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sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Fotografia no celular: Escola para Criadores oferece curso gratuito de fotos de comida

Com aulas às terças e quintas no canal do YouTube, Beabá do Conteúdo Culinário ensina o passo a passo de como criar imagens impactantes dos pratos e receitas para uso nas redes sociais

 

A Escola para Criadores, primeira plataforma de educação e mentoria do país voltada à pequenos e médios empreendedores do setor gastronômico, inicia neste mês uma série de aulas gratuitas de fotografia e conteúdo culinário voltada para iniciantes. Com o uso exclusivo do celular, o Beabá do Conteúdo Culinário é apresentado pelo especialista e fundador da plataforma, Betto Auge (@bettoauge), que utiliza técnicas simples para ensinar os alunos a criar imagens impactantes das fotos de comida e gerar desejo no consumidor.

 

“Descomplicamos os conceitos da fotografia para que qualquer pessoa com um smartphone possa reproduzir as técnicas ensinadas no curso, independentemente do modelo ou tipo de aparelho”, explica Betto Auge. “O conteúdo é bastante inclusivo e foi pensado para empoderar pequenos empreendedores e iniciantes na área de criação de conteúdo gastronômico”, completa o especialista. As aulas do Beabá do Conteúdo Culinári acontecem entre até o próximo dia 5 de novembro, sempre às terças e quintas-feiras, com transmissão ao vivo a partir das 17h00. Para participar, acesse o site https://bettoauge.com.br/be-a-ba-do-conteudo.

 

Sobre a Escola para Criadores

Com mais de 1.500 alunos do Brasil e exterior, a Escola para Criadores é a primeira plataforma de educação e mentoria do país voltada à pequenos e médios empreendedores do setor gastronômico. Dividida em três pilares – fotografia culinária, food styling e estratégia digital -, a metodologia desenvolvida pelo criador de conteúdo culinário e fundador da plataforma, Betto Auge (@bettoauge) utiliza técnicas simples e conteúdo didático para ensinar os alunos a criar imagens impactantes das fotos de comida e gerar desejo no consumidor, alavancando as vendas do negócio. Para se tornar aluno e ter acesso a todo o conteúdo da plataforma, acesse o site https://www.escolaparacriadores.com/.


Rodas gigantes na capital paulista contam com experiências inéditas no Brasil e são opções para aproveitar a vista panorâmica da cidade

Com direito a jantares deslumbrantes e a companhia de animais de estimação, as rodas gigantes voltam a cidade de São Paulo e entram no roteiro de passeios imperdíveis


Com o retorno gradativo dos eventos presenciais, a vista panorâmica da cidade de São Paulo virou uma atração imperdível, seja de mirantes, prédios altos ou até mesmo de rodas gigantes - passeios que voltaram a bombar na cidade e são ótima opção para roteiros em família, amigos ou com o seu par romântico.

Na Sympla, marketplace de eventos e conteúdos digitais, rodas gigantes espalhadas por São Paulo contam com opções gourmets, incluindo refeições especiais nas alturas ou até mesmo gôndolas que aceitam a companhia de animais de estimação durante o passeio.

Confira a seleção de rodas gigantes disponíveis na Sympla:

Roda Gigante Brasil no Shopping Anália Franco

Nesta temporada, os visitantes podem optar por um passeio tradicional, com quatro voltas; uma gôndola VIP, com espumante e castanhas em um passeio de 30 minutos para até 6 pessoas; ou até mesmo em uma experiência com o seu pet, em uma gôndola com segurança especial.

Data: Até 24 de outubro

Local: Shopping Anália Franco - Av. Reg. Feijó, 1739, São Paulo - São Paulo

Ingressos: Entre R$15,00 e R$40,00 por pessoa para passeios tradicionais ou pet friendly ou R$270,00 para gôndola VIP com até 6 pessoas.

Onde comprar: Gôndola VIP ou Passeio tradicional ou com pet


Grand Amour 2021

Na Grand Amour, os convidados poderão vivenciar um passeio único, com vista para a icônica Ponte Estaiada e aproveitar um jantar especial com um menu assinado por um renomado chef que já atuou em casas no Brasil e na Europa. A refeição será servida dentro das 24 gôndolas da Grand Amour, a 36 metros de altura, ou ao redor da roda gigante em sofisticada varanda gourmet.

Data: Até 14 de novembro

Local: Parque Estaiada - Rua Ulysses Reis de Mattos, 230, São Paulo - São Paulo

Ingressos: Entre R$190,00 e R$650,00

Onde comprar: https://bileto.sympla.com.br/event/68772

 

Por que bloqueadores sanitários são mais eficientes e menos nocivos do que aerossóis?

Devido a sua diferenciação na categoria de produtos, os bloqueadores de odores sanitários se destacam dos produtos convencionais e não específicos para a função no mercado. Pedras sanitárias ou difusores não têm a mesma atuação, tampouco os aerossóis, que na realidade servem para odorizar outros ambientes - além de poderem conter ingredientes tóxicos e serem nocivos à saúde.

Por isso, é preciso ter conhecimento das razões para se optar pelo uso de bloqueadores sanitários e melhorar a qualidade de vida.


1 - Aerossóis e aromatizantes possuem inúmeros produtos químicos

Desde 2010, a Associação Internacional de Fragrâncias utiliza um levantamento com mais de 3.100 produtos químicos que são usados pela maioria dos fabricantes de aerossóis e aromatizadores de ambiente industrializados. Nessa lista estão contemplados agentes cancerígenos, desreguladores endócrinos, elementos que causam alergia, entre diversos insumos nocivos à saúde. Na fórmula de uma fragrância pode haver mais de 100 produtos químicos listados acima.


2 - São produtos nocivos à saúde

Em geral, os produtos químicos utilizados nas fragrâncias de aerossóis são mais prejudiciais a mulheres, gestantes e crianças. Nas grávidas percebeu-se que o contato com purificadores de ar e sprays aerossol estão associados a dores de cabeça e depressão nas mães, e nos bebês infecções de ouvido e diarreia.

É preciso ficar atento ao equilíbrio hormonal, causando efeitos significativos sobre a saúde reprodutiva, em especial às mulheres, que têm de 2 a 3 vezes mais chances de desenvolver alergias a fragrâncias do que os homens. Nas crianças, estudos apontam mais tendência de dermatite de contato alérgica.


3 - Odorizadores como alternativa

Visto os malefícios, o ideal é evitar a exposição as substâncias tóxicas, trocando o aerossol por odorizadores sanitários, ou ainda, usar de artifícios como um perfume diferenciado para o ambiente, flores e manter às janelas abertas. Ademais, a fórmula dos odorizadores sanitários contém óleos essenciais naturais, ingredientes atóxicos, que efetivamente eliminam as bactérias do vaso sanitário, sendo a melhor opção para evitar e eliminar o mau cheiro.

*Guto Cunha é Gerente de Marketing da FreeBrands, empresa criada em 2020 para administrar as marcas FreeCô (primeiro bloqueador de odores sanitários do país), Free Wipes (lenços umedecidos antissépticos) e Free Bite (para alívio da coceira e desconforto causado por picadas de insetos).

 

 

Guto Cunha - gerente de marketing da FreeBrands

FreeBrands

https://www.freebrands.com.br

 

Folclore brasileiro sob uma nova perspectiva

Floresta Amazônica é cenário de fantasia infantojuvenil escrita pela paulista Tatiana Corrales; preservação ambiental e tradições indígenas recheiam a aventura


Divulgação
Elena é o nome do meio da escritora Tatiana Corrales e não coincidentemente originou o título do lançamento literário da paulista. Elena e o Resgate do Pequeno Xugo é uma fantasia infantojuvenil que ficou por dez anos guardada apenas na mente da autora e, agora, apresenta o folclore brasileiro sob uma nova perspectiva para crianças a partir de oito anos.

Noções de preservação ambiental, tradições indígenas e vocábulos estrangeiros apareceram na narrativa. Isso porque a protagonista, no auge dos dez anos, deixa Nova Iorque, onde mora com o pai, para passar férias na casa dos avós maternos na Floresta Amazônica, no Brasil. Além de enfrentar o choque cultural, algumas circunstâncias inesperadas levam Elena a descobrir que histórias sobre o folclore brasileiro são surpreendentemente verdadeiras.

Três novos e inusitados amigos abrem a mente da protagonista para todas as aventuras que ela pode viver durante as férias. Junto com o mico-leão-dourado, uma debochada saci-pererê e um boitatá, ela descobre segredos sobre seu passado e de sua mãe, que faleceu quando ainda era bebê. Em meio aos conflitos e incertezas de quem realmente é, Elena ainda vai enfrentar os malignos curupiras para resgatar o pequeno indígena Xugo.

As lágrimas escorriam sobre minhas bochechas e eu sentia vergonha por isso. Kaue não se abalou e continuou:
– Bobagem, Elena! Aceite a sua origem. Você pode não ter poderes, mas “normal” você não é! Só pelo fato de você ser filha de um ser natural, você já é uma de nós.
Eu ainda chorava e nem sabia exatamente o motivo. Só sentia uma dor no peito e muita vontade de me jogar na minha cama e lá ficar até esquecer toda aquela história.
(Elena e o Resgate do Pequeno Xugo, p. 163)

Será o retorno para Nova Iorque o fim da amizade entre os personagens? É possível que os nomes do folclore brasileiro façam turismo em outros países? Elena e o Resgate do Pequeno Xugo é um resgate de personalidades tão carismáticas da cultura brasileira que ficam esquecidas com o deixar da infância.

 

FICHA TÉCNICA:
Título:
Elena e o Resgate do Pequeno Xugo
Autora: Tatiana Corrales
Editora:
Editora Dialética
ISBN: 978-658980858-9
Páginas: 330
Formato:  15,5 x 23 cm
Preço: R$ 45,90
Links de venda:
Amazon e site da autora

 

Veja 5 games online para aprender inglês

O ramo de game pode atingir uma receita de R$ 12 bilhões, até o fim de 2021


Com a pandemia, as plataformas de compras online ganharam muitos adeptos numa velocidade impressionante. Consumidores começaram a adquirir videogames na tentativa de afastar o tédio e a ansiedade. Em 2020, o mercado mundial de games faturou mais do que os serviços de streaming e a indústria esportiva juntos: foram mais de US 23 bilhões, um aumento de 23% na comparação com o ano anterior. Tudo indica que o resultado deve se repetir em 2021. Os games além de criar o entretenimento e a diversão, também é uma forma de capacitar uma pessoa para um novo idioma.

No Brasil, de acordo com uma pesquisa realizada pela Newzoo (empresa de análises e levantamentos do mercado de games), o ramo terá até o fim de 2021 uma receita de US 2,3 bilhões (cerca de R 12 bilhões), representando um aumento de 5,1% da receita anual. Diante desse cenário, muitas pessoas utilizam a diversão como uma nova fonte de renda. O curso de design de game, por exemplo, tem sido procurado cada vez mais, o que também tem contribuído para o grande crescimento do mercado, além de proporcionar aos alunos o mundo da gamificação, também influencia no conhecimento de um novo idioma.

A 13° edição da Brasil Game Show (BGS), a maior feira de jogos da América Latina, inicialmente programada para 2020 e postergada para este ano (2021), foi novamente adiada, entre os dias 6 a 12 de outubro de 2022. O evento, que já era grande, tomou grandes proporções com o aumento do mercado geek e, no próximo ano, promete trazer ainda mais inovação, lançamentos e convidados.

E unir a diversão com educação é uma das grandes vantagens a quem está inserido nesse mundo dos games. Pelos formatos, linguagem, passo a passo e ao ouvir o jogo, a pessoa sem perceber começa a aprender o inglês de forma dinâmica, e aos poucos começa a repetir os comandos e a decorar as músicas dos jogos. "Além de aprenderem inglês na sala de aula, os antenados em games podem ser levados para outros momentos do seu dia a dia, e com isso transformar esse momento de lazer em aprendizagem do idioma, e tornar um ambiente de interação com amigos e familiares, onde juntos podem conversar em inglês com as palavras-chaves de um jogo", explica o Diretor Publicitário da Minds Idiomas, Renato Garcia.

Pensando nisso, a Minds Idiomas preparou 5 dicas de jogos para te ajudar a aprender o idioma inglês enquanto se diverte. Let´s go?


 

                                        • League of Legends

League of Legends, o famoso LOL, é um jogo online gratuito, do gênero batalha multiplayer e muito popular entre crianças, adolescentes e adultos. Foi desenvolvido e publicado em 2009 pela Riot Games, uma empresa americana, e que até organiza um torneio internacional do jogo que acontece anualmente entre setembro, outubro e novembro.

 


                                          • Mobile Legends: Bang Bang

Mobile Legends, também é um jogo gratuito para smartphone e do gênero batalha multiplayer, é popular e foi desenvolvido e publicado pela Moonton, que tem sede em Xangai, na China. O jogo teve a sua primeira edição do campeonato brasileiro neste ano, iniciada em julho e finalizada no mês de outubro, com prêmio de mais de R150.000,00. E aí, já pensou em ganhar toda essa bolada?

 

                                           • 4 pics 1 Word

4 Pics 1 Word é um fenômeno que conquistou os gamers em dispositivos móveis. Feito por LOTUM, as mesmas mentes que trouxeram Icomania e Pic Combo , são jogos de quebra-cabeças que irão testar seu raciocínio lógico de todas as maneiras, e em inglês. Cada uma das quatro imagens tem algo em comum, que é o que você deve encontrar.

 

                                                              • Fortnite


Disponível no PC, PS4, Xbox one, Nintendo Switch e, na versão Fortnite Mobile, para celular Android e iPhone (iOS), Fortnite é um jogo de muita ação e tiro. Também é multiplayer e foi originalmente revelado em 2011, pela Epic Games que compete, hoje, com PUBG e Paladins, compartilhando a mesma jogabilidade e motor gráfico de jogo.



• Draw Something 

O jogo de adivinhação e desenho social mais popular da App Store possui mais de 7 bilhões de desenhos criados. Experimente você mesmo o jogo divertido sobre o qual seus amigos estão participando. Selecione uma palavra para desenhar para seus amigos e observe-os tentando adivinhar e fazer desenhos hilários para você. Basta mexer o dedo para criar uma obra-prima de doodle! Bilhões de desenhos até hoje! Entre na diversão!




Gostou das dicas!? Aproveite o mês das crianças e matricule o seu filho(a) no curso Kids and Teens, e prepare-o para o melhor caminho do futuro! Acesse aqui!

 Minds Idiomas


Descubra por qual motivo a garrafa de cerveja costuma ser marrom e como esse tipo de embalagem pode ajudar o meio ambiente

Não existe de fato um documento que revela quem teve a ideia de colocar as cervejas em garrafas de vidro, porém, de acordo com os diários de Alexander Nowell, sacerdote-chefe da Catedral de São Paulo, entre 1560 e 1602, em Londres, ela já era envasada assim


As cervejas premium estão conquistando cada vez mais o paladar dos consumidores brasileiros. Entre 2015 e 2020, o faturamento das cervejas especiais cresceu 85% e atingiu R$ 52 bilhões. De acordo com a Euromonitor, a expectativa é que esse número cresça mais 53,9% até o ano de 2025 e o faturamento salte para R$80,2 bilhões. Com esse aumento de interesse dos consumidores em explorar o vasto universo das cervejas especiais, dúvidas em relação aos estilos disponíveis e até mesmo sobre a embalagem costumam surgir.

“Mais do que apenas listar as informações sobre a cerveja ou estampar ilustrações elaboradas, as embalagens também protegem as bebidas”, explica Alexandre Vaz, mestre cervejeiro da Ashby. Tradicionalmente, a garrafa de cerveja é marrom. A cor ajuda na proteção do líquido contra os raios ultravioletas, além de preservar o sabor e o aroma da bebida. Não existe de fato um documento que revela quem teve a ideia de colocar as cervejas em garrafas de vidro, porém, de acordo com os diários de Alexander Nowell, sacerdote-chefe da Catedral de São Paulo, entre 1560 e 1602, em Londres, ela já era envasada assim.

Antes desse período, seu armazenamento era feito em barris de carvalho ou vasilhames de couro. “Apenas em 1882 é que os fabricantes decidiram apostar em garrafas de vidro escuro, pois descobriram que elas fazem com que a qualidade da cerveja dure por mais tempo e a protegem da luz”, diz Vaz. Há também garrafas verdes, criadas após a Segunda Guerra Mundial, como sinal de qualidade para a cerveja, já que são produzidas com um lúpulo diferenciado, modificado industrialmente e, consequentemente, mais caro.

Porém, as garrafas de cor verde e até de outras cores mais claras não protegem as bebidas da luz como as de garrafas marrom. Sendo assim, independentemente da qualidade da cerveja, elas estão mais propícias a estragar com o tempo. “O vidro também não altera o sabor, o odor ou a cor da cerveja, pois ele é neutro. Além disso, as bebidas armazenadas em vidro levam menos conservantes e estabilizantes”, ressalta o mestre cervejeiro.

A garrafa de vidro também pode ser uma importante aliada na preservação do meio ambiente. Algumas marcas e estabelecimentos apostam em bebidas retornáveis, ou seja, após seu consumo, é possível devolvê-la e conseguir outra cheia, evitando o descarte imediato da embalagem. O vidro também pode ser reciclado infinitamente, sem perder sua qualidade ou pureza.

“Hoje há cervejas especiais vendidas em lata, mas a versão em garrafa acabou ficando no imaginário dos consumidores quando eles pensam nas bebidas premium, seja por conta das gôndolas onde ficam expostas e seus rótulos elaborados e chamativos, ou por ser o tipo de embalagem predominante nesse segmento”, finaliza Vaz.


Sobre a Ashby

Foi no ano de 1993 que Scott Ashby, americano que chegou ao Brasil em 1992, decidiu montar, na cidade Amparo, SP, a primeira Micro Cervejaria do Brasil, a fim de trazer ao país o conceito de cervejas especiais dos EUA. Scott, Doutor em Física, apaixonado por cervejas, ingressou no curso de Mestre Cervejeiro na Universidade da Califórnia no ano de 1990 e, logo em seguida começou a trabalhar na cervejaria americana Wasatch, onde permaneceu por dois anos. Antes disso, Scott já era homebrewer e produzia cervejas para seus amigos, que rapidamente consumiam toda a produção caseira.

E a diferenciação da empresa já começou quando pensou em montar uma fábrica na cidade de Amparo, SP, circuito das Águas Paulistas. Como essas bebidas são compostas por 90% de água, a qualidade desta na fabricação é extremamente relevante. Por isso, a Ashby, escolheu estrategicamente o melhor lugar para suas instalações. As águas de Amparo, além de conservar a pureza que brota da terra, têm um equilíbrio excelente entre sais e minerais tornando-a perfeita para a fabricação de chopes e cervejas de qualidade ímpar.

Foi graças à Ashby que o cenário do mercado nacional começou a experimentar um novo conceito de cervejas diferenciadas, o que antes era privilégio para poucos.

 

Como as tecnologias inteligentes estão transformando a indústria?

A automação industrial vem se mostrando cada vez mais importante e necessária para uma maior eficiência, produtividade e qualidade de produção. Para que consigam alcançar tal êxito, os investimentos em tecnologias inteligentes vêm ganhando espaço e destaque nos mais diversos setores, capazes de transformar toda a cadeira de produção, otimizar o desempenho e, acima de tudo, a assertividade em todos os níveis operacionais.

Vistas nas mais diversas ferramentas e sistemas, essas tecnologias são desenvolvidas para que se adequem às necessidades das indústrias, independentemente do porte ou segmento. Em outras palavras, auxiliam para que consigam se estruturar e rodar de maneira inteligente, por meio das melhores práticas que existem no mercado. Em uma lógica inversa, ao invés das companhias montarem uma tecnologia com base no que acreditam ser necessário, é a ferramenta quem irá identificar essas demandas e, buscar a melhor forma de supri-las por meio da integração de diversas ferramentas.

Como resultado, elas geram processos internos muito mais eficazes, reduzindo custos principalmente provenientes de trabalhos braçais, mais segurança nos processamentos, análise preditiva aliada especialmente ao uso do Big Data nos sistemas e, trazendo um importante compliance em sua estrutura. A expectativa, segundo o Instituto de Transformação Digital (DTI) da Capgemini, é de que elas acrescentem até US$ 1,5 trilhão à produção global do setor industrial nos próximos anos.

Em um mercado no qual os ataques virtuais vêm crescendo e invadindo as mais diversas organizações, essas tecnologias se tornam ainda mais indispensáveis para proteger dos dados e evitar fraudes. O armazenamento em nuvem em sistemas homologados é uma das práticas mais utilizadas para este objetivo, reduzindo as chances de invasões, perda de informações e, ainda, diminuindo os custos que envolvem a gestão desses dados.

Quando integradas de forma colaborativa, os próprios consumidores finais irão sentir seus benefícios na entrega de serviços de qualidade. Seja por meio da inteligência artificial, robótica, machine learning ou qualquer outro recurso, para que se tornem fábricas inteligentes, é preciso estar preparado para incorporá-las de maneira organizada e planejada. Todo o time responsável por esse processo deve ter em mente os requisitos necessários e, o que deve ser feito durante o processo.

Ainda, a busca por uma empresa especializada na implantação de tais tecnologias inteligentes é indispensável. Apenas elas terão o conhecimento necessário para guiá-los nessa jornada, com profissionais preparados para tal responsabilidade. Não há como negar o poder e influência da tecnologia na sobrevivência e destaque dos negócios – contudo, a contribuição humana ainda será fundamental para que sejam supervisionadas e gerenciadas, a fim de que consigam transformar e revolucionar a indústria. 

 

 

Renato Halt - Cofundador da b2finance, consultoria especializada em BPO - Business Process Outsourcing. 

 

b2finance

http://b2finance.com.  

 

Inclusão racial: por que ela é tão importante?

Os negros são a maioria da população no país. Mesmo assim, a discriminação ainda é fortemente presente em nossa sociedade. Cerca de 84% consideram o Brasil um país preconceituoso em relação às pessoas negras, segundo a pesquisa Racismo no Brasil. No ambiente de trabalho, os dados se expandem e se agravam, evidenciando uma desigualdade reinante que, necessita ser revertida para oportunidades iguais entre todos.

O cenário que vemos hoje no mundo corporativo, infelizmente, ainda reflete as marcas da história escravagista nacional, na qual os negros, escravizados por mais de 300 anos, foram relegados aos subúrbios do país, sem qualquer possibilidade de inserção no trabalho remunerado após a assinatura da Lei Áurea. Mesmo com importantes conquistas de liberdade e movimentos a favor da igualdade racial, os empecilhos encontrados ainda são altos.

Em um estudo feito pela Indeed, 60% dos profissionais negros já sofreram discriminação racial em seu ambiente de trabalho. Para piorar, 54% acreditam que brasileiros não reagiriam bem diante de um chefe negro, ainda segundo a pesquisa Racismo no Brasil. Como resultado, apenas 5% dos profissionais negros ocupam cargos de liderança no país.

Boa parte do problema está na própria qualificação profissional. Classes sociais mais elevadas, predominantemente compostas por profissionais brancos, dispõem de mais recursos financeiros para cursar melhores instituições de ensino, buscar por cursos complementares de qualificação, realizar intercâmbio, entre muitas outras experiências relevantes para o currículo.

Como consequência, ao chegarem em um processo seletivo, esses profissionais estão mais preparados tecnicamente para o cargo – fato que, aliado ao preconceito estrutural visto em nossa sociedade e, à persistente ideia de que o conhecimento técnico é suficiente para a competição por um cargo, contribui para sua maior presença e ascensão no mercado de trabalho.

Em um cenário pouco positivo, mudar a maneira na qual as empresas gerenciam seus processos seletivos pode, enfim, contribuir para o início de uma real inclusão racial. É preciso entender que o profissional negro pode – e deve – receber treinamento técnico para se tornar melhor na sua área, contribuindo muito mais para a questão estratégica da empresa.

Afinal, ele também é um potencial cliente da companhia e, por tal, entende os desejos e necessidades dos consumidores. Principalmente, se o público-alvo da organização abranger consumidores de classes sociais mais baixas, nas quais os negros, infelizmente, ainda são a maioria.

Nessa lógica, aumentar o alto escalão da empresa com profissionais negros irá contribuir significativamente para um melhor entendimento da jornada de compra dos clientes. Mas, além disso, compreender suas dores, anseios, necessidades e, como atender à todas essas questões de forma muito mais efetiva.

Com uma maior proximidade e empatia entre a empresa e seus consumidores, a companhia poderá ser cada vez mais assertiva na busca pelo desenvolvimento de produtos personalizados, aumentando seu lucro e, consequentemente, aperfeiçoando sua imagem no mercado. A diversidade nos cargos de liderança, dessa forma, contribui não apenas para o crescimento da empresa perante seus concorrentes, mas principalmente, pela ascensão social dos negros na sociedade e a diminuição da desigualdade que, ainda é muito presente no país.

 


Tiago Mascarenhas - CEO do Grupo Educacional SEDA.

 

Alta de sequestro de dados aumenta a busca por profissionais de cibersegurança

O Brasil é o quinto maior alvo de crimes cibernéticos do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e África do Sul, de acordo com um levantamento realizado pela Roland Berger, uma consultoria estratégica global. A estimativa é que esses ataques gerem perdas globais próximos à casa dos US$ 6 trilhões. O caso mais recente que acompanhei foi  o da operadora de turismo CVC, que deixou a central de atendimento da empresa temporariamente indisponível.

Conforme esse tipo de crime aumenta, tenho visto crescer também a demanda por profissionais de cibersegurança. Só na Yoctoo, consultoria de recrutamento e seleção especializada em tecnologia, a nossa busca por esses especialistas saltou de 15% em 2019, para 25% de todas as vagas para as quais recrutamos em 2020. Ao que tudo indica, em 2021, com a contínua consolidação da transformação digital nas empresas, esse número será ainda mais expressivo.

Na minha opinião, um dos principais motivos dessa alta é a vigência da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e o anúncio da aplicação de multas para as empresas que não cumprirem com as regras. Mas, não é só isso. Felizmente, hoje, muitas organizações estão mais conscientes da necessidade de se protegerem contra vazamentos de dados e ataques de hackers. Assim, essa área está se tornando cada dia mais essencial e, promissora, do ponto de vista de trilhas de carreira em tecnologia.


Formação do profissional de cibersegurança

Para quem deseja atuar em cibersegurança, o mais recomendado é ter uma graduação na área de tecnologia. Depois, é interessante buscar uma especialização, como um MBA em Gestão de Segurança da Informação. As certificações também são importantes e muito apreciadas pelos recrutadores, com destaque para a CCNP, PCI DSS, COBIT, Ethical Hacking Essentials, CSIRT Foundation e Privacy & Data Protection, entre outras que podem variar de acordo com o segmento de mercado em que se pretende atuar ou a tecnologia adotada pela empresa.

Com uma boa formação, o próximo passo é escolher um direcionamento para a carreira, que pode ser tanto para a área técnica, voltada à operação de sistemas, monitoramento e ferramentas; quanto para a área de gestão, onde o profissional irá atuar nas políticas de risco, governança e atendimentos às legislações internacionais e locais. Mas atenção, não adianta o profissional dispor de ferramentas avançadas, se a empresa não estiver engajada no processo de conscientização da cultura de segurança.


Principais motivos da alta da demanda por esses profissionais

Um ponto relevante sobre o aumento na procura por esses profissionais, no meu entendimento como especialista, é que, até bem pouco tempo atrás, a segurança era uma preocupação exclusiva de empresas com grandes aparatos de tecnologia ou produção de informação, tais como bancos, seguradoras, operadoras de telecom, fintechs, e empresas provedoras de serviços de tecnologia. Hoje, garantir a segurança das informações é essencial para toda e qualquer empresa, independentemente do porte ou segmento, é uma questão de sobrevivência. Quem já sofreu um ataque ou vazamento sabe bem os impactos negativos que isso pode causar: perda de dados importantes, financeiro e, claro, na credibilidade da marca. Como reflexo desse cenário, profissionais dessa área passaram a ser valorizados pelo mercado.


Faixas salariais médias desses profissionais

Os salários de um analista de segurança de informação variam de R$ 4 a R$ 10 mil. Já um especialista ganha entre R$ 13 e R$ 16 mil e um coordenador, entre R$ 17 e R$ 20 mil. Enquanto quem está no topo da carreira, em cargos de gerência e diretoria, esse número pode variar entre R$ 25 e R$ 35 mil mensais.

Então, se você quer se tornar um profissional de cibersegurança, saiba que para estar bem-posicionado salarialmente, precisará estar em constante desenvolvimento. Afinal, novas formas de crimes cibernéticos estão sempre evoluindo e, é preciso ter um perfil analítico, orientado à resolução de problemas e, capaz de fazer simulações de ataques e defesas a fim de observar as vulnerabilidades constantes de um ambiente. Somado a isso, destaco a habilidade de entender sobre o negócio da empresa ao qual trabalha e saber traduzir esse ambiente técnico em linguagem de negócio.

Além disso, sugiro que mantenha seu networking em dia. Trocar experiências com outros profissionais da área é a melhor maneira de ficar por dentro de tudo o que acontece – inclusive sobre quais são as melhores vagas disponíveis no mercado!

Da mesma forma, busque proximidade com um headhunter de sua confiança. Esses profissionais geralmente são os termômetros do mercado e poderão te ajudar a dar novas perspectivas sobre quais são as principais habilidades demandadas no momento, além de dividir com você os cenários e desafios em atuar em determinadas áreas, tipos de empresas e segmentos. 

Espero que esse conteúdo tenha te ajudado a entender mais sobre uma das áreas mais promissoras no mundo pós-pandemia.

 

 

Paulo Exel - administrador de empresas com MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Certificação Profissional em Coach. Apaixonado por pessoas e tecnologia, há 12 anos atua como headhunter de TI. Desde 2017, está no comando da operação da Yoctoo na América Latina. É palestrante e tem diversos artigos publicados na mídia.

 

Yoctoo

www.yoctoo.com


Open banking: integração com Pix chega no final do mês

Após fases de compartilhamento de dados entre instituições, open banking começará a atuar com meios de pagamento


Prevista para o dia 29 de outubro, a 3ª fase de implementação do open banking trará a integração entre o sistema e os meios de pagamento, começando com o Pix. Para José Luiz Rodrigues, especialista em regulação da JL Rodrigues & Consultores Associados, este é o momento em que o open banking deixará de atuar apenas com o compartilhamento de informações e impactará nos serviços que chegarão ao consumidor.

“É na fase 3 do open banking que começará a integração nas prestações de serviços. Ela ocorrerá de forma gradativa, envolvendo primeiramente o Pix, e integrando posteriormente os pagamentos com TED e transferências entre contas na mesma instituição, boletos, débitos em conta e, por fim, propostas de créditos”, explica o especialista.

Para José Luiz, com esta integração, a tendência é que as pessoas tenham cada vez mais produtos e serviços de instituições financeiras e fintechs à sua disposição. “Essa fase proporcionará o surgimento de novas soluções e ambientes para a realização de pagamentos e, posteriormente, novas dinâmicas às operações de crédito. É uma fase direcionada para difundir o acesso a serviços financeiros, de forma mais fácil, mas preservando a segurança do Sistema Financeiro Nacional”.

Caso haja interesse do consumidor, ele precisa autorizar o compartilhamento de seus dados na instituição em que possui conta ou cadastro. “O que deve acontecer é que o cliente vai ser cada vez mais ativo, na medida em que for impactado por ofertas - e a expectativa é que surjam cada vez mais ofertas, porque o mercado estará mais competitivo”, complementa José Luiz.


Entenda as fases do open banking

Iniciada em fevereiro, a implementação do open banking envolveu primeiramente a integração de sistemas entre as instituições financeiras. Em agosto começou a 2ª fase, caracterizada pelo compartilhamento de informações entre as entidades do mercado - começando com os dados pessoais dos clientes e, depois, com os dados transacionais.

Agora, no final de outubro, começa a 3ª fase, a primeira que envolverá a integração entre prestação de serviços e será direcionada aos meios de pagamento. Já na 4ª fase, que tem previsão de início em 15 de dezembro, o foco  é a integração de outros serviços financeiros. “Os clientes poderão compartilhar suas informações sobre operações de câmbio, investimentos, seguros, previdência privada e contas-salário. Como esta fase inicia o compartilhamento de um conjunto de informações além de produtos e serviços bancários tradicionais, ela marca o começo da migração do Open Banking para o Open Finance”, conclui.  

 


José Luiz Rodrigues - sócio titular da empresa, é também membro do Conselho da ABFintechs (Associação Brasileira de Fintechs) o que faz com que a Consultoria esteja inserida nesse ecossistema de forma ativa.

 

JL Rodrigues & Consultores Associados

https://jlrodrigues.com.br/


Colaboração é a chave para o sucesso nos negócios


Muito se tem falado sobre colaboração e economia colaborativa no ambiente de negócios, que seria uma nova maneira de produzir, comercializar e consumir baseada no compartilhamento de recursos. O que é interessante observar é que, mais do que uma saída para a crise econômica e social que grande parte do mundo está vivendo, a colaboração é, na verdade, uma lei natural universal.

Infelizmente, em especial no Ocidente, há muito tempo a colaboração foi sobreposta pela competição. Foi criada uma crença de que não há recursos suficientes para todos, desde água, alimentos e terra até casa, carro e dinheiro, fez com que criássemos uma sociedade baseada na disputa, posse e retenção de riqueza. Todos são concorrentes e buscam a tão sonhada independência que garanta a sua sobrevivência e o atendimento de seus desejos.

O resultado é este que podemos facilmente observar: poucos com muito e a maioria com pouco ou quase nada. Uma sociedade estressada, sofrendo com sérias e novas doenças psicológicas, infelicidade, desigualdade, corrupção, violência e destruição do meio ambiente. A vida tornou-se um jogo artificial em que todos os competidores saem perdendo, não importa o quanto tentem e até mesmo consigam se encaixar em todos os padrões impostos.

Por tudo isso, nas últimas décadas tem emergido uma série de movimentos que buscam mudar este cenário indesejável com alternativas em várias áreas, como no ambiente de negócios, por exemplo. O BNI surge nesse contexto nos anos 1980, remando contra a maré da competição e resgatando a colaboração como um caminho de volta à verdadeira prosperidade, que beneficia a todos.

O ambiente do BNI é norteado pelo compartilhamento de recursos. Esses podem ser de ordem material ou imaterial, como talentos, habilidades, conhecimentos, informações, contatos, saberes, experiências e tantas outras riquezas que todos temos. Colaborar é um movimento natural do ser humano, que tem prazer em se colocar à serviço do todo, ao contrário do que fomos levados a acreditar.

Na experiência de colaboração, percebemos que as equipes que mais prosperam são aquelas em que seus membros entendem profundamente o valor do Givers Gain, que é ganhar contribuindo. Os membros mais bem sucedidos são aqueles que mais compartilham o que têm, sem medo de que lhes irá faltar e com a certeza de que receberão de volta tudo o que precisarem para atender suas reais necessidades, no tempo e na medida certa. Eles entendem as leis universais de apoio mútuo. Quando você trabalha pelo todo, permite-se receber o que o todo tem para você.

 

Mara Leme Martins - PhD e VP BNI Brasil - Business Network International, a maior e mais bem-sucedida organização de networking de negócios do mundo.

Dia do Professor: neurocientista distribui gratuitamente livros para estimular o hábito da leitura


Professor convidado do Brasília Educacional, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University e professor da City University, Dr. Fabiano de Abreu distribui livros gratuitos e lança curso para ajudar em estratégias de preservação da memória e melhora do foco atencional.

No dia 15 de Outubro é celebrado no Brasil o Dia do Professor, data criada para homenagear os profissionais que formulam a base da sociedade e possibilitam a existência de todas as outras profissões. Por isso, o PhD,  neurocientista, psicanalista e biólogo Dr. Fabiano de Abreu decidiu distribuir livros sobre comportamentos e hábitos que visam uma melhor saúde mental para comemorar a data.

De acordo com ele, é comum ouvir relatos de pessoas que têm dificuldades de aprendizado por conta de problemas relativos à memória, "Preocupado com a saúde mental por ouvir sobre problemas com foco atencional e memorização, decidi distribuir os livros gratuitamente para que haja plasticidade cerebral através da leitura e o estímulo desse hábito que não pode se perder”, explica. O neurocientista alerta ainda, que as queixas que ouviu ocorrem principalmente nas pessoas que contraíram o Covid-19 e, por isso, disseminar medidas no presente momento pode ajudar na manutenção de um bom funcionamento cerebral e ter um impacto grandioso na sociedade.

Ao todo são 6 livros destinados à melhora da qualidade de vida das pessoas. Para o neurocientista, além de absorver as dicas contidas em cada página, a leitura por si só ajudará a melhorar o humor e estimular a atividade cerebral. Ademais, no dia 30 de Outubro, o professor também lançará um curso de técnicas para melhorar a memorização, “Será o curso mais completo com técnicas e estratégias de memorização que já foi construído”, afirma.

O método de ensino do curso foge do padrão tradicional, pois foi desenvolvido considerando todas as questões sociais do momento atual. “A educação é singular, temos que entender a personalidade do aluno e as carências dele para poder trazer o conhecimento”, explica o neurocientista. De acordo com ele, a individualidade de cada aluno deve ser respeitada, “Eu uso minha própria experiência de vida, na escola eu tive problemas de aprendizado por conta da minha superdotação. Procuro entender as particularidades dos alunos, será uma terapia de ensino”, afirma. O curso já está disponível para inscrições clicando aqui. Os livros podem ser baixados no site www.deabreu.pt.



Sobre o professor

O Prof. Dr. Fabiano de Abreu Rodrigues é chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, professor Associado da City University e da UniLogos. Além disso, é também professor da Pós Graduação Lato Sensu em Psicanálise da FABIC. É orientador de inteligência da Faculdade ESEC, coordenador do Grupo de Habilidades Socioemocionais/Inteligências na empresa Teia Multicultural e professor convidado do Brasília Educacional.

 

Link do curso: https://brascursos.com.br/produto/tecnicas-para-uma-melhor-memorizacao-neurociencia/

Para baixar os livros: www.deabreu.pt


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