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terça-feira, 12 de julho de 2016
Medicamento oral para câncer no sangue recebe mais uma aprovação da ANVISA em regime de priorização
Implante corrige graves problemas de visão
A cada 7 minutos, implante de lente livra 1 pessoa no
mundo de usar óculos.
Hoje o
implante de uma lente fácica que mantém o cristalino do olho é a mais avançada tecnologia para corrigir alta
miopia, hipermetropia e astigmatismo. São alterações que provocam grande
dificuldade de enxergar, problema que atinge 3,5% da população ou 7 milhões de brasileiros, conforme o último
censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e estatística).
De acordo com
o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto do Instituto Penido Burnier, um dos
precursores dessa técnica cirúrgica no Brasil, a boa notícia é que o implante
mais utilizado internacionalmente corrige até 20 graus de miopia, 10 de
hipermetropia e 6 de astigmatismo. A
cirurgia, comenta, também é indicada na correção de ceratocone, dificuldade
leve e moderada de enxergar, para quem tem olho seco ou córnea fina.
A estimativa da empresa que lidera este
segmento é de que a cada 7 minutos o implante livra 1 pessoa dos óculos no
mundo. Este foi o caso de um paciente de Queiroz Neto, o massoterapeuta, Samuel
Jorge Viana Francisco, 36. "Comecei usar óculos aos 7 anos. Quando operei
estava com 8 graus de miopia, mais 2,5 de astigmatismo, e tinha
dificuldade para tudo. Fiquei
completamente livre dos óculos. Depois
da cirurgia percebi que durante minha vida toda tive correção visual parcial.
Hoje enxergo muito melhor", comenta. O médico explica que a nitidez da
visão está relacionada ao material biocompatível e à estabilidade do implante
que funciona em conjunto com as estruturas oculares. O paciente observa
que tinha de trocar as lentes dos óculos
todo ano por causa da alta temperatura do ambiente de trabalho. Ele calcula que em quatro anos gastava R$ 8
mil nessas trocas. "Isso acabou porque o implante fica dentro do olho.
Além de enxergar bem melhor, estou fazendo uma boa economia", comemora.
Cirurgia
Queiroz Neto
afirma que a cirurgia é um procedimento
ambulatorial realizado com anestesia tópica. Consiste em fazer uma pequena
incisão na borda externa da córnea e inserir uma lente dobrável na câmara
posterior, entre a íris (parte colorida do olho) e o cristalino. O procedimento
não retira tecido da córnea como acontece na cirurgia refrativa a laser. Por
isso, pode ser feito em córneas finas. É indicado para:
·
Pessoas com idade entre 21 e
45 anos.
·
Estabilidade de grau há um
ano.
·
Profundidade mínima da câmara anterior, espaço entre a córnea e a
íris, de 2,8 mm para evitar a morte das células da camada interna córnea, o
endotélio.
·
Boa densidade celular do
endotélio.
Contraindicações e riscos
O oftalmologista explica que
a lente fácica é contraindicado para gestantes porque durante a gravidez os
hormônios fazem com que a refração se torne instável. A cirurgia também pode
aumentar o risco de contrair glaucoma. Isso porque, diminui o espaço da câmara posterior do olho
e pode dificultar o escoamento do humor aquoso. Outro risco é o agravamento de
inflamação na íris ou retinopatia diabética preexistente. Por isso, o
procedimento é contraindicado para portadores dessa doenças e para quem tem
glaucoma.
Para evitar complicações é indicado consultar um
oftalmologista a cada seis meses no primeiro ano após cirurgia e a cada ano posteriormente.
"As consultas periódicas são essenciais porque a lente pode ser retirada
caso seja diagnosticada qualquer alteração que coloque a visão em risco",
afirma. Para o médico, o fato de ser reversível torna esta alternativa de
tratamento bastante segura
Xaropes expectorantes não são indicados para crianças menores de dois anos – nem os fitoterápicos!
Os
xaropes expectorantes são bastante conhecidos e têm a finalidade de reduzir a
viscosidade das secreções, limpando as vias aéreas, são importantes para a
recuperação mais rápida do doente e também evitam que a doença evolua e se
agrave. Os expectorantes fitoterápicos se tornaram muito populares entre as
mães, pois, acredita-se não terem efeitos colaterais, nem restrições de uso.
Os
fitoterápicos, de forma geral, carregam a fama de “naturais”, mas passam por
processo industrial similar aos outros medicamentos. Além de necessitarem de
indicação médica, por serem tarjados (a tarja vermelha de um medicamento
significa que necessita de prescrição médica). Os medicamentos fitoterápicos
pode também causar eventos adversos e ter restrições de uso, dependendo da
faixa etária da criança. Um exemplo são os xaropes expectorantes feitos com a
substância hedera helix.
A
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), órgão responsável pela
regulação de medicamentos no Brasil, em recomendação mais recente, orientou que
produtos com base do extrato de hedera
helix fossem contraindicados para crianças abaixo de dois anos.
Portanto,
consulte sempre um médico e um farmacêutico e não compre produtos tarjados sem
o acompanhamento e a recomendação de um profissional.
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