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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Busca pelo desenvolvimento profissional é essencial para a carreira


Com o mundo em mudança constante é necessário estar atento para o novo, segundo especialista


Com os avanços tecnológicos tornando o mercado de trabalho cada vez mais exigente os profissionais precisam se qualificar, a fim de acompanhar as mudanças de suas áreas, e consequentemente, melhorar a sua atuação.

Para Alexandre Slivnik, que atua com gestão de pessoas, possui especialização em Harvard – Graduate School of Education e é diretor da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), o amadurecimento profissional é algo necessário. "O negócio dos negócios são as pessoas. Sendo assim, os gestores precisam investir no desenvolvimento de seus colaboradores para que eles busquem melhores resultados para as organizações", afirma.

Autor de best seller sobre desenvolvimento profissional, Slivnik acredita que é preciso impulsionar a carreira e ter sucesso não só no ambiente de trabalho, mas também na vida de forma geral, afinal, o sucesso da carreira é uma consequência de uma vida vivida com propósito. "Mas infelizmente, por conta das muitas demandas do dia a dia, algumas questões que colaboram com o nosso crescimento são deixadas de lado, mas, com o aumento da competitividade dentro do mercado, os profissionais perceberam que a atualização e envolvimento com suas áreas de atuação são práticas indispensáveis", aponta o especialista.

Slivnik acredita que um profissional desenvolvido estará melhor preparado para os desafios do mercado. " Além de melhorar a sua empregabilidade, aumenta a sua chance na busca de um eventual novo emprego. Só há crescimento, quando existe a vontade de desenvolver-se de maneira contínua", destaca.

As empresas estão constantemente em busca de quem possui habilidades para resolver problemas e, quanto maior o desafio, melhor remunerado e reconhecido esse colaborador será. "Vale ressaltar que certas competências não são características inerentes, ou seja, elas devem ser desenvolvidas a partir de atividades que visam esse resultado, ainda que algumas pessoas tenham mais facilidade ou dificuldade do que outras", ressalta Alexandre.

Saber trabalhar em equipe, inovar, querer correr riscos e sair da zona de conforto são atributos essenciais para os profissionais evoluírem em suas carreiras. E é mito dizer que uma característica, como a criatividade, não pode ser desenvolvida com a prática. "É preciso estimular a inovação e a tomada de decisões com riscos, pois somente assim, os colaboradores estarão mais propensos a pensar diferente e de forma criativa na busca de resultados", finaliza.






Alexandre Slivnik - reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É membro da Society for Human Resource Management (SHRM) e da Association for Talent Development (ATD). Palestrante e profissional com 19 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, ÁFRICA e JAPÃO, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education - Boston/ EUA). www.slivnik.com.br

Seguro auto: o que fazer após uma colisão


Durante o verão, muitas pessoas pegam estrada para viajar nas estradas federais. Segundo dados do Observatório Nacional de Segurança Viária, divulgado em 2018, os acidentes de trânsito resultam em mais de 50 milhões de feridos a cada ano.

Normalmente, no momento do incidente, até mesmo as pessoas que contam com o seguro de carro não sabem como devem agir e a quem recorrer. Visando esclarecer eventuais dúvidas dos segurados, o diretor do Porto Seguro Auto, Jaime Soares, traz o passo a passo do que deve ser feito.


1 – Tente conduzir o seu carro para o acostamento

Em casos de acidentes leves, sem vítimas, tente, se possível, conduzir seu automóvel para um lugar mais seguro da via, de preferência o acostamento. "Muitas vezes, o segurado acredita que só será ressarcido se ele acionar a seguradora no local exato do acidente. O que não é verdade. Portanto, preserve a vida de todos os envolvidos e leve o carro para um local mais tranquilo", explica Jaime Soares. Caso não seja possível retirar o veículo da via, saia do veículo e sinalize o acidente com o triângulo a 30 metros da traseira do veículo. 


2 – Acione o Samu, Polícia e Seguradora/Corretor

Em casos de acidente com vítimas ou transtornos com terceiros, é importante que o Samu seja o primeiro acionado e, também, a polícia para conduzir a situação. Após isso, o cliente deve acionar o guincho. Os segurados do Porto Seguro Auto podem fazer isso por meio do Aplicativo Porto Seguro Auto (disponível gratuitamente na Apple Store ou Google Play), pelo link SOS Porto Seguro (www.portoseguro.com.br/sos) ou pelo telefone 0800 727 0800.É importante saber que o cliente pode contar com o suporte do seu Corretor a todo momento, que o ajudará na intermediação com a seguradora.


3 – Guincho 

A seguradora encaminhará o guincho que estiver mais próximo ao local do acidente, para prestar todo o suporte ao segurado, tirará as fotos para registrar o ocorrido e encaminhará o veículo para a vistoria e análise do sinistro. É importante ressaltar que não pode haver nenhuma alteração aos danos causados.


4 – Abertura de Aviso de Sinistro

Após o socorro e passado o susto do acidente, o cliente deverá abrir um aviso de sinistro na seguradora, que pode ser realizado também pelo aplicativo Porto Seguro Auto ou pelo endereço eletrônico (http://www.portoseguro.com.br/sinistros/veiculos) ou mesmo contar com o apoio do Corretor nesse procedimento. Vale lembrar a importância de o cliente ter contratado a cobertura de acidentes Pessoais de Passageiros e a Cobertura RCF-V para os casos de sinistro. Confira como funciona cada uma delas:


APP – Acidentes Pessoais de Passageiros

O seguro paga indenização aos passageiros e ao motorista, ou aos seus beneficiários, caso eles sofram lesão corporal ou diante de uma fatalidade em um acidente de trânsito.


RCF-V – Responsabilidade Civil Facultativa Veicular

Mais conhecida como Cobertura de Danos à Terceiros, garante o reembolso de um valor a ser pago por conta de danos causados a outras pessoas envolvidas no acidente, sejam eles materiais ou pessoais.


Advogado alerta sobre o excesso de judicialização dos contratos de Seguros de riscos pessoais


Emerson Magalhães, do Küster Machado Advogados, aborda as alternativas à judicialização.


O advogado Emerson Magalhães, do escritório Küster Machado Advogados, alerta sobre a verdadeira avalanche de ações que consistem sobre os diversos contratos de seguro, em especial os seguros de riscos pessoais. “Nestes casos os segurados sequer avisam as companhias seguradoras da ocorrência de sinistros, ingressam sumariamente com ações judiciais, ou seja, transformam o judiciário em um verdadeiro balcão de atendimento das seguradoras, e os juízes e servidores do Poder Judiciário em reguladores de sinistros”, explica o especialista.

Para o advogado, não se pode admitir que toda e qualquer pretensão seja levada de imediato ao poder Judiciário. “Obviamente quando o pleito demandar requerimento administrativo para que possa ser praticado, sua exigência é razoável para que fique caracterizado o interesse de agir”, destaca.

Segundo ele, é preciso ficar claro que para se ingressar em juízo, deve haver interesse processual, sua ausência acarretará na extinção do processo sem resolução do mérito. “É importante mencionar que nossos tribunais estão se inclinando nessa direção, diversas decisões destacam a obrigatoriedade do segurado se submeter previamente a uma regulação administrativa”, analisa.

Em muitos casos as sociedades seguradoras sequer tomam conhecimento da ocorrência dos sinistros, vindo tomar ciência somente com o recebimento de uma citação judicial para apresentar defesa. “O segurado não deve e nem pode, a seu livre arbítrio e prazer, movimentar toda a máquina do judiciário em conflitos que certamente poderiam ser resolvidos de forma consensual e sem a interferência do Estado Juiz”, avalia o especialista.

Segundo o especialista, as ações judiciais com estas características precisam ser severamente repelidas, “sob pena da total inviabilização do Judiciário, além de comprometer fortemente os resultados financeiros das companhias seguradoras, pois aqui estamos a tratar dos custos elevados, seja com honorários advocatícios, seja com custas processuais”, comenta.

Salienta-se que não é função do Poder Judiciário regular primariamente sinistro que envolva um contrato de seguro. “Cabe sim ao Judiciário, após a devida regulação administrativa, sanar eventuais irregularidades por parte do segurado ou do segurador. O acesso imediato ao Poder Judiciário, sem sequer se tente a solução pela via administrativa tem sido um fator fundamental para o seu congestionamento, inclusive influenciando negativamente no preço do seguro. O requerimento administrativo faz parte do devido processo legal e deve ser respeitado”, conclui.



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