Anitta, Lexa, Ashley Graham, Jessie J, Bárbara Evans e Selena Gomez desafiaram padrões ao exibir celulite nas redes. “Eu sei que tenho celulite. Eu tenho espelho”, escreveu Jessie J
A palavra “celulite” apareceu pela primeira vez na
França, no século XIX, mas foi nas revistas de beleza do início do século XX
que ela passou a ser tratada como um “problema” estético. Desde então, a
cultura visual reforçou por décadas a ideia de que essas marcas naturais
deveriam ser escondidas. Esse cenário começou a mudar nos últimos anos, quando
celebridades brasileiras e internacionais passaram a mostrar suas celulites nas
redes sociais, promovendo uma visão mais realista — e libertadora — do corpo.
Anitta, 31, virou símbolo desse movimento ao lançar
o clipe de Vai Malandra, em que aparece com celulite visível, sem retoques. “A
mulher real tem celulite”, disse na época. A modelo Ashley Graham, 37,
compartilha imagens frequentes de seu corpo ao natural e já declarou que
cresceu aprendendo que essas marcas não a diminuíam. Lexa, 29, também entrou no
debate ao postar fotos com a legenda “eu e minhas celulites belíssimas”,
reforçando o tom bem-humorado e consciente. Entre as internacionais, Jessie J,
37, viralizou ao escrever: “Eu sei que tenho celulite. Eu tenho espelho”.
Selena Gomez e Bárbara Evans também usaram suas plataformas para falar sobre as
transformações do corpo, incluindo celulites, durante períodos de estresse,
doença e gravidez.
Na contramão desse movimento de aceitação, cresce
também o interesse de mulheres que optam por tratar a celulite como um gesto de
autoestima — e é nesse cenário que se destaca o Dr Roberto Chacur (CRM/SP
124125 | CRM/RJ 953687). O médico é expert e speaker GoldIncision®, marca que
inclui o protocolo de associação das técnicas de bioestimulação e descolamento
dos septos para o tratamento efetivo da celulite. Sua dedicação e seus
resultados o tornaram uma das maiores referências no país quando o assunto é
celulite. O protocolo é minimamente invasivo, estimula colágeno e promove a
quebra das fibras sob a pele, proporcionando uma aparência lisa e saudável —
motivo pelo qual é procurado por diversas famosas, como Juju Salimeni, Isabelle
Nogueira e Érika Schneider.
Esse equilíbrio entre exposição e intervenção tem
marcado uma nova era na relação das mulheres com seus corpos. A aceitação
deixou de ser incompatível com o desejo de transformação — desde que feita com
informação, autonomia e segurança. O que antes era visto como oposição hoje
caminha junto: é possível mostrar a celulite com orgulho e, ao mesmo tempo,
buscar tratamentos que respeitem a individualidade. O mais importante é que
cada mulher possa escolher por si, sem culpa ou imposição.
“Tratar a celulite não é sobre padronizar corpos,
mas oferecer uma solução para quem deseja cuidar de si com consciência e
segurança”, afirma Chacur, autor do livro Vitória Contra a Celulite. Ele também
reforça que a decisão de mostrar ou tratar essas marcas deve ser pessoal, livre
de julgamento — e sempre bem informada.

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