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sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

O papel do advogado familiarista na proteção das crianças

Pexels
Como o sentimento de saudade pode ser o resultado de uma criança negligenciada 

 

O Dia da Saudade, celebrado em 30 de janeiro, convida à reflexão sobre as relações humanas e o impacto que elas deixam em nossas vidas. Para as crianças, esse impacto é especialmente profundo em situações de divórcio e reestruturação familiar. É nesse contexto que o trabalho do advogado familiarista se torna indispensável, não apenas como mediador de conflitos, mas como um protetor dos direitos e do bem-estar dos menores envolvidos.

Henrique Hollanda, advogado especializado em Direito de Família, ressalta que o processo de divórcio, embora doloroso para os pais, pode ser ainda mais difícil para as crianças. “Elas não estão apenas lidando com a separação dos pais, mas com a reestruturação de toda a dinâmica familiar. Nosso papel é assegurar que essa transição seja conduzida com o máximo de cuidado e respeito às necessidades emocionais e práticas das crianças”, afirma.

A mediação desempenha um papel crucial na definição de guarda, convivência e divisão de responsabilidades. “A guarda compartilhada, por exemplo, é muitas vezes o melhor caminho para garantir que a criança continue a se sentir amada e protegida por ambos os pais, desde que exista maturidade e cooperação entre as partes. Nessas situações, trabalhamos para construir um acordo que priorize o equilíbrio e a estabilidade na vida da criança”, explica Hollanda.

Os desafios, no entanto, vão além da guarda. Disputas financeiras, como pensão alimentícia, podem acirrar os ânimos e comprometer o foco no bem-estar infantil. “A criança nunca deve ser tratada como um instrumento de barganha ou moeda de troca. Ela é a principal afetada por decisões mal pensadas ou pela falta de consenso entre os pais. Por isso, é essencial contar com um advogado que entenda essa sensibilidade e priorize o diálogo”, completa.

Henrique lembra que, em muitos casos, a figura do advogado familiarista também atua como um facilitador emocional. “Colaboramos com outros profissionais, como psicólogos, para criar um ambiente em que a criança se sinta ouvida e acolhida. Essa abordagem integrada é fundamental para minimizar os danos emocionais que o processo pode causar”, diz.

Assim, o advogado familiarista não apenas representa os interesses de seus clientes no tribunal, mas também zela pela reconstrução de vínculos e pela criação de um ambiente seguro e saudável para as crianças. “O divórcio pode ser o fim de uma relação conjugal, mas não deve significar a fragmentação emocional de uma criança. Nosso papel é assegurar que ela seja protagonista de uma história de superação e não de sofrimento”, conclui Hollanda.

No Dia da Saudade, essa reflexão sobre o papel do advogado familiarista reforça a importância de tratar o divórcio como um processo de recomeço, onde o cuidado e o amor pelas crianças devem estar sempre em primeiro lugar.

 


Dr. Henrique Hollanda
Advogado especialista em Direito da Família e Sucessões
Hollanda e Sinhori Advogados Associados
Ajudo pessoas a protegerem seus bens através de planejamento sucessório e inventário.
@henriquehollandaadvogado
+55 41 98468-8650
contato@hollandaesinhori.adv.br
https://www.hollandaesinhori.adv.br/
Rua Ébano Pereira, 11, conjunto 1.802. Curitiba/PR.


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