Pesquisar no Blog

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

6 dicas para preparar as crianças para a volta às aulas presenciais

Especialista afirma que o momento pede uma atenção especial às crianças da Educação Infantil

 

Com o retorno das aulas nas escolas estaduais programado para fevereiro, os alunos experimentarão uma mudança drástica de rotina após quase um ano restritos apenas às aulas online. Mas para que essa retomada seja feita de forma segura, é preciso que pais e responsáveis deem início a um trabalho de conscientização com seus filhos, para que eles mantenham o hábito de utilizar a máscara, lavar as mãos e usar o álcool em gel também nas escolas. 

Neste momento, o principal desafio será com as crianças da Educação Infantil. É isso que conta Ana Regina Caminha Braga, psicopedagoga especialista em Gestão Escolar e Educação Especial. “Mesmo em carteiras separadas, é comum que as crianças pequenas dividam materiais de forma espontânea, pegando o lápis ou o brinquedo do colega emprestados. Mas isso não poderá acontecer”, aponta. Segundo ela, é nesta fase que os alunos mais precisam dessa interação com seus pares da mesma faixa-etária, por isso será necessária uma atenção redobrada por parte dos pais, responsáveis e professores. 

“Tentar manter o distanciamento social é importante. É preciso lembrar os filhos de que não pode abraçar e beijar os colegas, mesmo nos intervalos das aulas”, diz. Para minimizar que as crianças mantenham o toque, a psicopedagoga sugere ensiná-las o cumprimento com os cotovelos. Outra dica importante é pedir para que os pequenos façam seus lanches sentados, sem correr ou conversar muito próximos dos seus colegas, para evitar que gotículas se espalhem. 

A especialista aponta ainda que o melhor caminho para garantir a segurança de todos é manter as crianças em casa, no ensino online. “Ficar em casa é o ideal, mas sabemos que essa não é a realidade de grande parte das famílias brasileiras. Para estes casos, é essencial o direcionamento prévio sobre os cuidados básicos contra doença”, complementa Ana Regina Caminha Braga. 

Confira 6 dicas da especialista para preparar as crianças para a volta às aulas presenciais:

 

1. Acostumar a criança a permanecer de máscara por tempo prolongado já dentro de casa para que ela consiga fazer o mesmo durante o período na escola;

 

2. Lembrar que o lanche, brinquedos e materiais escolares são individuais e não devem ser compartilhados;

 

3. Alertar diariamente sobre a importância do distanciamento social, para que evitem abraços, beijos e conversas próximas;

 

4. Ensinar o cumprimento com o cotovelo, para minimizar o toque;

 

5. Criar o hábito de lavar as mãos e passar álcool em gel periodicamente;

 

6. Se for necessário, buscar ferramentas lúdicas na internet para auxiliar no preparo das crianças, como materiais do Mauricio de Souza ou do Ziraldo.


Saúde mental ou física?

Temos a ideia equivocada de que corpo e mente são instâncias distintas, nas quais o corpo é um recipiente que carrega um conteúdo e que obedece ao comando da mente.

Estudos da neurobiologia rompem com esse pensamento dualista e hegemônico. Mas, infelizmente, esse conceito cartesiano se perpetua no senso comum e, com isso, dificulta o entendimento do corpo como responsável pela saúde integrada.

O conceito dualista de corpo e mente, saúde mental e física como coisas distintas nos leva a pensar que emoções não estão atreladas ao corpo, no entendimento errado de que corpo é físico, pois existe uma materialidade; e emoções são imateriais, portanto, pertencem ao mental.

Para se criar um sentimento, é necessário se emocionar. E para se emocionar, é preciso ter corpo para vivenciar essa percepção que resultará em uma memória. A perspectiva de que pensamento, sentimento e emoções são corporais rompe com os paradigmas que asseguram que a capacidade de sentir e se emocionar são extrassensoriais.

Nosso corpo é composto por uma química de hormônios e substâncias que nos regulam para sobreviver, a busca da homeostase. A sobrevivência está atrelada a essa troca de informações advindas do próprio corpo (história, genética, traumas) e do ambiente (biológicas, culturais, sociais), no qual o corpo troca informações em tempo real o tempo todo, pois o corpo é mídia de si mesmo, de acordo com a teoria do corpomídia.

Nosso corpo e o meio mudam constantemente e precisamos invariavelmente nos adaptar à desidratação e à redução de açúcar no sangue, buscando em nosso ambiente algo que nos reidrate ou que faça subir nossa glicemia. Essa função homeostática mantém o equilíbrio quando tudo muda em nós e ao nosso redor.

O simples fato de articular palavras na boca de uma pessoa modifica a secreção das substâncias que dilatam os vasos do rosto da outra. Do mesmo modo, um insulto pode induzir em quem o ouve uma palidez devida à constrição dos vasos; ou ainda, um chilique, desmaio ou lágrimas podem ser provocadas pelo comunicado de uma má notícia.

Algumas pessoas tornam-se viciadas, dependentes de uma droga, a ponto de não suportarem a falta dessa substância. Mas é possível também tornar-se dependente de uma emoção forte provocada por jogos ou dinheiro, pelo enfrentamento de um perigo ou por busca de situações seguidas de euforia, como por exemplo, os "workaholic", viciados não apenas no trabalho, mas também nas conquistas e realizações profissionais, colocando a vida profissional acima de tudo (família, amigos, lazer e saúde).

Nesses casos, não há nenhuma substância ingerida; no entanto, a emoção causada pelo risco de perder provoca tal prazer, que o trabalhador torna-se dependente dele. Uma sensação autenticamente experimentada não pode deixar de ter uma manifestação cerebral.

Uma substância pode incendiar esse par de pulsões neurologicamente opostas de pavor e prazer. Dessa forma, todas as emoções, sejam elas de conforto ou desconforto, são necessárias para nossa regulação e adaptação à vida.

As emoções, como a raiva, medo e angústia, fazem parte do nosso sistema de defesa. Quando acolhemos esses dispositivos regulatórios, criamos uma memória que nos dá suporte para termos compaixão e resiliência não só conosco, mas com os outros também. Novas sinapses são criadas com esse aprendizado e nosso sistema nervoso agradece na sua autorregulação, permitindo comportamentos mais equilibrados.

Levamos à consciência quase nada das informações que percebemos para nos manter vivos. Nosso corpo (quando falo corpo, incluo cérebro) trata todas essas informações (respirar, lutar contra a força da atração da terra, regular a temperatura) aquém da consciência. As informações extraídas da realidade por nossos órgãos dos sentidos são combinadas por nosso cérebro de modo que delas se faça uma representação que denominamos "realidade".

Para nós humanos, que vivemos essencialmente num mundo de representações, as palavras têm grande poder de esclarecimento. Enxergarmos melhor o que é dito e a conotação afetiva das palavras provoca em nós emoções profundamente sentidas.

A realidade concretiza nossa imaginação construindo posts nas redes sociais, encenando gestos, palavras, objetos e marcas que impregnam a nossa memória e orientam nosso desenvolvimento. Assim, moldados pelos objetos que acabamos de inventar, sentimos fisicamente a crença para a qual construímos nosso meio.

Sentimos então uma emoção provocada não pela realidade, pois ela passou ou está por vir, mas pela representação dessa realidade. A memória não é o retorno do passado, é a representação do passado. Não é preciso dizer até que ponto as pressões do meio, as tensões afetivas e as narrativas do entorno participam da memória individual.

Todo o ser vivo é obrigado a tratar algumas informações extraídas da realidade se não deseja morrer de fome, frio ou de solidão. Mas o ser humano é obrigado a viver, ao mesmo tempo, num mundo de representações. E é aí que tudo se complica.

O ambiente no qual o corpo troca informações e busca adaptação é falso e ilusório. O sentido imperativo da felicidade a qualquer preço e o fato de existir longevidade nos fazem distanciar, de forma imatura, que a vida também é feita de fracasso, infortúnios, doenças e morte.

E nessa busca incessante de felicidade e sucesso o tempo todo, suprimimos as emoções antagônicas a esse imperativo e achamos que temos o controle da situação.

E nessa ignorância, acabamos não desfrutando da potência curadora do corpo e buscamos o entendimento da realidade nos anestesiando com as fake news, nas trocas prazerosas de imagens, posts e emojis nas redes sociais, com o excesso de remédios e o abuso de drogas e álcool.



 

Simone Bambini - doutora e mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP. Coordena e leciona no curso de Relações Públicas da FAAP. Pesquisadora do corpo no ambiente corporativo e Terapeuta SE (Experiência Somática). Autora do livro "O corpo como posicionamento da marca na comunicação empresarial'', lançado em 2016 pela editora Annablume.


Estresse infantil no retorno às aulas presenciais: psicóloga dá orientações a pais e educadores sobre como controlar


Gradualmente, as escolas estão se preparando para o retorno das aulas presenciais. De um modo geral, as instituições estão seguindo um rígido protocolo de segurança sanitária, que inclui a higienização das mãos com álcool gel, distanciamento entre alunos e professores, controle do contato pessoal, entre outras medidas. É preciso ter bastante cuidado e atenção com as crianças neste novo momento, pois estes novos hábitos podem trazer uma situação de estresse e ansiedade para elas.

"Nós estamos passando por um momento de adaptação, e todos os indivíduos estão propensos a refletir essas transformações por meio das manifestações emocionais e com as crianças não seria diferente", frisa Maria Mabel, professora do curso de Psicologia da Estácio. Segundo a profissional, esta fase pode ser um exemplo das influências normativas do desenvolvimento humano, o qual está sendo regulado pela história, e a forma como lidamos é que vai nos dizer se teremos mais aspectos positivos ou negativos relacionados a esse acontecimento.

Neste contexto, a especialista esclarece, os pais e os educadores são os principais responsáveis para o auxílio às crianças a ressignificarem esse momento de forma positiva. "O primeiro aspecto que devemos pensar é: em qual fase do desenvolvimento essa criança está inserida? Quais aspectos ela consegue compreender com mais facilidade a partir do seu desenvolvimento cognitivo? Dependendo dessas respostas podemos pensar em estratégias que beneficiem melhor cada criança em sua fase de desenvolvimento - primeira infância, segunda infância e terceira infância", detalha a psicóloga.

Para Mabel, o primeiro passo é conscientizar a criança sobre esse contexto atual, enfatizando a importância sobre a manutenção do distanciamento social e o uso obrigatório de máscara. "Para as crianças menores, com até sete anos, é necessário que essa psicoeducação seja realizada com vocabulário acessível à linguagem dela e com exemplos concretos, pois elas ainda não apresentam o desenvolvimento cognitivo suficiente para entender temas e situações que não consigam visualizar. Já para as crianças maiores, a partir de oito anos, a orientação pode ser com uma linguagem um pouco mais elaborada, pois nessa a fase elas já conseguem utilizar o raciocínio e a lógica de forma elementar", explica.

Outro ponto importante, segundo a psicóloga, é promover formas que as crianças interajam entre elas, mesmo respeitando as regras de distanciamento social. "Uma sugestão é criar um código para representar o abraço, por exemplo, visto que o gesto não pode acontecer de fato, e assim, as crianças conseguirão se sentir acolhidas e abraçadas pelos coleguinhas mesmo distantes", orienta.

Além disso, os professores podem praticar momentos de relaxamento, onde as crianças se sintam bem naquele ambiente e, assim, diminuirão sintomas de estresse e ansiedade que podem ocorrer. "Para os pais, recomendamos que sempre estejam presentes nesse processo de volta às aulas, perguntando ao filho como foi seu dia na escola, se se sentiu bem ou se teve medo por não estar no seu ambiente familiar, se se sente seguro
para ir novamente. É importante fazer com que as crianças expressem suas emoções e se sintam integrantes do seu processo de desenvolvimento, isso irá ajudá-las a construir autonomia e diminuir os sintomas relacionados à ansiedade e estresse", destaca.

A psicóloga frisa ainda que as crianças menores nem sempre conseguem expressar seus sentimentos e pensamentos através da linguagem verbal, então é importante que os pais prestem atenção em seus comportamentos e brincadeiras, onde elas podem expressar suas emoções mais facilmente. "No mais, se os pais e professores perceberem que as crianças não estão conseguindo ressignificar os novos acontecimentos de forma positiva, é importante procurar a ajuda de um profissional de Psicologia para orientá-los a realizar intervenções com a criança, se houver necessidade", ressalta.


8 dicas úteis para não fazer feio na hora de apostar em um cassino pela 1ª vez!

Se no Brasil os cassinos são proibidos por lei desde a década de 40, no exterior algumas casas de apostas figuram como a representação máxima do glamour ao atrair turistas de todas as partes do mundo em busca de algo em comum: a sensação de estar em um filme de Hollywood. O cinema, aliás, é um dos grandes responsáveis por aguçar ainda mais a curiosidade do brasileiro, que se vê cada vez mais interessado em conhecer de perto a euforia de apostar alguns dólares sem infringir a lei.

Pensando em quem ainda não vivenciou essa experiência, o Enjoy Punta del Este, maior cassino da América do Sul, separou algumas dicas úteis para que os marinheiros de primeira viagem não façam feio na hora de apostar e, quem sabe, faturem algum dinheiro...

Confira:

- O que jogar?

Um bom cassino oferece uma grande variedade de jogos, que vão desde modalidades com cartas, como póquer e Black Jack, que exigem certo conhecimento técnico, às tradicionais slot machines, também conhecidas como máquinas caça-níqueis. Essas, a propósito, chegam a representar mais de 60% das receitas de um cassino pela quantidade de máquinas disponíveis para apostas. O fato de não apresentarem grandes dificuldades ao jogador a credenciam como “um bom começo” para iniciantes. Dados e roleta também figuram entre as opções e são bem concorridos, mas assim como as máquinas, dependem única e exclusivamente da sorte.


- Entenda as regras do jogo

Antes de se aventurar no mundo das apostas é muito importante que você saiba jogar o que escolheu. Muitos jogadores ficam extremamente irritados ao compartilhar uma mesa com alguém que não entende nada do jogo. Fazer perguntas em demasia também não é uma boa prática. Então, antes de sentar à mesa, trate de aprender as regas do póquer, black jack ou qualquer outra modalidade.

P.S: Alguns cassinos, como o Enjoy Punta del Este, oferecem algum tipo de cursinho para iniciantes. Vale a pena checar.



- Cuidado ao interagir com outros jogadores

Tome muito cuidado ao interagir com outros jogadores nas dependências de um cassino. Tente ser cordial, mas sem muita intimidade. Nunca critique a forma de jogo de alguém e jamais ofereça ajuda a ninguém. Imagine só ser culpado pela perda de dinheiro alheiro após algumas dicas furadas. Melhor evitar. Se possível, evite ficar observando uma mesa por muito tempo sem participar. Isso pode gerar desconfiança.   



- Manuseio das cartas

Evite broncas! Se estiver jogando póquer ou Black Jack, tenha cuidado com as cartas. Seja gentil. Não as force, nem aperte muito. Tenha cuidado também com copos de bebidas e suas possíveis marcações. Alguns jogadores, mal intencionados, tentam manipular o jogo por meio de truques como esses e os crupiês estão de olho.



- Foto paro o Instagram?

Muita calma nessa hora. Por mais empolgante que seja a sua primeira vez em um cassino, registrar tudinho no Instagram não parece ser uma boa ideia. Algumas casas de apostas são bem rigorosas quanto ao uso de câmeras e celulares. Se estiver sentado em uma mesa de jogos então... O motivo é bem simples: segurança e privacidade dos outros jogadores.


- Gorjetas


Em alguns países a gorjeta é mais do que esperada, é obrigatória. Portanto, é de bom tom avaliar o costume local e verificar a necessidade de dar um agrado ao crupiê e ao garçom/garçonete. Se for o caso, leve em consideração o tratamento recebido ao escolher o valor.



- Fichas

Fora as máquinas caça-níqueis, que aceitam dinheiro, todos os outros jogos utilizam fichas, que devem ser adquiridas antes com crupiê. Mas atenção: não entregue o dinheiro diretamente para ele. Crupiês não podem encostar nas mãos de jogadores para evitar fraudes. Coloque o dinheiro na mesa e espere que ele faça a troca das notas pelas fichas. Depois disso é só apostar e #Enjoy.


Nunca aposte mais do que pode

Pode parecer clichê, mas ao visitar um cassino, seja em Las Vegas, no Enjoy Punta del Este ou até mesmo em um cruzeiro, nunca aposte mais do que pode gastar. A probabilidade de vencer é muito menor que a de ganhar, afinal tudo depende da sorte e, em alguns casos, da sua habilidade em jogar cartas. Então a dica é: ao visitar um cassino, separe uma quantidade específica de dólares que está disposto a apostar e mais nada. Se perder, valeu a experiência. Se ganhar, melhor ainda.

 


Enjoy Punta del Este Resort & Casino


O Dia do Orador

As regras de ouro para oradores


O dia do orador é comemorado no dia 27 de janeiro. Um mês muito especial, pois ele abre o ano com uma grande festa: Dia da Confraternização Universal e comporta várias temáticas em seu percurso, tais como a paz, a luta contra o preconceito, saúde e cultura.

Nas pesquisas realizadas, não identificamos quem estabeleceu esse dia e nem o porquê de consagrarem um dia para o orador. Mas, conhecemos vastamente a importância desse papel pessoal, social e profissional na vida das pessoas.

O Dia do Orador tem como objetivo prestar uma homenagem para todas as pessoas que se utilizam da arte de falar em público, da retórica e da eloquência como recursos para suas atividades pessoais, sociais e profissionais. Mas, quem são esses profissionais? Onde estão essas pessoas? Quem são os Oradores?

Atualmente, não existem oradores profissionais, mas, sim, profissionais oradores. Uma boa oratória, hoje, é uma exigência para todas as atividades humanas. Portanto, se você é um profissional que almeja desenvolver um diferencial competitivo, precisará treinar a sua oratória.

Você tem medo ou dificuldades para falar em público?

Você não está sozinho! A grande maioria das pessoas tem medos ou dificuldades para falar em público. O importante, nesse quesito, não é a constatação, mas sim, a busca pelas soluções adequadas ao seu caso.


São duas as questões que precisam ser avaliadas:


Seus medos e dificuldades são motivados por falta de conhecimento e de experiências? Então você precisa investir em seu autodesenvolvimento. Procure cursos apropriados, com profissionais preparados, com métodos eficientes e comprovados. E depois, parta para ação!


Seus medos e dificuldades estão no campo dos bloqueios e traumas? Então, nesse caso, você precisa aliar um treinamento eficiente, assertivo de oratória com um processo terapêutico. Onde você poderá compreender e ressignificar suas histórias compreendendo a origem dos bloqueios e traumas. Efetivamente, você precisa cortar o mal pela raiz.

Dicas de ouro para os oradores

Podemos relacionar 06 dicas de ouro para você se destacar na oratória:

Invista em você – conheça suas habilidades, potencialidades e fraquezas. Invista em suas habilidades e enfrente suas fraquezas com determinação e responsabilidade;

Ame o conhecimento – o (a) orador (a) é um (a) amante do conhecimento, adora estudar, ler e aprender. Mesmo assim, você não sabe de tudo; portanto, aprenda a pesquisar os conteúdos, assuntos e temas com os quais
você vai se apresentar;

Aprenda a organizar, planejar e estruturar seu discurso com lógica, objetividade, coerência e criatividade;

Conheça e aplique as técnicas de comunicação não verbal, através dos seus gestos, posturas, movimentação, expressões faciais e micro expressões. O corpo fala e você precisa dominar essa linguagem;

Conheça, treine e exercite a sua voz. Não existe voz feia e inadequada; existe é voz destreinada. É fundamental um treinamento vocal para passar confiança e credibilidade na voz;

Conheça os recursos, as técnicas e as ferramentas que tornam sua comunicação mais dinâmica, criativa e assertiva. Entre estas, destacamos: recursos visuais e audiovisuais, contação de história ou storytelling.

Sabemos que você, orador, está em todos os lugares onde existam pessoas necessitando de um conhecimento, uma informação, uma palavra de apoio e um sorriso amigo, um atendimento e acolhimento solidário. Seu papel na sociedade é fundamental, você transforma vidas e pode transformar o mundo. Parabéns pelo seu dia e parabéns pela sua dedicação, empenho e desejo de fazer a diferença onde você estiver. Afinal, o sucesso da oratória exige 10% de inspiração e 90% de transpiração.


 


INTREPEDS – Instituto de Treinamento, Pesquisa e Desenvolvimento do Ser

Sirley Machado Maciel - Analista comportamental, terapeuta e escritora

www.intrepeds.com

Facebook: Intrepeds.Desenvolvimento

sirleym.maciel@gmail.com

Facebook: Sirley Machado Maciel Intrepeds


Entenda a ordem de vacinação contra a Covid-19 entre os grupos prioritários

Foto: Tony Winston/MS
Plano Nacional de Operacionalização elaborado pelo Ministério da Saúde orienta estados e municípios sobre as populações que devem receber as doses antes, de acordo com a oferta de vacinas 


O Plano Nacional de Operacionalização da Vacina contra a Covid-19, elaborado pelo Ministério da Saúde, estabelece uma ordem de vacinação para os grupos prioritários. A seleção das populações com prioridade na imunização foi baseada em princípios da Organização Mundial da Saúde (OMS) e feita em acordo com entidades como o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). 

O Ministério da Saúde optou por priorizar a vacinação de determinados grupos para garantir o funcionamento dos serviços de saúde, a proteção dos cidadãos com maior risco para coronavírus, além da preservação do funcionamento dos serviços essenciais. Para isso, foi definida uma lista de grupos prioritários, que somam mais de 77,2 milhões de brasileiros. Confira abaixo: 

·       Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas;

·       Pessoas com deficiência institucionalizadas;

·       Povos indígenas vivendo em terras indígenas;

·       Trabalhadores de saúde;

·       Pessoas de 80 anos ou mais;

·       Pessoas de 75 a 79 anos;

·       Povos e comunidades tradicionais ribeirinhas;

·       Povos e comunidades tradicionais quilombolas;

·       Pessoas de 70 a 74 anos;

·       Pessoas de 65 a 69 anos;

·       Pessoas de 60 a 64 anos;

·       Comorbidades;

·       Pessoas com deficiência permanente grave;

·       Pessoas em situação de rua;

·       População privada de liberdade;

·       Funcionários do sistema de privação de liberdade;

·       Trabalhadores da educação do Ensino Básico (creche, pré-escolas, ensino fundamental, ensino médio, profissionalizantes e EJA);

·       Trabalhadores da educação do Ensino Superior;

·       Forças de segurança e salvamento;

·       Forças Armadas;

·       Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros;

·       Trabalhadores de transporte metroviário e ferroviário;

·       Trabalhadores de transporte aéreo;

·       Trabalhadores de transporte aquaviário;

·       Caminhoneiros;

·       Trabalhadores portuários;

·       Trabalhadores industriais. 

O Ministério da Saúde recomenda que os gestores de saúde sigam essa ordem estipulada pelo Plano de Vacinação, de acordo com as orientações do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Com a lógica tripartite do Sistema Único de Saúde (SUS), estados e municípios têm autonomia para montar seu próprio esquema de vacinação e dar vazão à fila de acordo com as características de sua população, demandas específicas de cada região e doses disponibilizadas. 

A pasta trabalha para que, de maneira escalonada, a vacinação contra a Covid-19 seja ofertada para toda a população brasileira de forma ágil, segura e simultânea. Desde o dia 18 de janeiro, início da imunização no Brasil, mais de 7 milhões de doses já foram enviadas aos estados. 

O Governo Federal firmou três acordos de encomenda tecnológica, que garantem mais de 354 milhões de doses ao longo de 2021: 

·       Fiocruz/AstraZeneca: 102,4 milhões de doses previstas até julho e em torno de 110 milhões no segundo semestre, oriundas de produção nacional;

·       Instituto Butantan/Sinovac: previstas 46 milhões de doses no primeiro semestre de 2021 e 54 milhões no segundo semestre;

·       Covax Facility: previstas 42,5 milhões de doses (10 laboratórios estão negociando o cronograma de entrega com o consórcio).

 

 

Marina Pagno
Ministério da Saúde


Verão exige cuidados redobrados com a dengue

Em 2020 foram notificados quase 1 milhão de casos prováveis de dengue no país.


A dengue constitui um sério problema de saúde pública no Brasil e esta época do ano é a mais preocupante. Isso porque no verão, devido às condições ambientais favoráveis para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, a propagação da doença é ainda maior e, portanto, os cuidados devem ser redobrados. Em 2020, mais de 90% dos casos prováveis de dengue ocorreram entre janeiro e junho, de acordo com o Ministério da Saúde.

De acordo com Elma Pereira dos Santos Polegato, médica-veterinária e presidente da Comissão Técnica de Saúde Ambiental do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP), em todo o Brasil há profissionais da área atuando na gestão, planejamento e execução das medidas de controle de enfermidades como dengue, zika e chikungunya.

“A atuação do médico-veterinário está diretamente ligada às ações preventivas das doenças. No combate ao Aedes aegypti, o profissional trabalha de forma integrada, em conjunto com outras áreas da Saúde”, informa Elma.

Cabe ao médico-veterinário, por exemplo, identificar potenciais riscos no meio ambiente e prevenir o estabelecimento de condições que afetem a saúde humana, antes que a doença se manifeste.

“O profissional de Medicina Veterinária possui uma ampla formação em epidemiologia, toxicologia e outras especialidades que o colocam como peça fundamental em qualquer intervenção ambiental de saúde pública”, explica o médico-veterinário Mário Ramos de Paula e Silva, membro da Comissão Técnica de Saúde Pública Veterinária do CRMV-SP.


Prevenção

No que se refere às medidas preventivas, Mário diz que impedir o acúmulo de água parada tanto dentro quanto fora dos domicílios continua sendo a maneira mais eficaz de se evitar a dengue. “Devemos eliminar os criadouros do Aedes aegypti tais como latas, garrafas, pneus, caixas d' água, lonas plásticas e quaisquer recipientes que possam juntar água”, reforça.

Elma Polegato corrobora essa opinião e afirma que a melhor forma de prevenção da dengue é evitar a proliferação do mosquito. “Vasos de plantas, galões de água, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo recipientes pequenos, como tampas de garrafas, são possíveis criadouros”, complementa.

É importante lembrar que durante todo o ano esses cuidados devem ser tomados, mas os períodos chuvosos merecem uma atenção especial. “Na época das chuvas, o ciclo do mosquito é favorecido, motivo pelo qual devemos nos preocupar mais”, diz Mário.


Dengue e Covid-19

Com a pandemia de Covid-19, os sintomas da dengue podem ser confundidos. Sobre isso, Mário ressalta que é necessário consultar um profissional de saúde que poderá fazer o diagnóstico diferencial entre as doenças.

“Devemos nos preocupar em seguir atentamente todas as orientações sanitárias oficiais, tanto do Ministério da Saúde quanto das secretarias Estadual e Municipal de Saúde, quanto à prevenção, diagnóstico e tratamento dessas doenças”, afirma.

Elma esclarece que ambas as doenças são viroses e costumam provocar dor de cabeça, febre e dor no corpo. “No entanto, como a Covid-19 é uma doença respiratória, é mais comum que o paciente apresente outros sinais como alteração do olfato e paladar, tosse seca, falta de ar e problemas respiratórios mais graves, como pneumonia. Já, no caso da dengue, além de não serem frequentes sintomas respiratórios, é comum a ocorrência de dores nas articulações, manchas vermelhas pelo corpo e problemas gastrointestinais” alerta a médica-veterinária.

“De uma forma ou de outra, a orientação é buscar assistência na Atenção Primária à Saúde, na Unidade Básica de Saúde ou no posto de Saúde da Família mais próximo para as medidas cabíveis de acordo com o caso”, conclui Elma.

 



CRMV-SP - Tem como missão promover a Medicina Veterinária e a Zootecnia, por meio da orientação, normatização e fiscalização do exercício profissional em prol da saúde pública, animal e ambiental, zelando pela ética. É o órgão de fiscalização do exercício profissional dos médicos-veterinários e zootecnistas do estado de São Paulo, com quase 42 mil profissionais ativos. Além disso, assessora os governos da União, estados e municípios nos assuntos relacionados com as profissões por ele representadas.

www.crmvsp.gov.br


Posts mais acessados