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terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Certificação Digital: pronta para a retomada da economia


Depois de longo período de uma crise sem precedentes, aos poucos começamos a ver sinais de que podemos voltar a ter esperança de que haja a tão esperada retomada. O Brasil que saiu das urnas é, com certeza, outro País. Das casas legislativas à presidência, passamos a ter uma nova configuração. As pessoas disseram com todas as letras que querem mudança, como a volta do crescimento e melhorias na saúde, segurança e educação. Ao longo deste ano vimos um aumento da procura por certificados digitais, infraestrutura cujo movimento é um bom indicador antecedente para os rumos da economia.

Quando aumenta a procura por certificados temos a certeza de que os agentes econômicos estão se preparando para mais à frente, trabalhando com cenários futuros de crescimento. É que hoje a Certificação Digital tornou-se infraestrutura indispensável no dia a dia das empresas. Por esse instrumento é que se dá o relacionamento fiscal e formal entre empresas e governo em várias esferas. Para se ter uma ideia dessa evolução, mesmo Microempreendedores Individuais (MEIs) que não tenham empregado contratado e que estão dispensados do Certificado Digital o adquirem, pois querem emitir notas fiscais eletrônicas no relacionamento como fornecedores de grandes grupos.

Além do lado eminentemente econômico, a prioridade do presidente eleito Jair Bolsonaro para as questões de combate à corrupção e prevenção ao crime organizado certamente encontrarão no Certificado Digital um forte aliado. Isso porque o instrumento facilita a rastreabilidade de movimentações econômicas e fácil identificação de autores de atos em vários segmentos. Estamos falando de um documento tão rigoroso na emissão que exige, além dos documentos e comprovações de domicílio e titularidade de empresas, a presença física para a coleta de dados biométricos, o que torna qualquer possibilidade de fraude futura remotíssima.

A utilização corrente hoje do Certificado Digital em empresas públicas e privadas e por pessoas físicas que com ele podem se relacionar com a Receita Federal e usufruir de outros benefícios, como a emissão da CNH digital, desburocratiza processos e permite a retomada da economia de forma mais rápida. Isso porque com a Certificação Digital se reduz o custo Brasil de forma significativa.
Além de tornar mais simples as ações na internet, a Certificação Digital é aceita juridicamente, é usada praticamente por toda a comunidade jurídica, de advogados a ministros de última instância, não oferece repúdio de autoria, elimina custos vultosos com tempo, transporte, armazenamento de documentos, elimina a utilização de papeis, não requer o uso de mensageiros ou correios para a assinatura de documentos à distância, evita deslocamentos desnecessários. Ou seja, pode ajudar a alavancar o crescimento econômico e ajudar nas questões de segurança.
Como dissemos, assistimos à evolução nas emissões de certificados digitais neste ano, após 3 anos de muitas dificuldades para o setor e para toda a economia brasileira. Estamos todos vivendo um momento sensível, ainda não afugentamos a crise política e econômica que se abateu sobre o Brasil, mas estamos otimistas. Imaginamos ser inevitável um novo ciclo virtuoso de gradual retomada do crescimento, com melhora nos níveis de emprego, da atividade econômica, de forma segura e com responsabilidade. O nosso segmento, da Certificação Digital, tem essa expectativa positiva, de que o Brasil passará por um rearranjo que permita o uso de sua capacidade instalada com avanços em vários segmentos e segurança jurídica para os investimentos. Nesse cenário, é essencial, também, garantir a máquina pública tenha mais celeridade, agilidade, segurança e menor burocracia.



Egon Schaden - Presidente Executivo da Associação Nacional de Certificação Digital - ANCD
 

Cinco dicas para ter mais produtividade em seu trabalho


Como você tem avaliado o seu nível de produtividade? Sabemos que existem muitas pessoas que acabam confundindo um dia muito atarefado com ser produtivo. Para auxiliar nessa questão, separei algumas dicas para conseguirmos aproveitar mais o nosso tempo e alcançar de forma mais simples os resultados buscados, e claro não acabarmos perdidos dentro na nossa própria desorganização. Confira:


1. Se planeje com antecedência

Você que tem um dia muito corrido, é de extrema importância trabalhar com uma boa agenda. Quando se planeja, você consegue obter muito mais resultados. Por isso, tenha o hábito de marcar suas tarefas com antecedência, os horários e a duração que você demandará para realizar cada atividade.


2. Saiba qual o período mais produtivo do seu dia

Parece besteira, não é mesmo? Mas é muito importante saber e avaliar se você é mais produtivo por exemplo, de manhã, tarde ou noite. Isso auxiliará em seu planejamento de tarefas que necessita de mais atenção e tempo.


3. Seja organizado

A organização é o ponto ideal para ser produtivo, está ligada a toda sua agenda, como citei nos dois tópicos acima. Quando não se organiza você apenas enxergará a grande demanda de tarefas, mas não conseguirá defini-las e faze-las com tanta produtividade.


4. Delegue tarefas

Nem tudo é você que precisar fazer. Não queira fazer tudo, encher de ocupações que não cabe a você. Por isso, delegue! Veja em sua equipe as pessoas que são capacitadas para cada tipo de atividade. Distribua as tarefas entre seus colaboradores, você vai ver que você vai ter muito mais produtividade.


5. Durma cedo

É isso mesmo, dormir bem e cedo faz toda a diferença. Sabemos o quanto o dia a dia é corrido e difícil ter um tempo a mais para o descanso, mas é muito importante que até nessa hora você se organize e planeje um horário para dormir.

No dia seguinte, você terá uma mente descansada para criar e pensar. Fique longe de tecnologias na hora de dormir para dar tempo do seu cérebro desligar e ter um dia mais produtivo no dia seguinte.


 


Luzia Costa - CEO do Grupo Cetro, há mais de 15 anos no mercado de beleza e estética, criou duas redes de franquias: Sóbrancelhas e Beryllos, ambas com técnicas exclusivas e inovadoras no segmento.


O Brasil em alerta no combate à AIDS


Não são todos que conhecem exatamente as diferenças entre AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) e HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), mas sob o ponto de vista da saúde e da qualidade de vida é essencial conhece-las. Relações sexuais desprotegidas ou o compartilhamento de seringas (para o uso de drogas injetáveis, por exemplo) possuem o risco de transmitir o vírus do HIV


O indivíduo que contrair o HIV pode, inicialmente, apresentar sintomas leves, como gripe, resfriado, dor de cabeça, pouca febre, ou mesmo não sentir nada. É possível que fique com o vírus durante cinco ou dez anos sem apresentar sintomas. Após determinado tempo, esse vírus começará a destruir os glóbulos brancos, células de defesa do sistema imunológico, chamados de leucócitos.

Dentre o grupo de glóbulos brancos, possuímos no organismo um específico chamado de CD4, que defende nosso corpo contra doenças. O HIV ataca e mata, justamente, esse glóbulo branco.

Dessa forma, o portador passa a contrair infecções com facilidade, por fungos, bactérias ou vírus. Também corre o risco de contagiar-se com a tuberculose, uma das principais causas de morte em pacientes portadores. A AIDS é uma consequência do HIV, deixa o indivíduo vulnerável a doenças por ter um sistema imunológico enfraquecido.

As estratégias para reduzir a contaminação pelo vírus do HIV é realizar uma ação educativa, principalmente para os jovens que estão iniciando a vida sexual; combater o preconceito, para que o tema seja discutido; e reforçar medidas de diagnóstico.

No Brasil, cerca de 34% dos portadores não sabem que já contraíram o HIV. Se considerarmos que uma só vida tem valor imensurável, é óbvio que a meta é chegar a 100% de diagnósticos, com a distribuição de testes gratuitos, por exemplo.

Outra questão fundamental é o tratamento adequado, enquanto não se descobre a cura. Hoje, com a terapia Antirretroviral (TARV), mais conhecida como coquetel, é possível negativar a carga viral, ou seja, o vírus fica indetectável no organismo.

Assim, o risco de transmissão do HIV fica praticamente zero. Com a medicação correta, ele não apresentará mais os sintomas nem as infecções, tendo uma vida normal. Quanto antes se iniciar o tratamento, mais eficaz será.
 






 André Malavasi - Coordenador dos Representantes Credenciados da Capital


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