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quarta-feira, 13 de julho de 2016

Olimpíadas Rio 2016: lesão é principal pesadelo de atletas; veja como eles se previnem




Treinamento funcional, terapias alternativas e tecnologia fazem parte da rotina dos atletas para prevenir lesões

Uma das maiores preocupações dos atletas durante a fase final dos treinos são as lesões. Recentemente, grandes nomes do esporte como Sthepen Curry e Anthony Davis anunciaram que não irão participar dos jogos para poder focar na reabilitação esportiva por conta de contusões. De acordo com o Comitê Olímpico do Brasil (COB), na última edição das Olimpíadas, em Londres, 37% dos atletas brasileiros tinham algum tipo de lesão. 

A preocupação não para por aí, atletas que sofreram algum tipo de lesão nos últimos meses e que continuam na competição, buscam formas de conseguir uma recuperação mais rápida, para não comprometer o rendimento durante os jogos. Vale de tudo, treinamento funcional, terapias alternativas, como o uso da Acupuntura Esportiva e massagens. Porém, as tecnologias brasileiras estão sendo cada vez mais utilizadas nesse processo.

A Corrente Aussie, por exemplo, é uma das terapias mais procuradas para acelerar de forma efetiva o processo de recuperação em casos de lesões. Utilizando a estimulação sensitiva e motora, sendo indicada principalmente para o fortalecimento muscular, redução de edema, modulação da dor, o tratamento já é utilizado por grandes nomes Olímpicos, como o ginasta Arthur Zanetti.
“A corrente Aussie é um importante aliado que visa acelerar o tratamento de contusões musculares. Você utiliza esse tratamento como valor agregado, que é a eletroestimulação, associado ao exercício, para conseguir de maneira efetiva reestabelecer a resposta muscular”, explica Dr. Maurício Garcia, coordenador do setor de fisioterapia do Instituto Cohen.

Para o ginasta Olímpico Arthur Zanetti, a associação dos equipamentos de saúde esportiva são de extrema importância para o bom rendimento durante  as  competições. “Graças aos treinos aliados a fisioterapia  e  aos  equipamentos  de  reabilitação  não  tive  nenhum tipo de lesão desde 2010”, conta o Zanetti.
De acordo com Daniel Marques, fisioterapeuta da Ibramed, a corrente Aussie já é considerada como a “evolução da eletroterapia. “ Além disso, a melhora da dor e a redução do edema causados pela terapia são fatores importantíssimos para a recuperação do atleta”, afirma Daniel.


terça-feira, 12 de julho de 2016

Evite Esses 15 Maus Hábitos de Motoristas e Proteja-se!



Todos nós sabemos que nunca devemos beber e dirigir em seguida, assim como falar ao celular ou quando estamos muito cansados (principalmente viagens mais longas). Além disso, existem outros maus hábitos que muitos de nós temos ao guiarmos nossos veículos que sequer nos damos conta. Leia atentamente 15 deles que selecionamos para que você cuide da sua segurança e conduza o seu carro sem correr riscos.


1. Dirigir muito rápido em condições arriscadas
Se começar a chover, ou se as condições climáticas prejudicarem a visão, como neblina, por exemplo, não confie totalmente no sistema de estabilidade do seu veículo ou outros acessórios achando que está tudo bem e que pode continuar na mesma velocidade, pois, por melhor que seja o seu carro, a segurança depende única e exclusivamente de você. Muitos dos acidentes ocorrem porque condutores não se importam em diminuir a velocidade, principalmente quando chove subitamente. Não cometa esse erro e desacelere o ritmo.
2. Ultrapassar caminhões
Se você estiver na estrada atrás de um caminhão, principalmente o modelo cegonha (aquele que transporta veículos), tenha muita cautela ao ultrapassá-lo. Você vai querer passar na frente para poupar tempo e combustível, mas saiba que qualquer manobra radical pode ser muito perigosa, pois o motorista do caminhão às vezes pode não ter tempo de brecar se sair algo errado. Além disso, lembre-se que a visão dele é diferente da sua, por se tratar de um veículo mais alto e muito maior. O mesmo (e principalmente) vale para quem dirige em grandes cidades, onde o volume desses caminhões é alto.
3. Desrespeitar sinais e ultrapassagens
Não seja a pessoa mais apressada do mundo, principalmente se você acha que pode passar outros carros. Este péssimo hábito causa muitos acidentes, principalmente com condutores de idade mais avançada (acima de 70, por exemplo). Outro hábito perigosíssimo é desrespeitar o sinal vermelho e placas com limite de velocidade. Outros motoristas também não têm paciência de esperar o sinal verde, o que também pode ser perigoso.
4. Dirigir muito rápido ou devagar
Sempre ouvimos falar de acidentes causados por excesso de velocidade, que é de fato uma das principais causas, mas saiba que o contrário também é grave. Dirigir a 60 quilômetros por hora em uma rodovia é inaceitável, pois elas foram feitas para altas velocidades (no limite estabelecido, claro), entre 100 e 120 quilômetros por hora. Caso você não goste de dirigir tão rápido assim, é aceitável diminuir no máximo 20 quilômetros, e sempre na faixa onde ficam os veículos mais lentos, à direita.
5. Tentar passar um congestionamento
Sabemos que é frustrante e estressante ficar parado no trânsito, esperando aquela longa fila de carros passar, e aí surge aquela vontade de andar pelo acostamento. Além de ser uma grave infração de trânsito que pode custar muitos pontos da sua carta de motorista, algum problema pode acontecer. Pense: você está passando pelo acostamento e de repente se depara com um veículo quebrado. Como brecar a tempo? Por mais que seja difícil aguentar congestionamentos, a segurança deve vir sempre em primeiro lugar.

6. Comer enquanto dirige
Você está dirigindo com pressa para algum lugar, correndo contra o relógio, e não teve tempo de se alimentar em casa. Eis que passa em frente a uma lanchonete e pede algo no drive-thru. Ao invés de estacionar para comer, sai correndo com o sanduíche em uma mão e a outra no volante. Pois saiba que, além de fazer mal à sua saúde, comer enquanto dirige provoca distração, mesmo que você pense que não, pois o cérebro também trabalha quando comemos. Você olha para o seu sanduíche enquanto dirige e não vê o sinal vermelho. O que acha que pode acontecer?
7. Colocar maquiagem enquanto dirige
Essa é para as mulheres. Se você é vaidosa e quer sair com uma maquiagem impecável, sem dúvida fazer isso no carro é um grande erro. Primeiro que a maquiagem pode não ficar muito boa e você vai se distrair, podendo provocar um acidente. Mesmo passar um simples batom requer atenção. Então faça a sua maquiagem antes de sair de casa.
8. Bancar o curioso
Você pode até negar, mas não adianta: nós seres humanos somos curiosos. Se há um acidente na via na qual está dirigindo, é claro que a sua curiosidade vai falar mais alto e você vai querer ver o que aconteceu, principalmente se há vários carros envolvidos. Antes de esticar o pescoço para ver, lembre-se que há outros condutores atrás, e você não vai querer provocar outro acidente ali, certo?

9. Não verificar a pressão dos pneus
Esta é uma forma muito simples e fácil de evitar acidentes e até mesmo problemas com o carro, mas quase ninguém faz. O veículo que tem um tipo diferente de pressão em cada uma das rodas pode ter problemas de alinhamento, e você vai ter dificuldade ao guiá-lo, principalmente ao fazer uma curva em uma esquina estreita. Isso também vai diminuir o tempo de uso dos pneus e causar problemas de quilometragem.
10. Fazer uma curva repentinamente
Você simplesmente viu que seguiu a direção errada no seu caminho e, para corrigir o erro, quer fazer a próxima curva repentinamente, o que pode causar um acidente se você não sinalizar. Além disso, nem sempre a próxima curva é a melhor opção. Imagine se entrar em uma via sem saída. O resultado pode ser desastroso. Se errou o seu caminho, atente-se à sinalização e tente encontrar o próximo retorno. Parar e perguntar para transeuntes também é uma boa alternativa.

11. Acelerar no sinal amarelo
Você está se aproximando de uma faixa de segurança e o sinal acabou de ficar amarelo, e dá aquela vontade de acelerar para não esperar o sinal vermelho. Saiba que isso causa graves acidentes em todo o país. Ou até mesmo o contrário: está parado esperando o sinal verde e, teoricamente, nenhum outro carro vai passar, e sai em disparada, quando de repente surge outro carro. Tenha paciência - os sinais foram feitos para garantir a nossa segurança. Além disso, tratam-se de leis de trânsito que devem ser respeitadas.
12. Cuidado com pontos cegos
Pontos cegos são áreas que o motorista não consegue enxergar, pois os espelhos não captam certas áreas ao redor do veículo. Preste atenção nas principais áreas de risco. Não permaneça ao lado de caminhões e ônibus, verifique atentamente espaços em curvas e ultrapassagens, e tome cuidado com o retrovisor. Em alguns caos, o veículo ao lado obstrui a visão dele, principalmente motos. Caso isso aconteça, tenha cuidado em dobro!
13. Entrar em uma rua
Você quer se assegurar ao entrar em uma via com o seu veículo, ou até mesmo quer ser um bom cidadão e esperar todos os carros passarem, mesmo quando há a possibilidade de entrar. Lembre-se que podem haver outros veículos atrás com motoristas que podem ficar muito impacientes com a sua polidez. Por outro lado, a impaciência ao tentar entrar em uma rua pode ser um perigo, pois nunca se sabe se outro veículo pode vir em alta velocidade. Por isso, tenha atenção redobrada e tente balancear o momento certo para isso.
14. Fechar as pessoas no trânsito
Estar atrasado para um compromisso muito importante pode te fazer correr contra o relógio, mas isso não é motivo para sair por aí ultrapassando e fechando outros condutores nas ruas, principalmente em vias de tráfego intenso, como marginais, por exemplo. Você pode correr o risco de bater no carro da frente ao fazer essa manobra. 
15. Dirigir muito próximo de outro veículo
Outra causa de acidentes e brigas no trânsito. Você está guiando o veículo e está muito próximo do carro à sua frente e então alguém tem que ceder espaço. Ele não vai querer fazer isso, assim como você, e a situação pode ficar ainda pior se outro carro estiver atrás, tão próximo quanto. Muitas pessoas perdem a paciência e discutem por causa disso. Além disso, o carro da frente pode precisar frear por algum motivo e aí você acaba batendo na traseira dele. Por isso, mesmo em vias de tráfego intenso, mantenha uma distância considerável e evite estresse e acidentes.


SAIBA COMO REALIZAR A TROCA DA RAÇÃO SEM PREJUDICAR A SAÚDE DO SEU PET




Especialista dá dicas simples, mas que podem evitar problemas à saúde de cães e gatos


 Como todos sabemos, ter um animal de estimação em casa exige muita atenção e alguns gastos constantes, por exemplo, com a alimentação. Escolher um produto de qualidade, que ofereça todos os nutrientes necessários, é sempre muito importante, mas alimentar corretamente o seu pet exige outros cuidados, como a troca gradual da ração, necessária para que o sistema digestório do animal se adapte ao novo alimento.

“Quando a mudança de alimento se faz necessária, seja por idade, necessidade especial por algum motivo relacionado à saúde, busca por qualidade, preço, opção de marca ou qualquer outra razão, é recomendado fazer a troca do alimento de forma gradual do alimento anterior pelo novo”, explica Mariana Martins, pesquisadora da Magnus, fabricante de alimentos para cães e gatos.

“O humano está adaptado a variações diárias na alimentação, com isso todo, o metabolismo e o sistema gastrointestinal são capazes de lidar com a diversidade. Já o cão e o gato comem o mesmo alimento diariamente, e uma mudança repentina pode acarretar em problemas à saúde, como fezes amolecidas, recusa do alimento, diarreia, vômitos”, complementa Mariana.

Para evitar erros na hora de realizar a troca do alimento de seu pet, a especialista da Magnus preparou algumas dicas. Confira abaixo:

1 - Planeje a mudança antes de o pacote acabar
Inicie a mudança antes que acabe o pacote do alimento anterior, caso contrário não haverá a possibilidade de troca gradual.

2 - Programe o período de troca de alimento
O ideal é dedicar sete dias para a troca de alimento do animal. “Durante esse período, deve haver o aumento gradual da quantidade oferecida da nova ração e a diminuição da anterior, até que, no sétimo dia, o pet esteja consumindo 100% do alimento novo”, explica Mariana.

Certifique-se de que possui quantias suficientes das duas rações e faça um cronograma como o exemplo a seguir: no primeiro e segundo dias, ofereça mais da ração atual e menos da ração nova (75% da atual e 25% da nova); no terceiro e no quarto dias, sirva 50% de cada; no quinto e no sexto dias, coloque 25% da ração atual e 75% da nova; e, para finalizar, do sétimo dia em diante, deixe o animal consumir apenas a ração nova e provavelmente ele não vá perceber a diferença.

3 - Filhotes tornando-se adultos
Os filhotes de raças mini e pequenas começam a transição para a fase adulta a partir dos dez meses; os de raça média, ao 12 meses; e os de raças grandes e gigantes podem iniciar a alimentação recomendada para cães adultos a partir dos 18 meses. “Nesse período, é preciso fazer a troca gradual do alimento de filhote para o alimento indicado para cães adultos, que suprirá todas as vitaminas e os nutrientes demandados para esta fase”, explica Mariana.

No caso dos gatos, a troca gradual do alimento de filhote para o de adulto deve ocorrer a partir dos 12 meses.

4 – Gestantes se alimentam com ração para filhotes
Poucos sabem, mas o ideal é que fêmeas em período de gestação (principalmente no terço final) ou lactantes se alimentem com ração própria para filhotes.

5 – Introdução do alimento na troca do leite para ração
Filhotes de cães e gatos com mais de um mês de idade devem continuar sendo amamentados pela mãe até, pelo menos, o segundo mês de vida, mas o alimento próprio para filhote (o mesmo que a mãe estiver comendo) também deve ficar disponível, sempre numa tigela baixinha para que tenha acesso. No tempo deles, terão interesse e comerão o tanto que quiserem dessa ração, complementando o aleitamento. Nessa fase, o organismo do filhote “diz” o que precisa e, naturalmente, eles estarão hábeis a digerir a ração.

6 – Cães e gatos também têm rotina alimentar
Assim como os humanos, os animais também se adaptam à rotina. É sempre bom ter atenção para que a alimentação se mantenha nos mesmos horários. O organismo se prepara para aquela refeição mesmo antes de ela ser fornecida. Algumas enzimas gástricas são liberadas e os estímulos neurológicos também. Para gatos, é ainda mais importante, pois influencia no pH urinário. Por isso, é recomendável fornecer a quantidade diária de alimento dividido em duas ou três vezes, especialmente para os glutões.






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