Treinamento
funcional, terapias alternativas e tecnologia fazem parte da rotina dos atletas
para prevenir lesões
Uma
das maiores preocupações dos atletas durante a fase final dos treinos são as
lesões. Recentemente, grandes nomes do esporte como Sthepen Curry e Anthony
Davis anunciaram que não irão participar dos jogos para poder focar na
reabilitação esportiva por conta de contusões. De acordo com o Comitê Olímpico
do Brasil (COB), na última edição das Olimpíadas, em Londres, 37% dos atletas
brasileiros tinham algum tipo de lesão.
A
preocupação não para por aí, atletas que sofreram algum tipo de lesão nos
últimos meses e que continuam na competição, buscam formas de conseguir uma
recuperação mais rápida, para não comprometer o rendimento durante os jogos.
Vale de tudo, treinamento funcional, terapias alternativas, como o uso da
Acupuntura Esportiva e massagens. Porém, as tecnologias brasileiras estão sendo
cada vez mais utilizadas nesse processo.
A
Corrente Aussie, por exemplo, é uma das terapias mais procuradas para acelerar
de forma efetiva o processo de recuperação em casos de lesões. Utilizando a
estimulação sensitiva e motora, sendo indicada principalmente para o
fortalecimento muscular, redução de edema, modulação da dor, o tratamento já é
utilizado por grandes nomes Olímpicos, como o ginasta Arthur Zanetti.
“A
corrente Aussie é um importante aliado que visa acelerar o tratamento de
contusões musculares. Você utiliza esse tratamento como valor agregado, que é a
eletroestimulação, associado ao exercício, para conseguir de maneira efetiva
reestabelecer a resposta muscular”, explica Dr. Maurício Garcia, coordenador do
setor de fisioterapia do Instituto Cohen.
Para
o ginasta Olímpico Arthur Zanetti, a associação dos equipamentos de saúde
esportiva são de extrema importância para o bom rendimento durante
as competições. “Graças aos treinos aliados a fisioterapia e
aos equipamentos de reabilitação não tive
nenhum tipo de lesão desde 2010”, conta o Zanetti.
De acordo com Daniel Marques,
fisioterapeuta da Ibramed, a corrente Aussie já é considerada como a “evolução
da eletroterapia. “ Além disso, a melhora da dor e a redução do edema causados
pela terapia são fatores importantíssimos para a recuperação do atleta”, afirma
Daniel.
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