Pesquisar no Blog

sábado, 8 de julho de 2023

Teste genético possibilita selecionar embrião saudável antes de transferir para o útero

 

blueblay2014_depositphotos

Antes de transferir para o útero, por meio de técnica de fertilização in vitro (FIV) é possível selecionar, por meio do teste PGT-M, disponível na Igenomix Brasil, um embrião que não esteja associado com uma doença hereditária presente na família (causada por uma mutação genética) e alterações cromossômicas, aumentando a chance de gravidez e nascimento de um bebê saudável 


Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil, oito milhões de pessoas podem ser inférteis e, para muitas delas, um recurso viável para conseguir uma gravidez é recorrer a procedimentos de reprodução assistida. Nesses tratamentos, o sucesso não está apenas em conseguir uma gravidez, mas em gerar um bebê saudável. Atualmente, diversos testes oferecem vantagens nas técnicas de reprodução assistida e um deles é o PGT-M, que previne a transmissão de doenças monogênicas presentes na família, além de rastrear alterações cromossômicas que podem inviabilizar a gravidez, identificando os embriões com maior probabilidade de gerar o nascimento de um bebê saudável.

As alterações no material hereditário são responsáveis por muitas doenças humanas. Além disso, a maioria dos abortos espontâneos que ocorrem no primeiro trimestre da gravidez são causados por anormalidades genéticas ou cromossômica. A boa notícia é que o avanço da ciência permitiu que o campo da medicina reprodutiva minimizasse a possibilidade de transferir uma doença ao bebê, incluindo as monogênicas (causas por uma única alteração específica). No teste genético pré-implantacional para doenças monogênicas (PGT-M), disponível na Igenomix Brasil, do grupo Vitrolife, é possível detectar no embrião a presença ou ausência de alterações no material genético dos pais. 

Portanto, o teste PGT-M costuma ser indicado por especialistas em Reprodução Assistida para pessoas com risco de transmissão de alguma doença genética específica, que acompanha a análise PGT-A que estuda a saúde cromossômica do embrião. “O teste PGT-A é agregado ao PGT-M pois é uma importante ferramenta para aumentar as taxas de gravidez bem-sucedidas, ou seja, com menor risco de abordo espontâneo, além da prevenção da doença hereditária que o PGT-M irá prevenir. E propicia também o melhor dos desfechos, que é um filho saudável em casa”, ressalta a biomédica e geneticista Marcia Riboldi, VP Sales & Marketing Medical devices da Igenomix Brasil e Latam. 

Indicação do teste PGT-M - O PGT-M é indicado para famílias em risco de transmitir uma doença monogênica (dominante ou recessiva; autossômica ou ligada ao cromossomo X). De fato, é fundamental que a doença hereditária a ser diagnosticada tenha uma caracterização genética precisa para que se possa identificar o gene responsável. Portanto, o teste é útil para reduzir o risco de conceber descendentes com uma doença genética familiar;


Tipos de teste PGT 

PGT-A: A idade da mãe é um dos motivos mais comuns para a realização desse diagnóstico genético pré-implantacional para detecção de aneuploidias. É usado para analisar a carga genética do embrião e detectar se há mais ou menos cromossomos nele. As aneuploidias são o principal fator de aborto de primeiro trimestre. O teste também irá detectar síndromes cromossômicas, como por exemplo a trissomia 21, conhecida como síndrome de Down, que ocorre quando há três cromossomos 21;


PGT-M: detecção de doenças monogênicas. Este teste permite detectar a alteração de um gene específico. Portanto, diferentes doenças hereditárias, como Fibrose Cística, Hemofilia A e/ou doença de Huntington, são analisadas com ele; inclusive quando não há histórico de doenças, porém o casal detecta através do teste de compatibilidade genética (CGT) um risco aumentado para uma doença monogênica.


PGT-SR: assim como o PGT-A, analisa aneuploidias, porém com uma resolução aumentada para detectar reorganizações estruturais desbalanceadas que podem ocorrer com uma frequência alta quando um ou os dois membros do casal possuem uma alteração no cariótipo.


Quando é recomendado realizar um diagnóstico genético pré-implantacional PGT-A?

- Mulheres acima de 37 anos;

- História de dois ou mais abortos;

- Casais com cariótipos alterados (neste caso a indicação é o PGT-SR);

- Homens com anormalidades cromossômicas no esperma detectadas pelo estudo FISH do esperma;

Deve-se levar em consideração que o diagnóstico genético pré-implantacional (PGT) é um estudo parcial do material genético de várias células. Portanto, é possível fornecer informações apenas sobre o que é estudado em cada caso, e não sobre o embrião inteiro. Para isso, o PGT-M e o PGT-A e PGT-SR são estudos de pré-implantação que permitem antecipar a detecção de alterações a nível genético, tanto cromossômicas quanto genéticas, facilitando assim a seleção de embriões viáveis para transferência ao útero.

Este tipo de teste é realizado por meio de uma biópsia dos embriões obtidos após o tratamento de fertilização in vitro, no estado de blastocisto e requer sua vitrificação até a obtenção do resultado. Assim, os avanços da ciência permitem identificar a presença de quaisquer doenças genéticas ou alterações no número de cromossomos antes mesmo de se estabelecer a gravidez.

 

Igenomix


Infecções por Candida ainda têm alta taxa de mortalidade no Brasil, apesar de avanço terapêutico

  

A utilização de cateter venoso central é um dos fatores de risco;
 há evidências de que sua remoção ajuda a reduzir a mortalidade por candidemia
 (
foto: Eliola/Pixabay)


Artigo publicado no Journal of Fungi analisou a infecção por fungos do gênero Candida na corrente sanguínea, comparando dados entre 2010/2011 e 2017/2018 no Brasil, e mostrou que o país ainda apresenta taxas de mortalidade extremamente elevadas, apesar dos avanços nas práticas terapêuticas. A candidemia é a infecção fúngica invasiva hospitalar mais prevalente em todo o mundo, com incidência variando de 0,33 a 6,51 episódios a cada mil internações.

A análise comparativa teve apoio da FAPESP e foi feita com dados de 11 hospitais públicos e privados, num total de 616 casos, sendo 369 do primeiro período e 247 do intervalo mais recente. O uso de antifúngicos da classe de equinocandinas foi intensificado – passou de 13% para 41%, mas não houve reflexo nos índices de mortalidade, alertando para a necessidade de observar outros fatores.

“Temos um problema de diagnóstico tardio, que ainda depende exclusivamente da hemocultura e requer tempo para crescimento e identificação do fungo em laboratório. A sensibilidade desse método é baixa, até 50% de pacientes podem ter exame negativo na presença da doença. O tempo é crucial para a sobrevida do paciente e precisamos encurtá-lo, investindo em melhores técnicas não dependentes de cultura, incluindo diagnóstico molecular e por biomarcadores”, aponta Caroline Agnelli, primeira autora do artigo e doutoranda em doenças infecciosas e parasitárias na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Além disso, chama a atenção no trabalho o índice de pessoas que não chegam a receber tratamento. “De cada dez indivíduos, dois nem sequer são tratados por falta de recurso diagnóstico e pelo menos metade dos que recebem tratamento morre. Para ter uma ideia, dados coletados por colegas de Porto Alegre em mais de 120 centros médicos da América Latina demostram que só um em cada dez hospitais tem recurso suficiente para fazer uma boa abordagem diagnóstica em micologia médica – e isso vale para várias infecções fúngicas”, alerta o professor da Unifesp Arnaldo Colombo.

Para os pesquisadores, o estudo mostra que, apesar do amplo conhecimento que se tem sobre a história natural de infecções invasivas por Candida – ao contrário de outros fungos negligenciados –, não houve uma redução de mortalidade. “O prognóstico do paciente é multifatorial, mas temos conhecimento do que pode fazer a diferença. São medidas como início precoce de antifúngico combinado com o controle oportuno e eficaz da fonte de infecção, incluindo a remoção de cateter venoso central”, explica Agnelli.

A candidemia é uma complicação que geralmente aparece em pacientes críticos, hospitalizados por longos períodos, principalmente em unidades de terapia intensiva, com uso de antibióticos de amplo espectro, corticoides, ou que têm alguma demanda de processo invasivo, como diálise ou procedimento cirúrgico, especialmente abdominal. A utilização de cateter venoso central é um dos fatores de risco, mas a proporção de remoção precoce nos casos de candidemia permaneceu abaixo de 50% ao longo dos anos estudados. “Ainda que a decisão da retirada deva ser individualizada por motivos de segurança, gravidade da doença ou condições clínicas, é uma medida que deve ser priorizada sempre que possível para melhor prognóstico”, afirmam os pesquisadores.

Vale ressaltar que o fungo que causa a candidemia hospitalar é o mesmo que já coloniza naturalmente o trato gastrointestinal – bastante conhecido pelas mulheres por causar candidíase vaginal. “É inofensivo quando se está com boa imunidade e fora do contexto de uma hospitalização. Mas em ambiente hospitalar há fatores que promovem a transição de colonização para doença invasiva, como uso de antibióticos, por exemplo, que favorecem a disbiose, reduzindo a microbiota bacteriana e aumentando a população de Candida, assim como a realização de procedimentos médicos invasivos para tratamento do paciente. Diante de condições associadas à baixa imunidade e ao ambiente hospitalar, o cenário vivendo com o inimigo de forma saudável se transforma em vivendo com o inimigo de forma crítica”, explica Colombo.

Mudança de perfil e outros estudos

As taxas de mortalidade foram inaceitavelmente altas e permaneceram inalteradas ao longo dos anos do estudo, apesar do uso mais amplo de equinocandinas. Para os autores, isso provavelmente está associado à mudança na população de risco e estratégias que podem ser melhoradas. “Houve mudança no perfil. Percebemos que a idade não aumentou, mas a qualidade do envelhecimento dos pacientes é diferente. Ultimamente, têm mais comorbidades, chegam já com histórico de mais internações anteriores”, pondera Agnelli.

Os pacientes de ambos os períodos tinham idade mediana semelhante (62 e 65 anos) e não houve diferença significativa na gravidade clínica inicial. Porém, nos anos mais recentes, dobrou o número dos que apresentavam mais de três comorbidades (29% contra 16% em 2010) e em processo de diálise (15% contra 8% em 2010). Os pacientes do período mais recente apresentaram candidemia mais rapidamente e 40% já tinham histórico de outras internações (contra 21% em 2010).

“Temos uma taxa de mortalidade com 14 dias da infecção em torno de 35%, e em torno de metade dos casos em 30 dias. É muito elevado e, há alguns anos, nos perguntamos a razão, comparando com as taxas de outros países”, destaca Colombo, citando um estudo feito em parceria com a Espanha. Os pacientes europeus apresentaram taxas de mortalidade significativamente menores, apesar de serem mais velhos do que os brasileiros. “Além do diagnóstico, ficou claro que eles retiram o cateter mais rapidamente, com controle de foco eficaz, e entram com o antifúngico correto também mais cedo. Ou seja, todo o protocolo de sepse bacteriana tão divulgado nas unidades de terapia intensiva é muitas vezes negligenciado quando se trata de infecção por fungos no Brasil. O tempo para o início do manejo terapêutico é crucial para o prognóstico do paciente e o estudo permite ver isso muito bem”, completa Agnelli.

Há alguns anos, Colombo e seu grupo se dedicam ao estudo de epidemiologia, boas práticas terapêuticas e emergência de patógenos resistentes. Agora, o pesquisador vai coordenar um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP com o propósito de estudar a questão da resistência antimicrobiana. São mais de 30 pesquisadores envolvidos e dez centros de pesquisa de vários países, além de parceiros na gestão pública e do setor privado (leia mais em: agencia.fapesp.br/41018).

Metodologia e desafios

Os dados do estudo publicado no Jornal of Fungi foram coletados a partir da confirmação da infecção por Candida por meio de um protocolo de vigilância laboratorial de rotina, incluindo dados demográficos, condições médicas, fatores de risco e condições associadas à candidemia, como uso de antibióticos de amplo espectro, quimioterapia, corticosteroides, cirurgia prévia, cirurgia abdominal, cateter venoso central, nutrição parenteral, identificação das espécies de cândida, gravidade clínica, antifúngicos prescritos, tempo para início do tratamento, tempo para remoção do cateter e mortalidade em 14 e 30 dias da hemocultura positiva. A espécie era analisada pelo laboratório local e o material enviado ao Laboratório Especial de Micologia (Lemi), da Unifesp, para confirmação.

Esse trabalho de vigilância epidemiológica é realizado há muito tempo e com a colaboração dos hospitais, o que possibilita semelhança entre as fichas clínicas. “Mas não é simples colher esses dados com acurácia. Há todo um processo de acompanhamento e auditoria, uma análise muito criteriosa para fundir bancos de dados e fazer comparações corretas”, explica Colombo. “A tecnologia ainda não evoluiu tanto para facilitar a fusão de duas bases. É preciso constantemente revisar os critérios, alinhando tudo para fazer com que as populações, as amostras e as variáveis sejam comparáveis”, destaca Agnelli.

Segundo a pesquisadora, as micoses sistêmicas não integram a lista nacional de doenças de notificação compulsória no Brasil. Elas também não são objeto de vigilância epidemiológica de rotina e, por isso, não existem dados epidemiológicos da ocorrência, magnitude e transcendência da candidíase sistêmica em nível nacional. No Brasil, a taxa de incidência chega a 2,49 casos de candidemia por mil admissões nos hospitais públicos terciários, o que corresponde a uma taxa de duas a quinze vezes maior do que as relatadas nos Estados Unidos e em países da Europa.

O artigo Prognostic trends and current challenges in candidemia: A comparative analysis of two multicenter cohorts within the past decade pode ser lido em: www.mdpi.com/2309-608X/9/4/468. 

 

Ricardo Muniz
Agência FAPESP
https://agencia.fapesp.br/infeccoes-por-icandida-i-ainda-tem-alta-taxa-de-mortalidade-no-brasil-apesar-de-avanco-terapeutico/41832/


Dia Mundial da Alergia: Confira alguns dos principais fatores de risco e cuidados para evitar a ocorrência de alergias respiratórias

 O dia 8 de julho é o Dia Mundial da Alergia. O médico do Hospital Edmundo Vasconcelos esclarece dúvidas e fornece orientações sobre o assunto


O dia 8 de julho é marcado por ser o Dia Mundial da Alergia, data estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que visa conscientizar sobre os cuidados relacionados às alergias. Elas podem ser de diversos tipos, sendo a asma e a rinite alérgica, as alergias respiratórias mais comuns. Estas alergias acometem o sistema respiratório (cavidades nasais, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos, alvéolos e pulmões) e são frequentemente desencadeadas por agentes que ficam dispersos no ar, como ácaros, poeira, mofo, epitélios de animais e o pólen, segundo afirma o médico alergista e imunologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Dr Diogo Costa Lacerda. Na data que marca a doença, o especialista explica alguns dos sintomas mais comuns nas alergias respiratórias e os melhores cuidados e tratamentos a serem tomados. 


Sintomas

Entre os sintomas causados pelas alergias, muitos já são conhecidos pelos brasileiros. “Podemos encontrar principalmente espirros sequenciais, coriza abundante e clara, coceira no nariz, nos olhos, ouvido e garganta, além de obstrução nasal. Quando pensamos em uma alergia que afeta os pulmões, os sintomas podem ser crônicos e mais graves, como a falta de ar, chiados, sensação de aperto no peito, fadiga, respirações curtas e rápidas, tosse contínua e dificuldade para realização de atividades físicas”, detalha o especialista.


Fatores de risco

Lacerda relata que para o desenvolvimento das alergias é necessária uma predisposição genética associada a uma exposição a determinadas substâncias, identificadas pelo organismo, como estranhas. As principais reações ocorrem contra os componentes da poeira, pólens, alimentos, medicamentos ou até mesmo produtos químicos. “No entanto, é importante ressaltar que a presença desses genes, não garante o desenvolvimento de alergias, mas sim aumenta a suscetibilidade”, afirma.

Além disso, fatores ambientais também possuem um papel crucial para o desencadeamento das alergias. Os ácaros são os principais alérgenos domésticos e estão presentes em colchões, travesseiros, carpetes e estofados, além de roupas e cobertores guardados há muito tempo. O pólen, muito presente especialmente durante o período de polinização das flores na primavera, é um desses elementos.

Outros fatores como a poluição do ar, o estilo de vida e a dieta também podem contribuir. “Embora a herança genética seja um fator importante no desenvolvimento de alergias, a interação com fatores ambientais desempenha um papel crucial”, ressalta.

Além dos cuidados durante a primavera, o inverno também é uma estação que pode agravar os sintomas das alergias. Nesta época, o ar fica mais seco devido à baixa umidade relativa e ocorre um aumento da permanência em ambientes fechados.


Cuidados e prevenções

O médico do Hospital Edmundo Vasconcelos enaltece que diversos cuidados e atitudes preventivas podem ser tomados para reduzir a frequência das alergias.

É recomendável a lavagem nasal com soro fisiológico várias vezes ao dia, auxiliando na limpeza e hidratação das narinas, aliviando a secura e reduzindo a irritação. Diogo lembra que é importante seguir as instruções adequadas para a aplicação do soro fisiológico. “As principais medidas para reduzir a exposição aos ácaros incluem a lavagem frequente de roupas de cama e a manutenção da limpeza na casa”, garante.

Confira abaixo outros cuidados apresentados por Diogo Lacerda:

- Proteja a cama com capas de proteção para colchões e travesseiros para evitar o acúmulo de ácaros

-Evite bichos de pelúcia, animais de pelo e pena, especialmente no quarto

- Evite o mofo, reparando vazamentos de água e ventilando áreas úmidas como banheiros e utilizando desumidificadores, se necessário

- Evite produtos químicos irritantes, como fragrâncias fortes e sprays, que podem irritar as vias respiratórias

- Mantenha a casa limpa e ventilada, para reduzir a proliferação de ácaros

- Evite ambientes muito secos ou muito úmidos, que podem irritar as vias aéreas

- Evite exposição a poluentes domiciliares, como fumaça de cigarro

-Roupas de cama, cobertores, jaquetas e blusas de lã guardadas, devem ser lavados e secados ao sol ou ao ar quente, antes do uso

-Evite tapetes e cortinas de tecido

-Afaste o alérgico do ambiente enquanto se faz limpeza

- Evite métodos de limpeza a seco que possam agitar partículas no ar. Opte por métodos de limpeza úmida, como o uso de panos úmidos ou esfregões.

Extermine baratas e roedores do ambiente

"Durante a primavera, os pacientes sensíveis ao pólen, devem evitar atividades externas durante os picos de liberação de pólen. Essa dica é importante em especial para aqueles que habitam regiões de clima temperado, como é o caso da região Sul do país, onde as estações do ano são bem definidas”, diz.


Medicamentos

Diversos medicamentos podem ser utilizados, como: Anti-histamínicos, corticosteroides intranasais (usados para a rinite alérgica), orticoesteroides inalatórios e broncodilatadores (utilizados na asma), corticosteroides orais (para o caso de alergias mais graves ou crises agudas), entre outros. Vale lembrar que qualquer medicamento só deve ser utilizado após orientação médica.

O alergologista explica que o tratamento das alergias é amplo e personalizado, levando em consideração o impacto na qualidade de vida de cada pessoa. Para o tratamento, podem ser adotadas medidas preventivas e medicamentosas a curto, médio ou longo prazo. “Pacientes com sintomas leves e esporádicos, podem se beneficiar apenas de medicamentos para crises. Por outro lado, aqueles com sintomas mais graves e crônicos podem necessitar de um tratamento prolongado. É importante manter acompanhamento médico para ajustar as doses e determinar a duração adequada do tratamento”, informa.



Hospital Edmundo Vasconcelos
www.hpev.com.br


Avião Solidário da LATAM transporta gratuitamente de Manaus para São Paulo três macacas de espécies ameaçadas de extinção

 Filhote fêmea de Macaco-Barrigudo foi resgatada e
entregue ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS/IBAMA)
após ser encontrada perdida na mata em Manaus
(Imagem: Samuel Machine / CETAS IBAMA)
Animais domesticados ilegalmente receberam cuidados e passaram por exames veterinários no CETAS/IBAMA de Manaus antes de serem encaminhados ao seu novo lar, o Parque Ecológico Municipal de São Carlos (SP)

 

Com mais de 10 anos de atuação, programa Avião Solidário da LATAM já beneficiou mais de 140 milhões de pessoas no Brasil com transporte gratuito de pessoas, animais e cargas em emergências de Saúde, Meio Ambiente e Desastres Naturais


Três fêmeas primatas das espécies Macaco-Barrigudo (Lagothrix cana) e Macaco-Aranha-de-Cara-Vermelha (Ateles paniscus) receberam um novo lar na última quinta-feira (06). Elas foram transportadas gratuitamente de Manaus para São Paulo/Guarulhos pelo programa Avião Solidário da LATAM, que há mais de 10 anos coloca à disposição da América do Sul toda a sua experiência logística e conectividade para o transporte gratuito de pessoas, animais e cargas em emergências de Saúde, Meio Ambiente e Catástrofes. 

 

O transporte dos macacos provenientes de Manaus tem a finalidade de preservar as duas espécies ameaçadas de extinção. As três primatas, sendo duas da espécie Macaco-Barrigudo e uma Macaco-Aranha-de-Cara Vermelha, eram domesticadas ilegalmente e receberam a partir de maio deste ano cuidados da unidade em Manaus do CETAS (Centro de Triagem de Animais Silvestres), do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). 

O envio das fêmeas para o Estado de São Paulo tem como objetivo integrar as famílias de primatas das mesmas espécies que já residem no Parque Ecológico Municipal de São Carlos (SP). A instituição no interior paulista integra o Programa de Manejo Populacional Ex-Situ Brasileiro de Primatas Amazônicos Ameaçados, que visa manejar e estabilizar grupos viáveis de Macaco Barrigudo e de Macaco Aranha em cativeiro, mantendo um sequenciamento genético adequado.

 

O TRANSPORTE PARA SÃO PAULO

As fêmeas foram embarcadas em um voo da LATAM que partiu de Manaus às 10h45 (hora local) e pousou em São Paulo/Guarulhos às 15h40 (hora local). De lá, foram transportadas via terrestre para o novo lar, em São Carlos. Nos próximos dias, elas devem passar por novos exames antes de serem introduzidas às novas famílias. O transporte dos animais foi realizado de forma gratuita pelo programa Avião Solidário da LATAM. Desta forma, evitou um deslocamento terrestre de mais de 3,6 mil quilômetros entre as duas instituições, reduzindo para aproximadamente cinco horas um percurso que levaria 55 horas via terrestre, gerando estresse e cansaço desnecessários aos animais. 

 

AVIÃO SOLIDÁRIO JÁ PROTEGEU MAIS DE 4,6 MIL ANIMAIS SOMENTE NO BRASIL

 

Com a realização deste transporte, chega a 49 o número de animais transportados gratuitamente no Brasil em 2023 pelo Avião Solidário da LATAM, para preservar suas espécies e contribuir com os ecossistemas brasileiros. 

Além dos 49 animais, em 2023 o programa Avião Solidário já beneficiou 160 mil pessoas no Brasil, transportou 18 toneladas de cargas em emergências, transportou 758 pessoas e atuou diretamente em situações como os terremotos da Turquia e Síria, os deslizamentos no litoral paulista e na crise humanitária do povo Yanomami. 

Em 10 anos de existência, o programa já beneficiou mais de 140 milhões de pessoas no Brasil com o transporte gratuito de mais de 921 toneladas de cargas, 4,6 mil animais e 282 milhões de vacinas contra a Covid-19 para todos os estados brasileiros e o Distrito Federal. O volume de vacinas, aliás, equivale a mais de 70% do total de doses embarcadas pelo setor aéreo dentro do País desde 2020.

Na prática, o Avião Solidário está conectado com a frente de Valor Compartilhado do grupo LATAM, para colocar à disposição da América do Sul toda a experiência logística e a conectividade da companhia em prol do transporte gratuito de pessoas, animais e cargas em emergências de Saúde, Meio Ambiente e Catástrofes.

Em 2022, vale lembrar, o programa Avião Solidário consolidou parcerias com diferentes ONGs no Brasil, como Amigos do Bem, Gastromotiva, Associação Caatinga, Instituto Rodrigo Mendes, Amazone-se, Make a Wish e SOS Mata Atlântica.

 

LATAM
www.latamairlinesgroup.net
www.latam.com


Férias escolares: RG para menores pode ser solicitado no Poupatempo

Procura pelo serviço é maior durante as férias escolares; Documento garante mais segurança, sobretudo em viagens

 

As férias escolares são o momento oportuno para viagens e lazer. E para aproveitar com segurança junto aos pequenos, o Poupatempo do Governo de SP recomenda a regularização da documentação de menores neste mês de julho. Ainda que a primeira via do RG para menores de idade possa ser realizada desde os primeiros dias de vida do recém-nascido, o período de férias escolares pode ser uma oportunidade para buscar o serviço. 

Em 2023, o Poupatempo realizou cerca de 400 mil atendimentos para os pedidos das carteiras de identidade a pessoas com menos de 18 anos, dos quais mais de 90 mil foram concentrados em janeiro. O número representa aumento de 37% em relação à média mensal, de 66 mil solicitações.

 

Passo a passo 

Para solicitar o documento RG, é muito simples. Basta o cidadão agendar data/ horário, de forma gratuita, e comparecer no posto selecionado com a Certidão de Nascimento ou Casamento original (ou cópia autenticada) e cópia simples. Crianças menores de 16 anos devem estar acompanhadas de um dos pais ou responsável legal, com documento de identificação. 

A primeira via do RG é gratuita. A segunda via tem uma taxa de R$ 51,39 e o tempo médio para emissão é de até 10 dias úteis. O prazo da entrega em domicílio varia e pode ser acompanhada no site dos Correios, por meio do código de rastreamento informado no protocolo e possui um valor de R$ 9,09.

 

Poupatempo 

Para ser atendido no Poupatempo, o agendamento é obrigatório e pode ser feito por meio dos canais digitais: portal (www.poupatempo.sp.gov.br), aplicativo Poupatempo Digital, totens de autoatendimento ou ainda pelo Assistente Virtual chamado "P", que atende no site e também via WhatsApp, pelo número (11) 95220-2974. 

Além dos serviços presenciais, o programa disponibiliza atualmente mais 265 opções online, como a renovação de CNH, licenciamento de veículos, consulta de IPVA, Carteira de Trabalho Digital, seguro-desemprego, atestado de antecedentes criminais, pesquisa de débitos de veículos, entre outros.

 

Luz, câmera, finanças: filmes mostram o caminho para uma vida financeira mais saudável


Descubra como as histórias podem ser uma fonte de inspiração para tomar decisões conscientes e transformar sua relação com o dinheiro

 

Filmes têm o poder de envolver e cativar o público por meio da imersão na história contada. Mas, além do entretenimento, algumas obras também podem transmitir lições valiosas para o espectador nas variadas áreas do conhecimento. Por mais inusitado que pareça, a educação financeira não é uma exceção. Ao explorar narrativas envolventes e personagens inspiradores, determinados filmes oferecem insights práticos sobre como gerir melhor as contas pessoais e alcançar uma vida financeira estável.

 

“Ao apreciar o cinema com uma perspectiva atenta e crítica, aprendemos lições sobre análise de riscos, inovação e equilíbrio. Através dessas histórias, podemos nos inspirar a tomar decisões conscientes e informadas”, explica Thaíne Clemente, executiva de Estratégias e Operações da Simplic, fintech de crédito pessoal.

Pensando nisso, a executiva sugere quatro filmes para se inspirar e iniciar uma relação mais saudável com o dinheiro. Confira:

 

À Procura da Felicidade

Este filme estrelado por Will Smith conta a história de Chris Gardner, um homem que enfrenta dificuldades financeiras extremas enquanto tenta construir uma vida melhor para ele e seu filho. Ele oferece uma lição valiosa sobre a importância da perseverança, determinação e planejamento financeiro para superar obstáculos e alcançar o sucesso.

 

Margin Call

Este drama mostra um período crítico durante a crise financeira de 2008 nos Estados Unidos, quando uma empresa de investimentos descobre que está à beira da falência. O filme destaca as consequências de decisões irresponsáveis e ilustra a importância de uma gestão de riscos adequada.

 

The Big Short: A Grande Aposta

Baseado em eventos reais, o filme conta a história de um grupo de investidores que previu a crise imobiliária nos Estados Unidos em 2008. Ele destaca a importância de fazer pesquisas aprofundadas antes de tomar decisões e questionar o status quo no mundo financeiro, além de alertar para os perigos das bolhas econômicas.

 

Moneyball: O Homem que Mudou o Jogo

Embora seja principalmente um filme sobre beisebol, "Moneyball" traz valiosas lições sobre administração financeira e estratégias inteligentes de investimento. Ele mostra como Billy Beane, gerente geral do time de beisebol Oakland Athletics, utilizou uma abordagem estatística para montar uma equipe competitiva com recursos financeiros limitados.

“Sem dúvidas, filmes têm um poder inspirador muito grande, mas eles trazem apenas uma visão sobre o universo financeiro, e por isso é indicado complementar a experiência cinematográfica com estudos constantes sobre o assunto. Ao combinar a experiência audiovisual e emocional das histórias dos filmes com os conhecimentos adquiridos, os espectadores estarão melhor preparados para os desafios financeiros do mundo real”, indica Thaine.

 

Simplic


46% dos imóveis são anunciados acima do preço, como garantir um preço justo?

 O corretor de imóveis Rafael Scodelario dá dicas de como encontrar bons imóveis por bons preços

 

No mercado imobiliário, é comum encontrar proprietários que tentam vender seus imóveis a preços consideravelmente acima do valor ideal de mercado. Segundo um estudo recente realizado pelo QuintoAndar, plataforma que utiliza inteligência artificial para precificar imóveis, cerca de 46% dos anúncios residenciais apresentam preços inflacionados. Porém, apenas 10% desses imóveis são vendidos pelo valor pedido inicialmente.

 

De acordo com o corretor de imóveis Rafael Scodelario, essa discrepância entre o preço anunciado e o valor real de mercado levanta uma série de questionamentos sobre os motivos que levam à prática de precificação acima do justo. “Diversos fatores podem influenciar nessa prática, como a expectativa exagerada do vendedor, a especulação imobiliária ou mesmo o desconhecimento dos preços praticados na região. Além disso, tendências momentâneas do mercado também podem influenciar na supervalorização dos imóveis”, afirma o profissional.

 

No entanto, para Scodelario, é importante ressaltar que adquirir um imóvel com preço justo ainda é possível. “Para isso, é necessário realizar uma pesquisa minuciosa e embasada sobre os valores praticados no mercado imobiliário. Analisar imóveis semelhantes na região desejada e utilizar ferramentas disponíveis para avaliar a média de preços são passos essenciais nesse processo”, destaca.

 

A negociação é outra etapa crucial para alcançar um preço justo. Utilizar os dados coletados durante a pesquisa como argumentos concretos pode auxiliar na negociação com o vendedor. “Além disso, contar com a orientação de um corretor de imóveis experiente e confiável pode trazer ainda mais segurança nessa etapa, garantindo que você não pague um valor acima do justo”, acrescenta o especialista.

 

Uma dica importante é direcionar a busca para imóveis que estão dentro do padrão de preço em suas respectivas regiões. Segundo o estudo do Quinto Andar, cerca de 70% das vendas na plataforma ocorreram com imóveis que estavam dentro desse padrão. Essa abordagem aumenta as chances de encontrar opções com preços justos e atrativos.

 

Por outro lado, caso você encontre um imóvel com preço inflacionado, há espaço para negociação. Imóveis que estão acima do valor de mercado costumam demorar mais para serem vendidos, o que pode resultar em descontos significativos. “Aproveite essa oportunidade para negociar um valor mais adequado e obter benefícios financeiros na transação”, informa o corretor.

 

Adquirir um imóvel com preço justo demanda tempo, pesquisa e negociação. Analisar com cuidado o mercado imobiliário, utilizar informações concretas durante a negociação e contar com o auxílio de profissionais especializados são estratégias fundamentais para evitar pagar um valor acima do justo e conquistar o tão sonhado lar.

 

 

Rafael Scodelario - corretor de imóveis desde 2009 e empresário no ramo imobiliário desde 2013. Fundador e CEO do Grupo Escodelar e da EscodelarInteligência Imobiliária, com 3 unidades em São Paulo e na 1 Flórida, tem mais de 150 corretores associados e uma carteira com mais de 15 mil imóveis à venda e locação, tendo em seu portfólio os imóveis mais exclusivos de São Paulo. Hoje, tornou-se referência do empreendedorismo no setor imobiliário e de corretagem.


Assédio moral – um mal a ser combatido

Um problema enraizado que exige uma ação enérgica. 



O assédio moral degrada o ser humano. A vítima tem sua dignidade destruída, sua autoestima diminuída e sua confiança abalada. Ela perde a autonomia e fica vulnerável de contrair doenças físicas, psíquicas, depressão e até chegar ao suicídio.

O ambiente de trabalho torna-se desagradável, nocivo, hostil, pois os colegas são envolvidos num sentimento de angústia, tristeza, amargura, desgosto. Os reflexos no desempenho dos profissionais, na satisfação pessoal, na produtividade, no absenteísmo, na rotatividade, entre outros, são logo sentidos.

Os prejuízos são imensos e afetam todos. Daí, a obrigação inegociável de se combater de imediato esse mal.



Como o assédio moral se manifesta

O assédio moral é um ato covarde, mesquinho, deliberado, repetido e, podemos até dizer, cruel. Ele expõe o assediado a situações constrangedoras, impondo a ele um sofrimento injusto.

O assédio pode ocorrer nas mais variadas formas, tais como:
Agressões verbais, xingamentos, uso de apelidos jocosos, brincadeiras de mau gosto e ofensivas, comentários sobre aparência física.

Cobrança de metas inatingíveis, atribuição de tarefas incompatíveis com o perfil do funcionário, imposição de carga excessiva de trabalho, ausência de instruções corretas para o desempenho da função.

Disseminação proposital de boatos ou “fake news” contra alguém.
Punições ou advertências sem fundamento, acusação de erros inexistentes, reclamação descabida de baixo desempenho, ameaça ou coação do funcionário a pedir demissão ou mudar de setor.

No entanto, nem tudo é assédio. O superior tem a obrigação de zelar pelo departamento e assegurar a harmonia e bom desempenho da sua equipe. Portanto, cobrar qualidade, presteza, assiduidade, atendimento dos compromissos acordados, etc., não se configuram assédio, desde que sempre haja respeito, sem discriminação.


Quem é o assediador

No ambiente corporativo, qualquer pessoa é passível de ser um assediador ou uma vítima. É comum a atitude indesejável partir do superior hierárquico e, nesse caso, ele pode ser classificado como Assédio Moral Vertical Descendente.

Mas, o assédio também ocorre com frequência no próprio ambiente de trabalho, quando um ou mais colegas escolhem um “alvo” para agredir. Aqui, tem-se o Assédio Moral Horizontal.

Menos habitual, porém possível de ocorrer, é o Assédio Moral Vertical Ascendente, quando o funcionário é o assediador e o chefe a vítima. Além dos exemplos já ilustrados, há circunstâncias onde o funcionário chantageia o superior, utilizando informações pessoais, profissionais ou até sigilosas da empresa.

Por fim, há mais um tipo: o Assédio Moral Organizacional. Nesse cenário, é a própria instituição considerada assediadora, impondo aos funcionários uma cultura do medo, de competição excessiva, ausência de princípios éticos, ambiente insalubre, enfim, um clima organizacional inadequado para o trabalho.


Conclusão

O assédio moral não conhece fronteiras hierárquicas, podendo ocorrer em qualquer nível da estrutura organizacional. É essencial reconhecer e combater todas as formas de assédio, independentemente de quem seja o assediador. Ignorar ou minimizar essa questão apenas perpetua uma cultura de abuso e danos emocionais no local de trabalho.

Para enfrentar esse problema, é necessário promover a conscientização, implementar políticas de prevenção e estabelecer um ambiente de trabalho saudável e respeitoso. É responsabilidade de todos os membros da organização, desde os líderes até os colaboradores, criar uma cultura que repudie o assédio moral e ofereça suporte às vítimas.

 

Wagner Giovanini - Sócio-diretor da Contato Seguro, engenheiro eletricista formado pela Escola Politécnica da USP, com pós-graduação em Gestão Ambiental. Atuou por 29 anos na Siemens e há nove anos se dedica ao Compliance Total como sócio-diretor. Especialista em Compliance é autor de livros como: “Compliance – a excelência na prática”, e “Compliance, Gestão de Riscos e Combate à Corrupção”. Desenvolveu a Compliance Station, plataforma inovadora para a implementação e execução de sistemas de integridade em pequenas e médias empresas.


sexta-feira, 7 de julho de 2023

Vem aí o Arraial da Adote Um Gatinho


Com 20 anos de história e mais de 17 mil gatos adotados, a ONG realiza a sétima edição do Arraial para arrecadar fundos para os gatos abandonados


A Adote Um Gatinho, organização não governamental, promove mais uma edição do seu Arraial Felino. Este ano, a tradicional festa acontecerá no dia 09 de julho, a partir das 12 horas, na Associação Hokkaido, na Vila Mariana, em São Paulo. 

 

Em um ambiente familiar, a festa contará com músicas típicas, bebidas e comidas tradicionais, muitas brincadeiras, bingo, venda de produtos com temática felina e produtos da lojinha da Adote Um Gatinho, além da campanha “Aqueça Um Gatinho”, que destina mantinha e sachê para os bichanos.

 

Os ingressos serão vendidos no local no valor de R$25,00 (vinte e cinco reais). Também é possível comprar antecipadamente com desconto no valor de R$20,00 (vinte reais) e dá direito a uma brincadeira. Crianças até 7 anos não pagam.

 

O Arraial tem como objetivo levantar fundos para uma poca crítica do ano: a primavera. Durante essa estação, o número de pedidos de resgate de gatas prenhas explode e a ONG se desdobra para acolher o maior número possível de mamães.


"No final do ano, com o desmame de várias ninhadas, a quantidade de filhotes para adoção triplica e cada gatinho custa em média R$400 reais para ser preparado para adoção. Além disso, há muitos órfãos recém-nascidos, uma vez que muitas mães não conseguem sobreviver nas ruas devido a maus tratos, doenças e atropelamentos. O dinheiro arrecadado com o arraial nos ajuda a fazer um pé de meia para enfrentar o segundo semestre", conta Susan Yamamoto, fundadora.

 

Todos os gatinhos da ONG são doados vermifugados, vacinados, castrados, testados para FIV e FeLV (aids e leucemia felina) e microchipados.

 

Quem quiser acompanhar as novidades sobre o evento é só seguir a organização pelas redes sociais: @adoteumgatinho, no Instagram e Facebook.

 

Como ajudar a AUG 

Com 400 gatos abrigados e novos resgates acontecendo, a Adote um Gatinho mantém seu trabalho com as doações recebidas, venda de seus produtos e os eventos que realiza.

Para saber como ajudar a ONG, acesse o site ou envie um email para informacoes@adoteumgatinho.org.br

Pedidos de ajuda a gatinhos abandonados devem ser enviados para resgates@adoteumgatinho.org.br 

Para adotar, acesse: www.adoteumgatinho.org.br

Site: adoteumgatinho.org.br

Instagram e Facebook: @adoteumgatinho 

 

Serviço

Quando: 09 de julho de 2023

Horário: das 12h às 18h

Ingressos no dia da festa: R$ 25,00 / Antecipado: R$20,00 com direito à brincadeira

Link para compra de ingresso antecipado: https://www.sympla.com.br/7-arraial-da-adote-um-gatinho__2017777

Onde: Associação Hokkaido - Rua Joaquim Távora, 605 - Vila Mariana

Acessibilidade: o local possui acessibilidade.

Importante: crianças até 7 anos não pagam

Estacionamento: na região não conveniado


Golden Square terá evento de adoção pet mensal

 


Próxima edição será neste sábado, das 10h às 18h, no piso L2

 

O Golden Square Shopping, em parceria com ONGs e União de Protetores da região, passa a realizar os eventos de adoção pet mensalmente. Os animais estarão castrados, vacinados e vermifugados. Próxima edição será neste sábado (08) das 10h às 18h, no piso L2 em frente a Vivara.  

“Agora com mais parceiros podemos aumentar a frequência dos eventos, que desde 2017 aconteciam a cada dois meses, e ajudar mais animais a encontrar lares amorosos”, explica Renann Mendes, coordenador de marketing do shopping. 

Para adotar, os novos tutores precisarão ter mais de 18 anos, apresentar documento de identificação e comprovante de endereço. Além disso, todos passarão por triagem e precisarão assinar um termo de permissão de contato pelos voluntários que irão acompanhar o bem-estar dos bichinhos de estimação. Confira as próximas datas do evento: 

08/jul ONG Cão sem dono 

15/jul -  ONG ACASA (evento em parceria com PETZ) 

12/ago - Cãodeirante 

16/set - Aliança com a Vida 

14/out - União de Proteção Animal 

 

Serviço 
Evento de Adoção de Cães e Gatos 
Quando: 08 e 15 de julho; 12 de agosto, 16 de setembro e 14 de outubro 
Horário: das 10h às 18h 
Local: Golden Square Shopping – Avenida Kennedy, 700/São Bernardo – Piso L2, em frente a Vivara 
Gratuito 

 

Ancar Ivanhoe
www.ancarivanhoe.com.br


Posts mais acessados