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terça-feira, 4 de agosto de 2015

Atualização de aplicativo de saúde facilita ainda mais a vida de pacientes




Nova versão do MedSquare mostra o tempo real de espera para atendimento

Quem nunca reservou um tempo do seu dia para buscar serviços médicos e encontrar atendimento mais próximo? Essa pesquisa foi otimizada com a criação do aplicativo MedSquare em julho de 2014, idealizado pelos médicos Giuliano Noccioli Mendes, Fábio Gatti, Ricardo Gorgulho e pelo profissional de TI, Sérgio Del Papa Júnior.

“O aplicativo surgiu da necessidade em auxiliar a população a encontrar instituições de saúde de qualidade, agilizando o atendimento. Pensamos em uma ferramenta que pudesse ajudar as pessoas”, explica Dr. Giuliano Noccioli Mendes.

Agora, chegou a versão 2.0 do aplicativo, que traz novo design e novas funcionalidades. Você poderá ver o tempo real de espera do atendimento (média de atendimento fornecido pelos pacientes e/ou fornecido por estabelecimentos parceiros), compartilhar suas avaliações e check-ins nas redes sociais, ter acesso às avaliações de qualquer estabelecimento onde quer que você esteja, deixar que seu aplicativo preferido trace a rota até o estabelecimento de saúde escolhido, acessar os comentários dos usuários e ter seus dados enviados (pessoais e do convênio) ao estabelecimento de forma sigilosa e segura para agilizar o atendimento (essa funcionalidade está disponível somente para estabelecimentos parceiros que têm acesso à plataforma MedSquare).

O diferencial do MedSquare é que ele permite que o usuário visualize todas as informações importantes do serviço médico que utilizará, como o tempo de espera para o atendimento, a distância e a rota mais fácil para chegar. Além disso, é possível conversar com outros pacientes que estiverem online no local, enviar dados remotamente para a instituição de saúde antes da chegada e avaliá-la de acordo com o ambiente, a recepção, a espera, o atendimento e a satisfação.

Quanto mais pessoas utilizarem o aplicativo, mais exatos serão os dados disponíveis, contribuindo para um atendimento médico mais ágil, melhor e de mais qualidade.

Para baixar o MedSquare, parceiro do Grupo IPC Saúde, é preciso ter um dispositivo com os sistemas operacionais Android ou iOS. A versão continua sendo gratuita e a atualização foi lançada hoje.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Famosos aderem à campanha #ruasemfrio no Instagram




Ação tem o objetivo de arrecadar doações de inverno para moradores de rua auxiliados pela ONG ARCAH



Ao longo desta semana, famosos como as atrizes Fernanda Souza e Paloma Bernardi, a blogger Juliana Issa e a modelo Daniella Novaes realizaram postagens em suas redes sociais com a hashtag #ruasemfrio, incentivando seus seguidores a doarem peças de inverno à campanha de mesmo nome.

Realizada pelo Shopping VillaLobos, em São Paulo, a campanha tem o objetivo de arrecadar agasalhos e cobertas à ONG ARCAH, associação que acolhe, capacita e emancipa moradores de rua.

Já os atores mirins da série “BUUU! Um chamado para a aventura!”, do canal Gloob, estiveram no empreendimento no último domingo, 26, para realizar suas doações e atenderam aos fãs que estavam no local.

Sobre a Campanha Rua Sem Frio
Até 05 de agosto o Shopping VillaLobos coleta peças de inverno para doação à ONG ARCAH. Durante esse período, para conscientizar seus visitantes sobre a importância da causa, o empreendimento também irá cobrir pilares, árvores, vasos e mobiliários espalhados por suas áreas internas e externas com Knit Graffiti (Grafite de Crochê). A Praça Por do Sol, localizada próxima ao empreendimento, também receberá elementos desta arte. Após a ação, todo o material utilizado nas intervenções urbanas será doado à ARCAH. 

Para participar da ação, basta doar roupas, calçados ou cobertas, novas ou usadas, no ponto de coleta localizado na Praça de Eventos do centro de compras. Outra forma de contribuir é adquirindo camisetas da ARCAH, que estarão à venda no local por R$ 50,00 e cuja renda é revertida para os projetos da ONG.

Aos finais de semana até 2 de agosto, em sessões que acontecem às 15h, 16h, 17h30 e 18h30, o VillaLobos recebe ainda uma Oficina de Crochê supervisionada por artesãos do projeto 13pompons. Esses profissionais ensinarão o público a fazer peças simples, como cachecóis e mantas de crochê. Os itens produzidos nas aulas também serão destinados à doação para a campanha Rua Sem Frio.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

50% dos acidentes de trabalho não entram na estatística brasileira





Engenheira fala sobre o Dia Nacional de Prevenção contra os Acidentes de Trabalho e faz alerta sobre os números e comportamento dos trabalhadores brasileiros.

Nesta segunda-feira, 27 de julho, o Brasil celebra o Dia Nacional de Prevenção dos Acidentes de Trabalho. Segundo o MPT (Ministério Público do Trabalho), a região Sudeste apresenta 90% dos casos no país, porém apenas 50% são devidamente registrados pelas empresas/funcionários, através da abertura da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho), o que pode agravar ainda mais a situação.
Para a engenheira de segurança do trabalho e especialista em riscos industriais, Marcia Ramazzini, a data deve ser um marco com o objetivo de conscientizar sobre a prevenção e gravidade das ocorrências. “Os programas comportamentais desenvolvidos pelas empresas devem começar da alta direção até o chão de fábrica. Se não houver comprometimento, não há resultados”, alerta.
Ainda segundo a engenheira, além das empresas e dos funcionários, o governo e sociedade devem trabalhar em conjunto. “A redução de acidentes só ocorre com a realização de um trabalho entre todos os setores. Cada um deve fazer a sua parte e cumprir corretamente o seu papel”.
Marcia Ramazzini também destaca que as empresas “devem cumprir e fazer cumprir a legislação vigente”. “O governo deve fiscalizar e criar leis e campanhas de conscientização. Já os funcionários devem cumprir as regras visto que são os maiores beneficiados e por fim, a sociedade deve se conscientizar e fiscalizar os órgãos governamentais”, enfatiza.
A construção civil é o setor com maior índice de acidentes. No ranking de lesões, as quedas e ferimentos nos membros superiores (mãos) são os mais frequentes entre os trabalhadores. Já nos casos de óbitos, os registros mostram quedas de grandes alturas e eletricidade como principais motivos.
Caracterizados em dois tipos, atos inseguros - causados por ações inadequadas do próprio funcionário ou condições inseguras - quando ocorre por falta de segurança apropriada no local, geralmente, o acidente acontece em atos rápidos que são realizados cotidianamente. “Acidente é um evento indesejável. Todos acham que nunca irá acontecer. Mas, as lesões podem ou não causar afastamento. Isso se faz conforme a criticidade da ocorrência”.
Além dos danos ligados diretamente ao trabalho, estas ocorrências podem causar complicações na vida pessoal do colaborador. “Quando o funcionário fica afastado, ele não recebe o salário integral e isso causa uma redução do poder aquisitivo familiar, desgaste nas idas ao médico e realização de exames e danos emocionais”, ressalta a engenheira.
Como proceder
Em caso de acidente no trabalho, o local deve ser isolado, o funcionário deve ser encaminhado para o ambulatório da empresa para primeiros socorros e, se necessário, ser levado imediatamente para hospital mais próximo.
Após o acidente, exame médico e perícia, caso seja constatada a necessidade de afastamento, os 30 primeiros dias serão custeados pela empresa e os demais pela Previdência Social, por meio do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). “Após retornar ao trabalho, o funcionário terá um ano de estabilidade”.
Vale ressaltar que o funcionário que sofre uma lesão pode ser transferido para outra atividade durante o período de recuperação. Desta forma, ele permanece na empresa evitando que fique em casa exposto a outras ações de risco.
Como surgiu a data
O Dia Nacional de Prevenção aos Acidentes de Trabalho foi criado em 1972, pelo ministro Júlio Barata. Neste período o Banco Mundial estava ameaçando cortar empréstimos ao Brasil em virtude dos altos índices de acidente de trabalho. “Após 43 anos continuamos com altos índices de acidentes. O nosso país ocupa o 4º lugar a nível mundial levando-nos a seguinte questão: Porque a prevenção não faz parte do nosso cotidiano? Por que não é prioridade? Evoluímos em muitos aspectos, porém, falta muito para alcançarmos índices satisfatórios”, finaliza Marcia Ramazzini.

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