedicado às compras de Natal. Sempre que possível, o ideal é pagar à vista, evitando o endividamento. Mas, caso seja preciso parcelar, é recomendável restringir o número prestações, para diminuir o impacto dessas compras no longo prazo”, alerta o educador financeiro do portal 'Meu Bolso Feliz', José Vignoli.


Cai a procura por shoppings e cresce por estabelecimentos populares

Com queda de quase 10 pontos percentuais na comparação com o ano passado, o shopping center permanece na liderança como o local onde os consumidores vão concentrar a maior parte das suas compras (40,7%). Em segundo lugar aparecem as lojas online, com percentual estável na comparação com 2015 (32,3%), seguidas das lojas de departamento (25,1%) e dos shopping populares, que cresceram na preferência do consumidor, saltando de 14,6% para 23,7% de citações.

Para quem vai fazer compras pela internet, o destaque ficará por conta dos sites de grandes redes varejistas (70,7%), lojas virtuais especializadas na venda de vestuário e calçados (34,7%), sites de classificados e revendas (28,1%) e sites de compras coletivas (16,9%). A procura por sites internacionais caiu de 5,1% para somente 0,1%, neste ano. 


Roupas serão os produtos mais procurados no Natal e os filhos os mais agradados com presentes

De acordo com o estudo, as roupas permanecem na primeira posição do ranking de produtos que os consumidores pretendem comprar para presentear no Natal (60,1%). Os brinquedos (41,6%), calçados (34,7%), perfumes e cosméticos (30,3%), acessórios, como bolsas, cintos e bijouterias (20,7%), smarthphones (17,6%) e livros (17,0%) completam a lista de produtos mais procurados para a data.

O levantamento indica ainda que não houve alterações em relação a 2015 nos primeiros lugares do ranking daqueles que serão presenteados neste Natal: assim como no ano passado, os filhos serão os mais agradados com presentes (57,0%). Em seguida, os mais mencionados são maridos ou esposas (45,9%), mães (45,2%), irmãos (24,5%), sobrinhos (20,3%) e os namorados e noivos (19,0%). O pais são apenas o sétimo colocado na lista de pessoas que vão receber presentes, lembrados por apenas 18,8% dos consumidores.
Na comparação entre rendas, as pessoas da classe C tendem a dar presentes mais caros aos filhos (25,3%), enquanto os consumidores das classes A e B (27,8%) presenteiam mais as esposas e maridos com o presente de valor mais elevado. 


Metodologia

As entrevistas se dividiram em duas partes. Inicialmente ouviu-se 1.632 consumidores nas 27 capitais para identificar o percentual de quem pretendia ir às compras no Natal e, depois, a partir de 600 entrevistas, investigou-se em detalhes o comportamento de consumo no Natal. A margem de erro é de no máximo 2,4 e 4,0 p.p, respectivamente. A uma margem de confiança de 95%.




O Brasil caminha para a educação integral



Em países que hoje são modelo em educação, como a Finlândia, Irlanda, Coreia do Sul e Chile, os estudantes passam o dia todo na escola - em média, nove horas. O Brasil caminha lentamente nessa mesma direção que visa, por meio da educação, acelerar o desenvolvimento do país. Nos últimos anos, um movimento em busca da educação integral vem ganhando força nas redes públicas por meio de programas estaduais de estímulo à ampliação da jornada. 

O programa Mais Educação, do governo federal, prevê inclusive acréscimo de repasses para a implantação de uma jornada mínima de sete horas. De acordo com o Censo Escolar, em 2014 havia 4,37 milhões de matrículas no ensino fundamental em tempo integral, o que corresponde a 15,3% do total. Para atingir a meta do Plano Nacional de Educação, será necessário garantir nos 10 anos de validade do plano, até 2024, mais 24,09 milhões de matrículas. Ou seja, mais 2,409 milhões de matrículas por ano.

Os benefícios do ensino integral são muito maiores que as desvantagens. Um estudo do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira revela que mais tempo na escola pode garantir melhor aproveitamento nas disciplinas regulares: a cada hora adicional de estudo, o desempenho dos alunos no Sistema de Avaliação da Educação Básica aumenta 2,5 pontos percentuais, em uma escala que vai de 0 a 500. A chance de melhora no rendimento aumenta porque o estudante está o tempo todo em contato com os livros. Ao se habituar a essa rotina, facilita também o aprendizado em sala de aula, pois quando as dúvidas surgem, a escola oferece profissionais especializados para saná-las naquele momento, sem que o estudante precise esperar pelo retorno à escola no dia seguinte.

Além disso, a rotina de crianças e adolescentes que estudam apenas meio período pode ser sufocante para pais e mães que trabalham fora o dia inteiro e acabam tendo que se desdobrar para levar os filhos em todas as atividades necessárias para o seu desenvolvimento. Com o mercado exigindo dos pais dedicação total ao expediente de trabalho, o ensino integral surgiu como alternativa para que os filhos permaneçam em ambiente seguro e aproveitem a maior parte do tempo em atividades que estimulam o desenvolvimento educacional e cultural.

Os pais também ganham um aliado no monitoramento dos estudos e na correta administração do tempo ocioso dos filhos. Os alunos não ficam apenas à mercê de atividades sem direcionamento, como televisão, vídeo game e conversas pelo celular. O tempo de permanência prolongado obriga ainda a um planejamento voltado para a alimentação, com um cardápio criado por profissionais da área de nutrição, responsáveis por elaborar uma dieta saudável e equilibrada. Para quem estuda em período integral, a volta para casa representa para pais e filhos novos cenários de vida familiar. Com os estudos e outras atividades concluídas durante a manhã e a tarde, ganha-se mais tempo para estimular a qualidade de convivência entre todos da família, com pais e filhos podendo planejar da melhor forma possível suas horas em comum.





Izabella Milléo Bini - gestora do Ensino Médio do Colégio Positivo - Ângelo Sampaio, de Curitiba (PR).


Consumidor pode renegociar dívidas atrasadas com desconto no Super Feirão Limpa Nome da Serasa



Versão presencial no Rio de Janeiro atende o cidadão das 8h às 18h, até o dia 12 de novembro, no Shopping Nova América - Del Castilho. Quem não puder ir pessoalmente, bem como os consumidores de todo o  país, a partir de hoje também pode utilizar a versão online e negociar pela internet, sem sair de casa. São dezenas de empresas credoras dispostas a ofercer condições diferenciadas para o consumidor sair da inadimplência. Ainda em novembro, as cidades de Belo Horizonte e São Paulo também vão receber uma edição presencial do evento

Começa hoje, dia 08 de novembro, mais uma edição do Super Feirão Limpa Nome da Serasa. Até o dia 12 de novembro, das 8h às 18h, o cidadão inadimplente da cidade do Rio de Janeiro pode renegociar as dívidas atrasadas com as empresas participantes presencialmente no estacionamento do Shopping Nova América - Del Castilho. Quem não puder ir pessoalmente, assim como os consumidores de todo o país, já pode acessar 24h por dia a versão online do evento, no site www.serasaconsumidor.com.br/feirao, para fazer a negociação pela internet, sem sair de casa. O Super Feirão Online termina no dia 26 de novembro.

Ambas as versões oferecem a oportunidade de renegociar dívidas atrasadas com condições e descontos especiais, diretamente com as empresas credoras. No Rio de Janeiro, as empresas confirmadas são: BRADESCARD, BRADESCO CARTÕES, LEADER, LOSANGO, RECOVERY, PAN, NET, CLARO, EMBRATEL, CASAS BAHIA, e PONTO FRIO. Na página (www.serasaconsumidor.com.br/feirao), é possível conferir mais detalhes sobre o evento. 

Segundo estudo da Serasa Experian, em agosto deste ano, o país contabilizava 59,3 milhões de inadimplentes, que representa cerca de 40% da população acima de 18 anos.

No ar 24 horas por dia, a versão online do Super Feirão Limpa Nome, permite renegociar dívidas diretamente com os credores, de qualquer lugar, com comodidade, segurança e de forma gratuita. Várias empresas de diferentes setores vão oferecer oportunidades exclusivas para o consumidor que fizer a renegociação da dívida atrasada dentro do período de 08 a 26: AES ELETROPAULO, BANCO BRADESCO, BRADESCO CARTÕES, BRADESCARD, BANCO FIAT, BANCO ITAU BBA S/A, BANCO ITAUCARD, BANCO ITAULEASING S/A, BANCO PAN, CIL COM DE INFORMATICA, CITIBANK, CLARO, CREDIMED, CREDSYSTEM, DAROM MÓVEIS, EMBRATEL, FINANCEIRA ITAU CBD S/A, HIPERCARD, ITAU, ITAU UNIBANCO FINANCEIRA, ITAUCRED, FUNDO DE RENEGOCIAÇÃO DE DÉBITOS, LEADER CARD, LUIZACRED, NET, PERNAMBUCANAS, PORTO SEGURO CARTÕES, PORTOCRED, SUPERMERCADOS CIDADE CANÇÃO, TRICARD, UNIMARKA DISTRIBUIDORA e ZEMA. 

Para participar, basta acessar o site www.serasaconsumidor.com.br/feirao e preencher o cadastro. Após esta etapa, o consumidor será direcionado a uma página onde estarão listadas todas as dívidas que constam na base de dados da Serasa. Nas dívidas com as empresas participantes serão apresentados os canais de atendimento disponíveis (telefones, e-mail, chat). A partir disso, o cidadão entra em contato as empresas para negociar possíveis descontos e condições de pagamento diferenciados – em alguns casos, é possível que o boleto já esteja disponível, com uma proposta individualizada feita pelo próprio credor. (Algumas companhias disponibilizam canais de atendimento com horários específicos de funcionamento).

O site é desenvolvido em ambiente protegido, o que garante a proteção aos dados do consumidor. Assim, quem não tiver internet em casa, pode usar qualquer computador para negociar. 

Na última edição do Super Feirão Limpa Nome Online da Serasa, 5,3 milhões de consumidores acessaram o site para tentar uma renegociação. Desse total, 37% eram de São Paulo, 13,8% do Rio de Janeiro, 8,1% de Minas Gerais, 5,3% do Paraná e 4,2% da Bahia.

Super Feirão Limpa Nome - Rio de Janeiro de 08 a 12 de novembro
No Rio de Janeiro, a edição presencial do Super Feirão Limpa Nome da Serasa começou hoje, dia 08 de novembro, das 8h às 18h, no estacionamento Deck 1 Piso G3 do Shopping Nova América (Av. Pastor Martin Luther King Júnior, 126 – Del Castilho – RJ). As empresas participantes são: BRADESCARD, BRADESCO CARTÕES, LEADER, LOSANGO, RECOVERY, PAN, NET, CLARO, EMBRATEL, CASAS BAHIA, e PONTO FRIO.



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