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O
Dia da Saudade, celebrado em 30 de janeiro, convida à reflexão sobre as
relações humanas e o impacto que elas deixam em nossas vidas. Para as crianças,
esse impacto é especialmente profundo em situações de divórcio e reestruturação
familiar. É nesse contexto que o trabalho do advogado familiarista se torna
indispensável, não apenas como mediador de conflitos, mas como um protetor dos
direitos e do bem-estar dos menores envolvidos.
Henrique
Hollanda, advogado especializado em Direito de Família, ressalta que o processo
de divórcio, embora doloroso para os pais, pode ser ainda mais difícil para as
crianças. “Elas não estão apenas lidando com a separação dos pais, mas com a
reestruturação de toda a dinâmica familiar. Nosso papel é assegurar que essa
transição seja conduzida com o máximo de cuidado e respeito às necessidades
emocionais e práticas das crianças”, afirma.
A
mediação desempenha um papel crucial na definição de guarda, convivência e
divisão de responsabilidades. “A guarda compartilhada, por exemplo, é muitas
vezes o melhor caminho para garantir que a criança continue a se sentir amada e
protegida por ambos os pais, desde que exista maturidade e cooperação entre as
partes. Nessas situações, trabalhamos para construir um acordo que priorize o
equilíbrio e a estabilidade na vida da criança”, explica Hollanda.
Os
desafios, no entanto, vão além da guarda. Disputas financeiras, como pensão
alimentícia, podem acirrar os ânimos e comprometer o foco no bem-estar
infantil. “A criança nunca deve ser tratada como um instrumento de barganha ou
moeda de troca. Ela é a principal afetada por decisões mal pensadas ou pela
falta de consenso entre os pais. Por isso, é essencial contar com um advogado
que entenda essa sensibilidade e priorize o diálogo”, completa.
Henrique
lembra que, em muitos casos, a figura do advogado familiarista também atua como
um facilitador emocional. “Colaboramos com outros profissionais, como
psicólogos, para criar um ambiente em que a criança se sinta ouvida e acolhida.
Essa abordagem integrada é fundamental para minimizar os danos emocionais que o
processo pode causar”, diz.
Assim,
o advogado familiarista não apenas representa os interesses de seus clientes no
tribunal, mas também zela pela reconstrução de vínculos e pela criação de um
ambiente seguro e saudável para as crianças. “O divórcio pode ser o fim de uma
relação conjugal, mas não deve significar a fragmentação emocional de uma
criança. Nosso papel é assegurar que ela seja protagonista de uma história de
superação e não de sofrimento”, conclui Hollanda.
No
Dia da Saudade, essa reflexão sobre o papel do advogado familiarista reforça a
importância de tratar o divórcio como um processo de recomeço, onde o cuidado e
o amor pelas crianças devem estar sempre em primeiro lugar.
Dr. Henrique Hollanda
Advogado especialista em Direito da Família e Sucessões
Hollanda e Sinhori Advogados Associados
Ajudo pessoas a protegerem seus bens através de planejamento sucessório e inventário.
@henriquehollandaadvogado
+55 41 98468-8650
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