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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

OMS enumera dez principais ameaças à saúde em 2019


A lista contém doenças que podem ser evitadas por vacina, situações de resistência a medicamentos e até questões relacionadas à mudança climática e crises humanitárias


A Organização Mundial da Saúde (OMS) enumerou as dez principais ameaças à saúde global em 2019. A lista contém doenças que podem ser evitadas por vacina, como é o caso do sarampo, situações de fatores resistentes a medicamentos, problemas gerados por obesidade e ausência de atividades físicas, além de questões relacionadas à mudança climática e crises humanitárias.

A lista aborda primeiramente as mudanças climáticas e seus efeitos. Segundo a OMS, a poluição do ar é considerada o maior risco ambiental para a saúde e resulta na morte prematura de sete milhões de pessoas todos os anos em decorrência de enfermidades como câncer, acidente vascular cerebral (AVC) e doenças cardiovasculares e pulmonares.

Em seguida, aparecem doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, câncer e doenças cardiovasculares, que, de acordo com a OMS, são responsáveis por mais de 70% de todas as mortes no mundo.

Uma pandemia também preocupa a Organização Mundial da Saúde. Segundo a entidade, o mundo enfrentará outro surto global de influenza, mas não especificou quando. A doença é transmitida através de um vírus e provoca febre, dores de garganta e outros sintomas. Em casos mais graves, a infecção viral pode causar a morte.

Outra preocupação da entidade se volta a mais de 22% da população mundial, que vive em locais onde crises prolongadas podem ter relação com a seca, fome, conflitos e deslocamento populacional. Isso porque a maioria dessas pessoas ficam sem acesso aos cuidados básicos de que necessitam.

A capacidade de bactérias, parasitos, vírus e fungos resistirem a medicamentos também liga o alerta da OMS. Ebola e dengue também estão na lista de preocupações da entidade para 2019. Completam a lista a atenção primária de saúde mais frágil, a relutância para vacinação e o HIV.





Fonte: agenciadoradio.com.br



PODE O STF MANDAR O CONGRESSO VOTAR?


       O decano do STF falou, falou, falou. Disse que não se nasce mulher, mas “torna-se mulher”. Com essa monumental tolice, firmou sua aderência à ideologia de gênero e cuspiu fogo em quem pensa diferente. Quando muitos, já caindo a noite, creram que ele iria concluir, o ministro anunciou estar ainda antes de metade de seu voto e advertiu a Corte: outro tanto a ela estava reservado para a próxima sessão.
        Em sua dissertação, Celso de Mello recusou ao STF (ao menos isso) a iniciativa de legislar sobre a matéria. Mas pareceu estar abrindo a porta para uma provável determinação formal do Supremo ao Congresso no sentido de que delibere sobre o assunto, tipo “por bem ou por mal”.  É o que se depreende do que disse quando criticou, reiteradas vezes, a inércia abusiva e inconstitucional – note-se bem esse adjetivo – ao não decidirem, os congressistas, sobre os projetos que criminalizam a homofobia. É o mesmo caminho para onde nos leva o reiterado uso, em seu voto, da expressão “mora deliberandi”... E se o STF determinar e o Congresso não obedecer ou rejeitar o projeto, o que acontecerá? Nada! Ou uma imensa usurpação de competência.
        Enquanto o ouvia atacar a lentidão do parlamento em relação a tais projetos, numa tentativa de forçar o outro lado da rua a atendê-lo por força de sua chibata verbal, fiquei pensando nas prateleiras do STF. Imaginei-as vazias. Antevi limpos e polidos os tampos de desocupadas escrivaninhas ministeriais. Gavetas ociosas guardando clipes, etiquetas e carimbos à espera de um expediente que surja apressado, a cobrar despacho. Afinal, o sábio ministro não iria jogar pedras no telhado do vizinho se fosse de vidro sua própria cobertura. Claro que não, no STF tudo deve estar cumprido a tempo e hora.
        Lembrei-me, então, de um arquivo estocado há meses na tela meu computador. Busquei por ele e ali estava a manchete do Estadão do dia 2 de outubro de 2017: “Um quinto dos processos do STF caducou em 2017”. Reconheço que a notícia, de 16 meses atrás, não é um primor de atualidade, mas fala forte em relação a um problema que é conhecido de todos. A expectativa de prescrição faz do STF um bom e remansoso estuário buscado por advogados criminalistas.
        Não vou retomar o que escrevi em “Pelo fim da PEC da Bengala” sobre o fato de que, nos legislativos, não deliberar é deliberação. E de que milhares de projetos não são votados, todos os anos, porque não têm maioria para aprovação. Em outras palavras, são sepultados pelo desinteresse geral.
        No caso específico dos projetos que criminalizam a homofobia, alguns aspectos chamam a atenção e, muito provavelmente, justificam a falta de motivação para votá-los. Hediondos crimes praticados contra pessoas LGBT já são, com muita razão, crimes hediondos pelas leis penais do país. É bom lembrar, aliás, que o agravamento dessas penas, quando cobrados pela “direita”, sofre habitual rejeição da “esquerda” dita defensora de direitos humanos, que alegam sua inutilidade... Os crimes de menor potencial ofensivo, agressões físicas e morais também são sancionados pelas leis do país.
        Assim, em que pese a eloquente, pungente e, por vezes, minuciosa descrição de crimes contra tais pessoas que o ministro Celso de Mello produziu na parte já lida de seu voto, não são estes os crimes que estão no foco do interesse de Sua Excelência. É no detalhe que mora o problema e é por esse detalhe que a ideologia de gênero chegará pedindo passagem nas salas de aula. 



Percival Puggina - membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.


Quando o problema é pessoal



Você, profissional, já parou para pensar o quanto sua vida pessoal pode afetar a sua profissional?

Alguns profissionais, cansados de não desenvolver tarefas da maneira que esperavam e de se frustrar com os resultados, buscam a ajuda de um coach, no intuito de melhorar seu desempenho de carreira. Assim que o trabalho entre o profissional e o coach começa, esse pode descobrir que a raiz de seus problemas está muito além das quatro paredes de seu local de trabalho: está em sua vida particular.

Madalena Feliciano, empresária e CEO da empresa IPC (Instituto Profissional de Coaching), conta que a percepção de problemas pessoais afetando a vida profissional é mais comum do que se pensa. “A pessoa pede um trabalho com coach profissional e saí com a certeza de que precisa da ajuda de um pessoal, pois percebem que a vida particular tem afetado o desempenho em seu trabalho”. “Nós, coaches, sabemos que possíveis problemas no ambiente doméstico, podem afetar, e muito, a performance de um profissional. Uma pessoa que se desgasta em casa, em meio a brigas e estresse, já chega para trabalhar com suas energias por um fio”, conclui a master coach internacional.


O problema é mais embaixo

Madalena afirma que a estabilidade emocional do profissional é afetada, sim, por problemas pessoais e familiares. “Questões internas tem muita influência sob nosso comportamento. As vezes, há uma quebra de expectativa do profissional que não alcançou seus objetivos, outras há problemas dentro da casa que refletem negativamente no desempenho do profissional. Somos seres humanos, tudo está interligado: se há insegurança, esta reflete no profissional e pessoal. Assim acontece com a ansiedade, a tristeza, a alegria”.

Para a consultora executiva de carreira, o processo de coaching  (profissional ou pessoal) ajuda a filtrar os problemas e a organizar sua vida, o que acarreta em satisfação profissional e, consequentemente, um renovo na autoestima e ânimo para ajeitar, também, sua vida pessoal.






IPC (Instituto Profissional de Coaching)
Madalena Feliciano - Diretora e CEO
Whats: (11) 94770-6543
Endereço: Professor Aprígio Gonzaga 78, São Judas, São Paulo (SP)

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