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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Frustração amorosa pós-carnaval: 5 passos para superar e dar a volta por cima




Psicoterapeuta Maura de Albanesi enumera cinco passos para superar a frustração da paixão não correspondida, que é mais obsessão do que amor. "Perceber que o fato do outro não gostar de mim não me diminui" é o começo da superação

Não é fácil se recuperar de um "toco", um "fora; da mesma forma, é bem complicado saber que a pessoa amada não gosta de você da mesma forma. "A frustração do amor não correspondido é que a gente encasqueta que é aquela pessoa. Eu gosto dela e ela tem que gostar de mim. E de repente isso não acontece: ela não gosta de mim o tanto que eu gosto dela. Mas há uma projeção nossa de tudo o que aquela pessoa é ou deixa de ser. E é uma questão de ser mimada. Eu quero, porque quero aquela pessoa: quero aquele brinquedinho", elucida Maura de Albanesi, psicoterapeuta com mais de 30 anos de atuação. "Isso não é amor: é uma obsessão."

Quando acontece esse tipo de situação, segundo a psicóloga, a pessoa começa a brigar consigo mesma. É como um sapato que não cabe no pé, mas a pessoa insiste em tentar colocar. "O problema é que a pessoa quando cisma, ela não acha que aquele sapato não serve. Pelo contrário, ela acha que ela encontrou o sapato perfeito", compara. "O sapato que está querendo andar em outros pés. Ou por outros caminhos. Mas o sapato ela acha que é perfeito, que ela encontrou e tem tudo a ver", acrescenta.

Nesse caso, essa é uma armadilha que a própria pessoa se coloca, segundo Maura. "Porque falta o respeito à vontade do outro. Eu gosto, quero, acho que tem tudo a ver, mas essa pessoa não me quer. Porque ela quer outras coisas e encontrou outros sapatos melhores para o pé dela. Então é necessário que eu veja o que cabe no meu pé e o que cabe no pé do outro", ensina.

De acordo com a especialista, o amor tem que vir de dentro para fora. "Quando eu penso em amar alguém, é como se eu já tivesse de ter esse amor internalizado dentro de mim; eu já me amo, já estou pleno de mim e esse amor transborda por mim e esse transbordar toca o outro em plena doação, em pleno serviço", explica.

Para superar uma situação como essa, Maura de Albanesi lista cinco passos:

1 - Perceber que o outro não gostar de você não te diminui
"A pessoa tem que trabalhar no sentido de que o outro não a quer, não significa que ela não é boa. Porque é comum entrar numa desvalia: qual é o meu problema para o outro não gostar? Quais são os meus defeitos? Então a pessoa começa a se sentir menos. E o fato de alguém não gostar da gente não tira nosso valor. Assim como o fato de a gente não gostar de alguém não tira a valia desse alguém. Então cada um tem a sua própria importância e deve ser mantida a qualidade do seu próprio valor. Simplesmente aquilo não agradou o outro. Isso é não trazer a escolha do outro para se autodenegrir. Ele só não quer porque ele tem escolhas diferentes. O fato dele não gostar não te diminui."

2 - Levantar uma lista das pessoas que você não gostou
"Você já parou para pensar nas pessoas que gostaram de você, mas você não gostou? Então você deve perceber o quanto essas pessoas continuam sendo pessoas boas e não necessariamente pessoas más. Às vezes você pode até pensar que tal pessoa era maravilhosa, mas você não conseguia gostar dela. Então o fato dela gostar ou não de alguém não significa que alguém não tem virtude ou qualidade."

3 - Aceitar a liberdade que o outro tem nas escolhas que faz
"Esse é um processo que tem a ver com respeito. Quando eu respeito a escolha e não estou submetido a apreciação do outro, eu entendo que a pessoa tem liberdade de escolhas e de definir o que é melhor para ela e assim abro espaço para elaborar melhor a rejeição."

4 - Lidar com a rejeição
"Na hora que eu respeito que o outro escolheu outra coisa e não escolheu a mim, eu sinto a rejeição. E esse sentimento, nós vamos lidar no sentido de que todos somos rejeitados de alguma forma. A rejeição é uma situação natural de uma sociedade: toda vez que a gente escolhe algo, outra coisa foi rejeitada e que isso faz parte do processo de vida. E que naquele momento se você se sentiu rejeitado significa que você foi rejeitado nessa e não em uma outra situação."

5 - Transformar a rejeição em liberação
"Então, é hora de transformar a rejeição em liberação. Não é que eu fui rejeitado: eu fui liberado dessa para outra situação. É importante conseguir entender que a liberação abre caminhos para outras coisas melhores para as quais eu posso ter mais atenção. E entender que tudo na vida é uma rejeição. Quando um chefe escolhe alguém para uma promoção, ele rejeita outras pessoas. Então se o sentimento não bateu, você pode ser lindo, maravilhoso, mas tenho outras prioridades. Então eu estou te liberando. O que acontece é que nessa hora ninguém quer ser liberado. E ninguém deve se sentir rejeitado e desprezado."


Maura de Albanesi - mestranda em Psicologia e Religião pela PUCSP, Pós-Graduada em Psicoterapia Corporal, Terapia de Vivências Passadas (TVP), Terapia Artística, Psicoterapia Transpessoal e Formação Biográfica Antroposófica, atua com o ser humano há mais de 30 anos.

5 dicas para uso correto do repelente





Produto que contém substâncias químicas deve ser utilizado no máximo três vezes ao dia e eliminado com água e sabonete antes de dormir

Alguns cuidados específicos sobre o uso do repelente devem ser tomados para que o produto tenha ação efetiva e previna doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, além do incômodo causado por demais mosquitos e pernilongos durante a época de calor intenso. As dicas são da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC).

1. O uso do repelente não inibe a proteção solar. “Passe o filtro na pele e após ser absorvido, o repelente pode ser aplicado, no máximo três vezes ao dia, dependendo da exposição e também suor. Evite o uso excessivo, pois o produto tem substâncias tóxicas, que podem causar danos à saúde e antes de dormir, tomar banho com sabonete para que o produto seja eliminado da pele. Em casos de ferida e machucado, não é indicado utilizar o produto, principalmente se estiver aberta, pois a substância pode agravar o estado e atrasar a cicatrização”, alerta Rodrigo Lima, diretor da SBMFC.

2. Após a aplicação é imprescindível lavar as mãos. Para que não haja contato da substância com boca e olhos que, assim como o nariz, devem ser protegidos no momento da aplicação no rosto, que pode e deve receber a proteção, com aplicação em locais ventilados para que não ocorra acúmulo da substância no ambiente. 

3. Em bebês de até seis meses, o uso de repelente não é recomendado e não há nenhum produto registrado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que assegure o uso nessa faixa etária. As orientações são proteger a criança com roupas leves, porém compridas como mangas e calças, além de, na hora de dormir ou do descanso, utilizar o mosqueteiro. É importante também que pais ou cuidadores sempre fiquem atentos ao ambiente da criança. “Antes de dormir verifique se nos colchões, lençóis, travesseiros e em áreas como cantos de parede, embaixo do berço, não há nenhum inseto antes de colocar a criança para dormir”, explica Lima.

4. Os idosos podem utilizar o produto normalmente, porém com cuidado na aplicação devido a fragilidade da pele.

5. As mulheres grávidas também podem e devem fazer uso do repelente, aplicando nas partes expostas; nas que ficam cobertas pela roupa não há necessidade de aplicação.

Sintomas
Ao identificar sintomas como fortes dores no corpo, cabeça, vômitos e náuseas constantes é necessário procurar atendimento em uma Unidade de Saúde. “A dengue pode ser confundida com outras viroses como a gripe e o diagnóstico é importante para definir o tratamento”, ressalta o médico.

Diagnóstico
O diagnóstico pode ser feito apenas pelo exame clínico. Os exames de sangue só são indicados para quadros suspeitos de potencial gravidade ou quando há dúvida no diagnóstico. Lima ainda alega que se não for diagnosticada a tempo, a doença pode levar a pessoa à morte. A doença, principalmente a dengue hemorrágica, pode agravar o quadro clínico do paciente se não diagnosticada e tratada a tempo.

Quem é o médico de família e comunidade (MFC)?
A medicina de família e comunidade é uma especialidade médica, assim como a cardiologia, neurologia e ginecologia. O MFC é o especialista em cuidar das pessoas, da família e da comunidade no contexto da atenção primária à saúde. Ele acompanha as pessoas ao longo da vida, independentemente do gênero, idade ou possível doença, integrando ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde. Esse profissional atua próximo aos pacientes antes mesmo do surgimento de uma doença, realizando diagnósticos precoces e os poupando de intervenções excessivas ou desnecessárias. 
É um clínico e comunicador habilidoso, pois utiliza abordagem centrada na pessoa e é capaz de resolver pelo menos 90% dos problemas de saúde, manejar sintomas inespecíficos e realizar ações preventivas. É um coordenador do cuidado, trabalha em equipe e em rede, advoga em prol da saúde dos seus pacientes e da comunidade. Atualmente há no Brasil mais de 3.200 médicos com título de especialista em medicina de família e comunidade.


Cinco dicas para ter boa visão depois dos 60 anos







Com o aumento na expectativa de vida, é cada vez mais importante envelhecer com saúde. Como as mulheres têm mais chances de desenvolver algumas doenças oculares do que os homens, como glaucoma e catarata, o oftalmologista Renato Neves, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos diz que é importante seguir uma rotina de cuidados – já que ninguém quer passar pela experiência de não conseguir reconhecer rostos, ler, fazer compras ou dirigir. O médico revela cinco dicas para preservar a saúde ocular:

1.      Prefira alimentos bem coloridos. “Toda refeição saudável deve incluir frutas, legumes e verduras frescas. A ideia é aumentar a ingestão de vitaminas, minerais, proteínas saudáveis, ômega-3 e luteína, já que os alimentos antioxidantes oferecem grandes benefícios à saúde ocular, retardando doenças como catarata, degeneração macular, olho seco e tantas outras. Frutas de várias cores e verduras de tonalidade verde-escuro contêm antioxidantes que protegem os olhos, reduzindo os danos provocados pelos radicais livres. Ovos, milho verde, mamão, laranja e kiwi também contêm luteína – substância fundamental no combate à degeneração macular relacionada à idade. Cenoura e abóbora também são ricas em vitamina A e contêm muita vitamina C – o que é excelente para a visão”;
2.      Evite quedas. “Depois dos 60 anos, quase metade de todos os incidentes envolvendo os olhos ocorre em casa, durante atividades domésticas, prática de hobbies e pequenos consertos. Uma boa iniciativa é usar óculos de proteção. Mas também é importante que a pessoa avalie e corrija tudo o que apresenta risco de queda, como tapetes que deslizam facilmente, pisos muito encerados, falta de iluminação entre o quarto e o banheiro, degraus muito íngremes e falta de corrimão nas escadas. Em casos mais graves, uma queda pode levar ao descolamento da retina e à perda de visão do olho afetado”;
3.      Mantenha a saúde em dia. “Doenças como pressão alta e diabetes costumam afetar bastante a saúde ocular. Sendo assim, não só a pessoa deve procurar um médico com urgência caso comece a enxergar tudo fora de foco e meio borrado (porque pode descobrir que tem algum desses problemas), como deve fazer um acompanhamento oftalmológico regular caso já esteja em tratamento. O oftalmologista inclusive deve estar a par de todos os medicamentos de uso contínuo, já que determinadas substâncias presentes em medicamentos e suplementos nutricionais podem impactar a visão”;
4.      Combata o sedentarismo. “Há quem acredite que lugar de idoso seja em casa, em ‘aparente’ segurança. Mas isso não é verdade para a maioria das pessoas que já passou dos 60 anos e tem saúde e disposição para viver mais 20 ou 30 anos pela frente. A prática de exercícios físicos já se provou benéfica em todos os sentidos e deve ser incentivada. Afinal, também os olhos se beneficiam quando a pessoa melhora a oxigenação e a circulação sanguínea. Além disso, a atividade física contribui para manter o peso sob controle – evitando doenças que têm grande impacto sobre a saúde ocular, como o diabetes. O único cuidado que se deve tomar durante caminhadas e práticas esportivas é, novamente, usar óculos de sol ou de proteção”;
5.      Durma bem. “Muitos idosos se queixam de dormir mal. Existem alguns, inclusive, que sofrem de insônia à noite, mas dormem no sofá durante o dia. Seja como for, é importante garantir entre sete e oito horas de sono todos os dias. Quando estamos de olhos fechados, dormindo, os olhos são continuamente lubrificados e ficam livres de agressões, como poluição, poeira, fumaça de cigarro e outros tantos agentes que irritam a vista. Se mesmo dormindo bem a pessoa sentir como se houvesse grãos de areia incomodando os olhos, é hora de procurar um oftalmologista e checar se não está sofrendo da Síndrome do Olho Seco, muito comum na terceira idade – principalmente em pacientes do sexo feminino”.


Prof. Dr. Renato Augusto Neves - médico oftalmologista e diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo – www.eyecare.com.br

TV analógica começa a ser desligada no Brasil


A partir desta segunda-feira, 15, a TV analógica começa a ser desligada no país. Rio Verde (GO) será o primeiro município brasileiro a fazer a transição para a TV digital. E este ano Brasília será a única capital a realizar a mudança de acordo com o cronograma divulgado pelo Ministério das Comunicações.
controle-remoto-na-mao-isolada--volume 19-119871Em outubro, o Distrito Federal e as cidades do entorno terão o sinal da TV analógica desligados. O prazo para a mudança em todo o país foi adiado várias vezes e apenas em 2023 a TV digital será uma realidade em 100% dos aparelhos do país.
Segundo o governo foi necessário dar mais tempo para a migração devido aos grandes eventos que o Brasil vai receber até 2018, como as Olimpíadas e a eleição presidencial daqui a dois anos.
Além disso, as redes de televisão terão um prazo maior para avisar aos telespectadores sobre o desligamento. Atualmente, a TV analógica recebe sinais de frequência modulada FM e converte em sinais de imagem e som.
Já a TV digital também recebe esta frequência mas transmite para dados digitais, como acontece com a internet acessada por meio de um transmissor wi-fi.
Para pegar o sinal digital, o aparelho precisa de um conversor embutido ou externo.

 Danyele Soares 
Radioagência Nacional

Fonte:  http://portal.comunique-se.com.br/jo-com/80130-tv-analogica-comeca-a-ser-desligada-no-brasil-info

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