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terça-feira, 20 de abril de 2021

Poupatempo segue com atendimento exclusivo nos canais digitais no feriado de Tiradentes

 Unidades reabrem a partir de sábado, 24 de abril, com atendimentos agendados 


Nesta quarta-feira, 21 de abril, feriado nacional em comemoração ao Dia da Inconfidência, o Poupatempo continua oferecendo serviços por meio dos canais online – portal
www.poupatempo.sp.gov.br e aplicativo Poupatempo Digital. São mais de 130 opções disponíveis 24 horas por dia, que podem ser feitas com conforto e segurança, sem sair de casa, pelo computador ou na tela do celular. 

A partir de sábado (24), as 82 unidades serão reabertas para atendimentos presenciais, seguindo o cronograma da Fase de Transição do Plano São Paulo. Os horários para agendamento online serão disponibilizados em 23 de abril, sexta-feira, e a reabertura seguirá todos os protocolos sanitários de prevenção à Covid-19. 

Cidadãos que tenham dúvidas sobre como realizar os serviços, incluindo o agendamento de data e horário, podem acessar o portal do Poupatempo, que oferece vídeos tutoriais e cartilhas orientativas, com o passo a passo das principais solicitações.  

Em um ano de pandemia, cerca de 75% dos serviços do Poupatempo foram prestados no formato digital. Desde março de 2020, foram realizados mais de 13,3 milhões de atendimentos, sendo 9,7 milhões online. Pelas plataformas digitais, o programa disponibiliza atendimentos para renovação e a segunda via de CNH, licenciamento e transferência de veículos, consulta de IPVA, Atestado de Antecedentes Criminais, Carteira de Trabalho e seguro-desemprego, por exemplo. 


Entre os órgãos presentes no portal e app do Poupatempo, estão o Detran.SP, Instituto de Identificação (IIRGD), Procon, CDHU, Sabesp, Cetesb, Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP), Procuradoria Geral do Estado (PGE-SP), Receita Federal, secretarias estaduais da Educação, Fazenda e Planejamento, Desenvolvimento Econômico, Transportes Metropolitanos, Saúde e Comunicação, além de algumas prefeituras. 


7 dicas para economizar na compra de remédios após o reajuste anual

Com o aumento de até 10,8% nos preços dos medicamentos, aprovado desde o dia 1º de abril, especialista do maior marketplace de farmácias do Brasil enumera os principais fatores para ficar       atento na hora de comprar medicamentos.

 

Com o reajuste nacional em todos os medicamentos de até 10,8%, autorizado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) desde o dia 1º de abril, o que muitos se perguntam é se ainda é possível economizar na compra de remédios. Para Francielle Mathias, farmacêutica responsável do Consulta Remédios, plataforma para consulta de preços de medicamentos e maior marketplace do varejo farmacêutico, é possível economizar seguindo algumas dicas.

A seguir, você confere algumas delas que podem ajudar na pesquisa de preços e a guardar um pouco mais de dinheiro no fim do mês. Confira:

 

1 - Tenha em mente qual é o seu teto de gastos

O primeiro passo para economizar é estabelecer um orçamento médio para adquirir um produto. Desta forma, se torna mais razoável e pragmática a procura ao economizar. Tudo, é claro, dentro do bom senso: é preciso pesquisar e entender o preço que o produto se encontra      atualmente.

A plataforma do Consulta Remédios ajuda nisso. É um marketplace completo, a maior plataforma de busca e venda de remédios do país: com um sistema comparativo de ofertas, você consegue ver de maneira prática qual vale mais a pena.

 

2 – Procure medicamentos alternativos mais baratos com o seu médico

Todos os médicos costumam dar diferentes opções para determinado problema. Assim, a recomendação é pedir a ele orientação sobre os medicamentos mais em conta, também. Conversar com o profissional de saúde expondo a situação financeira e pedindo alternativas pode gerar economia na conta da farmácia.

 

3 - Pesquise e compare pela internet

Como dito anteriormente, é válido sim procurar melhores preços. Para fazer isso sem sair de casa e de forma prática a plataforma Consulta Remédios pode ajudar, e muito. Por lá você consegue comparar os preços de diversas redes de farmácia e, assim, encontrar a mais vantajosa para o seu bolso.

 

4 – Procure saber sobre os programas de fidelidade

Farmácias e laboratórios costumam ter programas de fidelidade que dão descontos. Esse é mais um jeito de pagar menos nos produtos. Além disso, costumam ter parcerias com diversas redes de farmácias. Na hora de comprar o medicamento, pergunte ao balconista quais são as possibilidades de desconto!

 

5 - Opte pelo genérico

Tem quem não goste, mas os produtos genéricos sempre são a opção mais em conta para quem precisa do medicamento. Com uma fórmula desenvolvida por outros laboratórios, esses produtos são mais baratos por terem menos repasses ao consumidor.

 

6 - O local da compra pode influenciar no preço do remédio

Uma farmácia num bairro mais nobre da cidade, normalmente, pode acarretar num custo maior. Fique atento ao local da compra, porque mesmo sendo uma rede pode ser que os preços variem de custo dependendo da localização do estabelecimento.

 

7 - Cadastre-se em programas de farmácia popular

É possível conseguir remédio mais barato ou até mesmo de graça se cadastrando no programa Farmácia Popular, do governo federal. Remédios para doenças como hipertensão, diabetes ou asma entram na lista, que tem desconto de até 90%.

Vale ressaltar: para obter o desconto, é necessário que o medicamento esteja nas listas do governo federal e que o paciente esteja em posse da prescrição médica e documentos pessoais. Assim, é possível comprar medicamentos essenciais mais em conta.

 


Consulta Remédios

www.consultaremedios.com.br


A gestão eficiente de energia em hospitais salva vidas


O expressivo crescimento da demanda por serviços em hospitais e centros de saúde, ao longo de 2020, exige atenção redobrada para maior segurança contra falhas de equipamentos, inclusive as causadas por falta ou variação de energia elétrica.

O fornecimento de energia para o funcionamento de um hospital deve ser constante, fluido e estável, a partir da implementação de rígidas medidas de controle. Fundamental para o bom funcionamento dos equipamentos, a energia elétrica não pode estar sujeita a nenhuma variação, por mínima que seja, para garantir que hospitais e unidades de saúde continuem funcionando e o bem-estar do paciente esteja sempre em primeiro lugar.

Desde o início da pandemia, observamos um importante crescimento dos investimentos no segmento de Saúde em todo o mundo. No Brasil, este crescimento representa cerca de 9% do PIB.

As circunstâncias causadas pela pandemia levaram um grande hospital a decidir pela conversão de todos os leitos de uma de suas unidades em leitos de Terapia Intensiva, com estrutura adequada para receber pacientes em estado grave. Porém, com a transição para o novo modelo, a demanda por energia aumentou substancialmente, devido à necessidade de instalação de novos equipamentos.

Um sistema de monitoramento da capacidade elétrica dos leitos críticos integrou o pacote de soluções instalado, com o objetivo de evitar sobrecargas e paradas não programadas. Dentre as soluções disponíveis no mercado, optamos pelo sistema remoto, pois oferece a possibilidade de monitorar o desempenho do sistema elétrico de qualquer lugar e a qualquer momento, por se tratar de uma solução baseada em nuvem. Os alertas de sobrecarga via SMS, por exemplo, permitem que as decisões sejam tomadas de forma rápida, o que agiliza a implementação das ações necessárias para evitar o tempo de inatividade, um grande avanço em relação aos modelos mais tradicionais.

No caso do hospital em questão, optamos pelo ABB Ability ™ EDCS para monitorar todo o sistema elétrico. Além das características já destacadas, a tecnologia também permite simulações da instalação de novos equipamentos, bem como a possibilidade de tais equipamentos funcionarem simultaneamente.

Atuar de forma customizada, com a utilização de soluções flexíveis e confiáveis ​​é essencial para atender às necessidades de clientes dos mais diversos setores. No caso dos hospitais, principalmente em uma época tão desafiadora como a que vivemos, não pode ser diferente.

 


Mario Baal - Gerente de Segmento, Área de Negócios de Eletrificação da ABB


Por que assinar em vez de comprar um carro blindado?


A maior parte das pessoas que mora nas grandes cidades convive com um medo em comum: a violência. Não é difícil encontrar, trafegando pelas ruas de São Paulo, por exemplo, alguém que dirige com medo ou não se sente seguro. Os dados mostram que há razões para isso. De acordo com o Monitor da Violência, levantamento realizado pelo G1 em parceria com o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o Brasil registrou um aumento de 5% no número de mortes violentas em 2020 mesmo com a pandemia.


Entre uma série de medidas para garantir alguma proteção e segurança dentro de casa, e também na hora de sair dela, as pessoas avaliam a possibilidade de ter um carro blindado. Inclusive, muitas encaram a blindagem como uma necessidade real em termos de segurança e não como um adicional. Não é à toa que os serviços de blindagem não param de crescer.

Ao receber blindagem, o carro ganha um reforço com camadas de aço e manta de aramida. O objetivo é proteger quem está no interior do veículo de perigos como pedras, objetos de madeira, armas de fogo (calibre 38, pistola 9mm e até armas mais potentes, como Magnum44), além disso, há evidências de que os carros blindados são mais resistentes, inclusive, em casos de impactos causados por acidentes.

Com todas essas vantagens, o desejo por um blindado na garagem só aumenta. Porém, é interessante avaliar bem antes de tomar uma decisão. Atualmente, há algumas possibilidades, entre elas: adquirir um veículo ou fazer a assinatura de um carro blindado. Comprar um carro blindado novo pode significar pagar mais que o dobro do valor do carro sem a blindagem. Se você já tem um carro e decidir blindá-lo, pode enfrentar algumas burocracias, além, claro, do valor. Também será necessário arcar com as manutenções que um veículo blindado exige, sem contar o fato de que a reforma de um carro blindado, por conta de uma batida em acidente, por exemplo, costuma ser, em média, 20% mais cara na comparação com os veículos convencionais.

Além de tudo isso, o carro blindado traz dores de cabeça na hora da sua venda. A blindagem não costuma ser um serviço barato e ao longo dos anos todo o valor investido na blindagem perderá seu valor.

A saída, para quem quer circular mais seguro com um veículo blindado, é ter um carro por assinatura, uma vez que não é necessário se preocupar com seu valor de compra e venda ou da blindagem, não é preciso perder tempo com as burocracias que envolvem o processo de blindagem, não há preocupações com relação à manutenção do carro, além de haver uma série de vantagens vinculadas à assinatura, como gestão de multas, acesso a veículo reserva, assistência 24h, consultoria técnica definida de acordo com o veículo escolhido, moto atendimento de urgência e até sistema de leva e traz em casos de necessidade de troca de veículo ou por ocasião de manutenções e revisões, etc.

Listei aqui uma série de vantagens e desvantagens e apontei também uma possível solução para que você circule protegido e seguro pelas ruas da cidade. Avalie qual é o nível de importância e de prioridade que a sua segurança - e da sua família - tem e analise se vale mais a pena a compra ou assinatura de um blindado. A decisão final é sua!






Marcel Ribeiro - gestor do Drive Select, marca que oferece carros premium blindados por assinatura a pessoas físicas e profissionais liberais – www.driveselect.com.br


Consultor elenca as 10 características de um bom líder em tempo de crise

A pandemia de covid trouxe muitas mudanças que impactaram inclusive as relações de trabalho. A restrição imposta pela quarentena fez as empresas adaptarem seu modelo de produção e o home office foi um desafio que atingiu a todos os funcionários, mas principalmente as lideranças, que tiveram de repensar suas formas de gestão. “Nesse contexto, os líderes devem ter em mente 10 características que podem ajudar a vencer os desafios impostos: ética, lealdade, generosidade, firmeza, pontualidade, altruísmo, disposição, conhecimento, resiliência e moderação”, afirma o consultor de executivos Wagner Thiele.

O papel de um líder é fundamental para dar segurança à equipe e manter um bom relacionamento entre todos. “É desafiador comandar um time a distância, por isso, um líder precisa ter firmeza, generosidade, conhecimento, disposição e ética”, diz.


Essas características fazem a diferença em
tempos de crise, afirma o especialista

 Freepik

 

O consultor, que treina executivos e líderes de grandes corporações, explica que o maior desafio é manter o engajamento dos funcionários. Segundo Thiele, a ética é fundamental para que o líder seja fiel a princípios, assim como a generosidade o faz ter empatia e entender mais claramente o papel de cada um. “Em momentos de crise, precisamos transcender a visão corporativa e enxergar o lado humano nas relações de trabalho”, afirma Thiele.

A empatia e a ética, ensina o consultor, são a chave para acolher a equipe e extrair o melhor de cada um. “A firmeza é o que vai dar a segurança aos comandados, e a disposição vai incentivar os funcionários a darem o seu melhor”, completa.

O conhecimento é fundamental para encontrar soluções às limitações e para motivar o grupo. “Um líder que sabe exercitar essas características faz a diferença em tempos de crise e fica mais fácil passar pelos momentos mais duros. Uma liderança que tem essas habilidades conhece bem a si mesmo e consegue enxergar e entender o outro e conduz a equipe com bom senso e tranquilidade, essenciais para esses tempos de dúvidas”, afirma Thiele.

 

Celebração do Dia da Terra pontua importância da sustentabilidade para as marcas

Estudo Who Cares, Who Does?, feito pela Kantar em 2020, revelou que as preocupações ambientais aumentaram e faz recomendações para conquista do mercado.

 

A comemoração do Dia da Terra neste 22 de abril pontua a importância da sustentabilidade para as marcas. Na edição 2020 de seu estudo "Who Cares, Who Does", a Kantar, líder global em dados, insights e consultoria, sinalizou que as preocupações ambientais aumentaram em relação a 2019 e que influenciam cada vez mais a forma como os produtos são produzidos, embalados e, principalmente, escolhidos pelos consumidores. 

A oportunidade de apropriação do mercado sustentável segue aberta. Na América Latina, somente ¼ dos 8.500 entrevistados pela Kantar conseguiram nomear 1 marca que esteja fazendo algo em prol do meio ambiente. Das citadas 20% são da indústria e 16% do varejo. As cinco mais identificadas como sustentáveis foram Natura, em primeiro lugar, Coca-Cola, Ypê, Bimbo e Omo, e entre os varejistas o Top 5 ficou assim: Bodega Aurrera, Assaí, Walmart, Atacadão e Éxito. 

Os shoppers estão realmente mais conscientes e responsáveis. De 2019 para 2020, 11% mais declaram levar às compras sacolas reutilizáveis, 5% mais evitam usar plásticos e 18% mais passaram a usar artigos laváveis ou reutilizáveis, como fraldas e cosméticos. Além disso, 9% mais evitam comprar bebidas em embalagens plásticas, 23% mais optam por sacolas de tecido ou papel ao invés das de plástico para frutas e verduras e 5% mais preferem cotonetes de algodão feitos com papel ou madeira em vez de plástico. 

Globalmente, a maior preocupação ambiental segue sendo a mudança climática, que foi citada por 16,4% dos consumidores em 2019 e por 16,8% em 2020. Na sequência vieram os resíduos plásticos (14% em 2019 x 14,8% em 2020), contaminação da água (10,9% x 9,7%), escassez de água (8,4% x 8,5%) e contaminação do ar (7,3% x 8,4%). 

Já para os latino-americanos a principal preocupação é com a água. As variações de um ano para outro foram discretas e os principais tópicos mencionados foram contaminação, escassez e desperdício.

 

E, apesar de acreditarem que os maiores responsável por restringir os danos ambientais sejam os fabricantes, quando o assunto é água 44% alegam que na verdade os consumidores são os principais responsáveis, buscando sempre maneiras de não a desperdiçar. 

Nesse cenário, observa-se que os hábitos rotineiros estão alinhados com a principal preocupação ambiental da região. 88% procuram economizar água na hora de lavar louça, 79% geralmente fecham a torneira na hora de lavar louça e 63% normalmente fecham o chuveiro na hora de se ensaboar. Além disso, 57% buscam produtos que utilizem menos água e 55% usam lavagem rápida ou ciclo ecológico na máquina de lavar roupa.

 

 

Mudanças provocadas pela pandemia 

Pela Covid-19, a preocupação global com a segurança alimentar teve um crescimento de um ano para outro. Foi de 5,1% para 7%. 

Em contrapartida, provavelmente pela redução do tempo de permanência nos pontos de venda pelo risco de contágio, a leitura de rótulos sofreu um grande impacto. A checagem do conteúdo de gordura, por exemplo, que era feita por 49% dos consumidores em 2019, passou a ser feita por apenas 34%. O mesmo aconteceu com sal (que caiu de 40% para 30%), açúcar (53% para 40%), fibra (22% para 19%) e calorias (42% para 32%).

 

Segmentações 

O estudo Who Cares, Who Does? divide os consumidores em três categorias: os Actives, que trabalham constantemente para reduzir seus níveis de resíduos plásticos; Considerers, que tomam ações para reduzir seu impacto ambiental, mas com menor frequência; e os Dismissers, que possuem pouco ou nenhum interesse nos desafios ambientais que o mundo enfrenta e que não fazem nada para melhorar. Os dois primeiros grupos crescem no mundo todo, especialmente na América Latina, onde os Dismissers caíram de 63% em 2019 para 47% em 2020. A exceção na região é o Brasil, onde os números praticamente não mudaram de um ano a outro.

 



Os gastos dos Ativos latino-americanos em bens de consumo massivo devem ser considerados nas estratégias das marcas. Representam 10% do mercado FMCG e são da ordem de US$ 4 bilhões. Mundialmente equivalem a US$ 382 bilhões. 

As recomendações da Kantar para ter êxito neste mercado começam na necessidade de fazer uma parceria com o comprador, uma vez que 30% deles se sentem empoderados em mudar a situação ambiental do planeta. 

O estudo Who Cares, Who Does? é realizado anualmente pela Kantar e contempla 80.000 entrevistas em 22 países, sendo 8.500 em 7 países latino-americanos.

 


Kantar

www.kantar.com


Quais cuidados devemos ter na hora de higienizar alimentos?

 

Nutricionista elenca 5 dicas para quem procura uma forma prática e segura na hora de consumir frutas, verduras e legumes


Desde o início da pandemia a população passou a rever seus hábitos de consumo. Isso refletiu diretamente na prática de iniciativas saudáveis que preservam a qualidade de vida. A necessidade de sanitizar tudo o que compramos levantou também a seguinte pergunta: afinal, qual é a melhor forma de higienizar os alimentos?

Esse constante diálogo abre divergências quanto aos métodos corretos. Enquanto algumas pessoas acreditam que apenas a água corrente é o suficiente, outras recorrem a substâncias específicas para a limpeza. 

Para auxiliar nessa missão, a nutricionista Mônica Magalhães compartilha 5 dicas de como higienizar de forma correta e saudável os alimentos adquiridos em mercados, feiras ou até mesmo cultivados em hortas particulares ou agricultura familiar.

 

  • Lavar as mãos 

É de extrema importância a correta higienização das mãos antes de manusear os alimentos. Ao lavar as mãos corretamente, você está prevenindo que os microorganismos presentes migrem para o alimento com o qual está lidando. A higienização correta das mãos é feita com água corrente e sabão, e uma lavagem que leva cerca de 30 segundos.

 

  • Lavar os alimentos sob água corrente, com o objetivo de eliminar resquícios. 

Para eliminar qualquer sinal de sujeira nas frutas, legumes e verduras é necessário passar na água corrente antes de serem higienizados e armazenados. No caso das verduras, as folhas devem ser lavadas uma a uma para garantir a limpeza completa. “No caso de alimentos com casca mais firmes; frutas como maçã, legumes no caso das cenouras e tubérculos como as mandiocas, podem ser lavados, fazendo uso de escovas de cerdas macias para remover melhor os resíduos dos poros”, afirma Mônica Magalhães.

 

  • Não utilize sabão ou detergente 

O uso desse tipo de substância, além de retirar vitaminas da casca dos alimentos, por ser muito abrasivo, ainda possibilita que resquícios químicos fiquem mesmo após o enxágue. 

 

  • Utilizar produtos corretos para higienização 

A melhor e mais segura forma de higienizar seus alimentos é com o uso de produtos próprios para isso. Atualmente, é possível encontrar opções à base de dicloroisocianurato de sódio, um componente orgânico de forte ação germicida, que além de não requerer enxágue, não afeta produtos de origem orgânica, e ainda tem ação comprovada contra ao Coronavírus,  como o Clorin Salad, por exemplo. Produtos com substâncias à base de hipoclorito de sódio não são indicados pois não podem ser utilizados em orgânicos e acabam deixando gosto e odor nos alimentos. 

“Folhas verdes como alfaces, espinafre e couve, frutas como maçã, morango e uva, devem ser submersos em uma tigela com a solução por 15 minutos. Após esse processo é só secar e armazenar. A higienização com o dicloroisocianurato de sódio garante também maior durabilidade dos alimentos”, acrescenta a nutricionista. 

 

  • Secagem e armazenagem 

Para secar da forma correta, é recomendado o uso de toalhas de papel, produtos mais frágeis podem ser colocados na toalha de forma suave, além do papel toalha as centrífugas de folhas também são uma boa opção. Para evitar ressecamento na hora de armazenar os alimentos, é importante colocá-los em sacos plásticos para serem guardados na geladeira. Nos saquinhos, faça pequenos furos para entrada de ar e respiração do alimento. Opte por guardá-los em gavetas ou na prateleira mais baixa do refrigerador. 

Além das dicas, a especialista faz um alerta sobre as soluções caseiras. “Não existe mistério para matar os germes e bactérias presentes nos alimentos, porém existem soluções caseiras que devemos prestar muita atenção por conta da sua falta de eficácia. Misturas à base de água sanitária, limão, vinagre, entre outros, além de não trazer garantia quanto sua eficácia, ainda podem interferir na qualidade de produtos, sem falar no risco à saúde por intoxicações”, finaliza.


Porque investir e não comprar imóvel na Flórida

Especialista em projetos imobiliários explica a diferença entre adquirir um imóvel e uma cota em um projeto de incorporação


O Sul da Flórida tem se mostrado um bom lugar para se morar e trabalhar. A população cresceu em mais de 300 mil habitantes nos últimos cinco anos, com 75% desses vindos de outros estados e países. Nos próximos três anos, a estimativa é que a região deverá ter uma migração média de 5,7% ou cerca de 350 mil novos moradores.

Com base nesses dados, Gabriel Souza, um dos sócios do IBC – International Business Consulting, consultoria especializada em negócios imobiliários nos Estados Unidos, afirma que há uma tendência de construção de edifícios de apartamentos para locação em Miami para uma faixa de renda equivalente à classe média baixa brasileira.

Segundo Souza, existem diferenças entre a compra tradicional de imóvel, seja ela para alugar por temporada ou por um período anual para moradia, e o chamado modelo passivo, em que o investidor adquire uma cota de um projeto de incorporação, em que ele não tem as responsabilidades de manutenção, administração e ainda conta com uma participação mensal ou trimestral, dependendo da distribuição de rendimentos que o projeto oferece.

Ele explica que no aluguel tradicional, o proprietário é responsável por todas as obrigações do imóvel, à exceção das despesas de consumo do inquilino, como energia elétrica e TV a cabo, por exemplo.

Na opinião de Souza, “um imóvel é um excelente veículo para se guardar dinheiro e manter o valor. Entretanto, isso é pura especulação, pois a aquisição de um imóvel, via de regra, não é um investimento porque o objetivo inicial é comprar para uso próprio, como segunda residência ou imóvel de veraneio”, analisa.

Souza ainda informa que uma cota de imóvel para locação parte do valor inicial de US$ 250 mil a US$ 300 mil, sendo que metade pode ser financiada. Como exemplo, ele cita um empreendimento que será administrado pela IBC, o Napoli Towers, dois edifícios de seis andares, com 152 apartamentos divididos em duas torres distintas. 

De acordo com o empresário, enquanto a locação normalmente gera uma renda bruta de 6% a 8% e descontadas todas as despesas, a rentabilidade fica entre 3 e 4% ao ano, no modelo passivo, a incorporadora adquire o terreno, constrói o projeto no período de 12 meses e após a conclusão, aluga as unidades e administra o complexo por quatro anos. 

No primeiro ano, enquanto ainda está na obra, o construtor parceiro garante 12% de retorno aos investidores, ou seja, um por cento ao mês. Depois do início da locação, a projeção é de um retorno de 12,5% e a partir do segundo ano, o rendimento sobe para 18% ao ano em média. “No final, nós juntamos o retorno que ele teve anual de locação com o lucro da venda do projeto como um todo, totalizando um ganho de aproximadamente 29,5% ao ano para cada um dos cotistas”, estima.


Migração corporativa

Para Gabriel Souza, tem ocorrido uma grande migração para a Flórida também de empresas. “Miami já é conhecida como uma segunda Wall Street por conta dos mais de 140 bancos internacionais que se instalaram ou mudaram para a cidade”, relata. Ele ainda afirma que a indústria do Vale do Silício também está de mudança para o estado devido ao fato da Flórida não ter imposto estadual.

Na opinião do empresário, embora Miami seja a “queridinha” momento, há outras cidades do sul da Flórida que também são boas oportunidades de investimento, como Homestead, Palm Beach, Broward, Weston, Boca Raton, Sarasota, Palm Coast, enfim, várias opções que dependem mais de qual o objetivo do investidor do que a localidade em si.

 



Gabriel Souza - Nascido em Brasília, se mudou para os Estados Unidos com três anos onde foi criado e formado profissionalmente. Atualmente, vive em Miami onde atua como broker imobiliário há 17 anos na Souza Estates, e há cinco desenvolve sua incorporadora imobiliária. Há dois anos, ele juntamente com mais cinco amigos entre eles o Emerson, ex-capitão da seleção fundaram o IBC - International Business Consulting, e hoje tem mais de 60 empresas sob administração contábil, $45 Milhões USD em transações imobiliárias, e atualmente mais de 1.400 unidades sendo desenvolvidas.


IBC

https://www.ibconsulting.us/

 

Imposto de Renda: aproveite a prorrogação do prazo para tirar todas as dúvidas

Especialista orienta sobre restituição, declarações do Auxílio Emergencial, saques do FGTS e Criptoativos. 

 

A Receita Federal prorrogou por mais um mês, até 31 de maio, o prazo para declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Neste ano, está obrigado a declarar o IR quem recebeu rendimentos tributáveis igual ou superior a R$28.559,70 no ano de 2020. Após essa data, o contribuinte que apresentar a declaração estará sujeito à multa pelo atraso.

“O projeto aprovado não altera o cronograma de restituição do IR. Assim, os contribuintes que entregarem a declaração com antecedência poderão receber a restituição a partir de 31 de maio de 2021. Idosos e pessoas com deficiência física, mental ou doença grave têm prioridade para receber a restituição no primeiro lote”, explica a contadora e diretora da Contax Contabilidade e Planejamento Tributário, Debora Christiane Correa. 


Câmara aprova projeto que prorroga entrega da declaração do IR para 31/07

A Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira (13), o projeto que adia o término do prazo para a entrega da declaração do Imposto de Renda 2021, referente ao ano-calendário de 2020, para 31 de julho. O texto, que já passou pelo Senado, ainda precisa ser sancionado pelo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro 

A data inicial para entrega era 30 de abril, mas a Receita Federal prorrogou por mais um mês, até 31 de maio. No ano passado, o prazo também foi prorrogado por decisão administrativa, motivada pela pandemia do Coronavírus. 


Novidades na declaração do IR 2021 

Neste ano existem algumas novidades na declaração do IR. De acordo com Debora Correa, Auxílio Emergencial, saques emergenciais do FGTS, Auxílio Bem e Criptoativos precisam ser declarados. 


Auxílio Emergencial: De acordo com a contadora, o auxílio emergencial, aquele de parcelas de R$ 600 e R$ 300 reais deverão ser declarados como rendimentos tributáveis e estão obrigados a entregar a sua declaração quem recebeu no ano de 2020 a quantia de R$ 22.847,76. Ultrapassando esse valor, o contribuinte deverá fazer a devolução desse benefício aos cofres públicos.


Saques emergenciais do FGTS: Debora explica que o saque do FGTS é considerado como rendimentos isentos, ou seja, esse valor não altera a base de cálculo do imposto, mas deve ser declarado para comprovar os origens dos recursos. 


Auxílio Bem: Para esse auxílio, Debora explica que é rendimento tributável, ou seja, somará com os rendimentos recebidos das fontes pagadoras e também precisa ser declarado. 


Criptoativos: De acordo com a contadora, é preciso declarar os criptoativos. Bitcoin, altcoins e tokens ganharam códigos próprios na declaração deste ano. “O investidor deverá apurar os ganhos e perdas das suas operações e o saldo de seus investimentos de cada criptoativo do período de 31.12.2019 a 31.12.2020”, informado. 



 

Contax


Ações da bolsa: como estão os IPOs de 2021?

Empresa de locação de caminhões lidera alta, com variação de 50%; das 17 ações do ranking, apenas quatro têm desempenho positivo


A Vamos, empresa de locação de caminhões, máquinas e equipamentos, tem a ação com melhor rentabilidade entre as empresas que fizeram IPO na Bolsa de Valores em 2021. É o que aponta um levantamento realizado pelo Yubb (https://yubb.com.br/), maior buscador de investimentos do país. Neste ranking, o ticker VAMO3, da Vamos, despontou na liderança, com variação positiva de 50%.

Confira o ranking completo, que considerou apenas as ações com IPO (Oferta Pública Inicial) em 2021:

Posição

Ticker

Empresa

Data do IPO

Variação até 16/04

1

VAMO3

Vamos

29/01/2021

+50,00%

2

INTB3

Intelbras

04/02/2021

+44,44%

3

CMIN3

CSN Mineração

18/02/2021

+12,59%

4

MOSI3

Mosaico

05/02/2021

+9,70%

5

ELMD3

Eletromídia

17/02/2021

-0,56%

6

JALL3

Jalles Machado

08/02/2021

-0,96%

7

ORVR3

Orizon

17/02/2021

-2,41%

8

MATD3

Mater Dei

16/04/2021

-3,67%

9

BMOB3

Bemobi

10/02/2021

-4,73%

10

ALLD3

Allied Tecnologia

12/04/2021

-5,01%

11

MBLY3

Mobly

05/02/2021

-5,24%

12

ESPA3

Espaçolaser

01/02/2021

-10,61%

13

CSED3

Cruzeiro do Sul

11/02/2021

-12,86%

14

HBRE3

HBR Realty

26/01/2021

-15,71%

15

OPCT3

OceanPact

12/02/2021

-22,42%

16

POWE3

Focus Energia

08/02/2021

-23,03%

17

WEST3

Westwing

11/02/2021

-34,92%

“A expectativa é que muitas novas empresas entrem na bolsa em 2021. Para o investidor, é importante fazer todas as análises para entender se o IPO é um bom momento de entrar como acionista. Tudo vai depender do momento em que a empresa está abrindo capital”, diz Bernardo Pascowitch, fundador e CEO do Yubb.

 

Todas as regiões do País apresentam recuo no preço do diesel no início de abril, aponta Ticket Log

Valor médio do litro do combustível foi de R$ 4,449, 0,85% abaixo do registrado no fechamento de março


O mais recente levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL) registrou recuo nos preços do diesel e do diesel S-10, na comparação com o fechamento de março. O valor médio por litro do diesel apresentou queda de 0,85% e o combustível foi comercializado a R$ 4,449. Já o diesel S-10 teve redução de 0,91% e valor médio de R$ 4,497. Em todas as regiões do País, o cenário foi de baixa nos preços.

“Ambos os combustíveis apresentaram cinco aumentos consecutivos até março. Agora, com todas as regiões registrando recuos, essa sequência pode ser quebrada ao final de abril se a tendência for mantida”, pontua Douglas Pina, Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil.

No comparativo entre as regiões, o maior recuo de preços do diesel foi registrado no Sul, baixa de 1,57%. Nos postos da região, o combustível foi comercializado a R$ 4,064, o menor valor médio do País. Já o diesel mais caro esteve no Norte, a R$ 4,735, após a região registrar também o menor recuo, de 0,21%.

O menor preço e o maior recuo do diesel S-10 também foram registrados na Região Sul. O combustível apresentou queda de 1,58% em relação ao fechamento de março, e preço médio de R$ 4,102. O cenário também se repetiu para o maior valor médio por litro e o menor recuo: no Norte, o combustível teve queda de 0,38%, e foi comercializado a R$ 4,775, a maior média entre todas as regiões brasileiras.

O estado com o diesel e o diesel S-10 de maior preço médio foi o Acre. O tipo comum foi comercializado a R$ 5,250, após redução de 1,61%. Já o tipo S-10, que registrou o maior aumento do País, de 0,08%, foi encontrado a R$ 5,283.

O aumento mais significativo de preços do diesel comum foi registrado no Amapá, de 1,52% em relação ao fechamento de março. Já o maior recuo esteve no Paraná, de 2,24%. O combustível nos postos paranaenses foi o mais barato registrado no início de abril, a R$ 4,008.

O Paraná também registrou o diesel S-10 de menor valor médio por litro, a R$ 4,039. A maior redução, neste caso, foi apresentada pela Bahia, de 2,17%.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 18 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 25 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

 



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