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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Calma, mas faça logo!


O igual não existe no mundo da vida, cada uma de nós é diversa por como se constrói. Nascimentos são constantes para aquelas que crescem e realizam. Por isso, investir no pessoal desenvolvimento me torna mais eu, mais real, mais bela e muitíssimo mais feliz.
Todo o ser humano porta dentro de si dois conjuntos de forças. Um deles apega-se a segurança e a defesa e tende a regredir, temeroso de correr riscos, de colocar em perigo aquilo que já possui, receoso da liberdade e da separação. O outro impulsiona para a totalidade, para a individualidade, para a ação plena e para a confiança em relação ao mundo externo, refere Maslow.

Clara Coria, psicóloga argentina alerta para a necessidade de compreendermos  questões que nos afetam profundamente. O filósofo e economista britânico Stuart Mill , já em 1806, indicava que o primeiro e indispensável passo para a emancipação das mulheres seria serem educadas de modo a não necessitarem do pai ou do marido para manter-se, posição esta segundo o autor, que em nove entre dez casos as convertem em joguete ou em escravas daquele que as alimenta, e no caso número dez, em sua humilde amiga e nada mais.

 Constatamos em nossa pesquisa que quando, por afetividade, nos fixamos em alguma relação, nos estabilizamos e perdemos a coragem de crescer, isto é, estacionamos, reduzindo a nossa identidade funcional e bloqueando o devir de ambos.

Convém sermos vigilantes porque quanto dentro de nós percebemos alguém que nos freia, somos nós que o escolhemos e o queremos, pois a decisão é pessoal. E, como refere a obra O Em Si do homem: "se o sujeito não se desenvolve em crescimento, perde a memória, o traçado e a forma segundo o tipo de privação que sofreu em cada sucessiva interação que o fez regredir". Porém, em sentido positivo, ao aperceber-se de uma presença vital, nossa inteligência deseja e escolhe aquela relação para crescer.

Essa é a lógica da vida: busca um comportamento de permanente adaptação a cada realidade de contato enriquecedor, útil e funcional ao próprio devir.

Calma, ma fare subito ou calma, mas faça logo!

Até breve queridas amigas!





Alice Schuch - doutora em gêneros pesquisadora do universo feminino


Benefícios das Terapias Integrativas para equilíbrio mental e emocional


Técnicas como Reiki, Thetahealing®, Ho'oponopono e Radiestesia e Radiônica auxiliam as pessoas a atingirem seus objetivos materiais e espirituais e a terem uma vida mais tranquila e com mais propósito 


Toda terapia tem como principal função trabalhar o estado do “ser”, permitindo a melhoria do equilíbrio entre corpo, mente e espírito, independente de crenças. Apesar disso, ainda existem muitos tabus relacionados ao tema já que muitas pessoas duvidam de que a terapia integrativa pode contribuir para dar mais qualidade de vida a elas.   Para Camila Barone, terapeuta integrativa e lifestyle coach, a terapia holística integra o corpo, as emoções e alma da pessoa, ou seja, tem uma visão mais ampla do todo e por meio desses pontos é possível perceber uma visão mais inteira do nosso ser e seus benefícios são sentidos no dia-a-dia de quem a pratica.

“Nas terapias integrativas tratamos os corpos energéticos e físico ao mesmo tempo. Isso porque, no enfoque holístico a doença do corpo físico é apenas e tão somente o reflexo ou a somatização das desarmonias já existentes nos corpos energéticos e ou emocional. Assim sendo o tratamento visa cuidar não apenas das dores ou desajustes do corpo físico, que é apenas o sintoma, mas sim, busca detectar a origem do mal e sua causa”, explica Camila. 

Por buscar o despertar do auto equilíbrio corpóreo/psico/social por meio da correção e harmonização de seus próprios recursos físicos, emocionais e energéticos, a terapia integrativa traz muitos benefícios:

·       Autoestima
·       Coragem e confiança no agir
·       Planejar o futuro
·       Uma vida financeira próspera e estável
·       O emprego dos sonhos
·       Mais saúde
·       Estabilidade emocional
·       Qualidade de vida
·       Otimização de tempo
·       Ampliação nos seus relacionamentos
.       Amplicação da Consciência


“Existem diversas técnicas que podem ser utilizadas para o equilíbrio energético, espiritual e físico das pessoas, tais como: radiestesia, radiônica, energia taquiônica, EMF Balancing Technique®, Thetahealing®, Ho'oponopono, Toque orgônico, entre muitas outras.  Tudo depende do que a pessoa busca e o que pretende com isso. O importante é ela se sentir bem e confiar no trabalho, pois é essencial  que acredite nas técnicas e que exista empatia com o profissional.”, aponta Camila.

Segundo a terapeuta, uma das técnicas que tem mais atuado e dado cursos é o Thetahealing®, uma cura energética em nível quântico que faz desbloquear padrões que estejam atrapalhando a vida da pessoa. "Em uma sessão muitas vezes liberamos ressentimentos e mágoas de anos e a pessoa consegue atingir objetivos materiais e espirituais de forma muito mais tranquila. As pessoas gostam tanto da técnica que fui fazer a certificação com a criadora da técnica Vianna Stibal, e hoje sou instrutora de alguns cursos de thetahealing", finaliza Camila.





redes sociais @stateraterapias


Como as grandes perdas podem se tornar aprendizados



Uma sucessão de acontecimentos trágicos nos últimos dias colocou os brasileiros diante de um sofrimento coletivo, uma mistura de indignação, frustração, angústia, desânimo. Afinal, grandes tragédias suscitam umas das emoções mais básicas do ser humano: a tristeza, que pode nascer de um sentimento de perda por algo que não se pode ser substituir.
Desde muito cedo, somos estimulados a buscar a felicidade. De forma incessante. Evita-se a todo custo a tristeza, não se fala sobre ela, como se essa emoção fosse um monstro à espreita, dissociada da vida humana, distante de nosso dia a dia.
É claro que todos queremos viver uma vida alegre, mas é preciso entender que todas as emoções ensinam algo. Aprender a lidar com elas, sejam agradáveis ou desagradáveis, é fundamental para que as pessoas possam se desenvolver de maneira saudável. Em situações de perda, a tristeza ajuda a compreender o que é realmente importante em nossas vidas, pois fortalece os laços afetivos entre os que ficam.
O sofrimento é condição indissociável do ser humano e pode ajudar no desenvolvimento de habilidades como resiliência e autocontrole. É desejável, é normal, é necessário viver o luto pela morte de uma pessoa querida ou chatear-se por conta de um desastre. Apesar de tristes, essas situações nos ajudam a pensar nas relações humanas que queremos construir.
Tragédias de grandes proporções também podem provocar raiva, emoção que está associada à percepção de injustiça. É o que ocorre no caso das vítimas de Brumadinho ou dos meninos do time de base do Flamengo. No entanto, é possível torná-la positiva, se canalizamos esse sentimento para evitar que novos episódios como esses se repitam. É preciso que a raiva combata as causas que a geraram. 
O mais importante de tudo é compreender os sentimentos. Quando não racionalizamos a tristeza ou outras emoções desagradáveis, elas podem se transformar em “sombras”, que se refletem nas relações humanas e que desencadeiam até sintomas físicos. Falar sobre a tristeza, elaborando-a internamente, pode ser um passo importante para detectar doenças sérias, como a depressão.
A aprendizagem socioemocional é um instrumento poderoso nessa jornada de autoconhecimento. Precisamos entender que sentir emoções, todas elas, é o que nos torna, essencialmente, humanos.


Celso Lopes de Souza - médico psiquiatra, professor e fundador do Programa Semente, metodologia que promove o desenvolvimento da aprendizagem socioemocional em crianças e adolescentes.

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