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CEO da Trastevere, Eduardo Velloso, desmistifica uma das maiores dúvidas sobre a documentação
Quando descobre-se a ascendência italiana,
descobre-se também a imensa possibilidade de mudar o próprio futuro. Mas também,
muitas dúvidas surgem em alguns quesitos, principalmente, quando se trata de
gerações. Para isso, o CEO da Trastevere, uma das maiores consultorias de
cidadania italiana do País, Eduardo Velloso, desmistifica uma das dúvidas mais
frequentes na empresa: a cidadania italiana tem limite de geração?
A cidadania italiana é cheia de questões e apesar
de algumas leis pelo mundo serem mais rígidas e complexas em questão do direito
a essa documentação, pode-se dizer que o processo italiano é bem flexível,
então, não há limites de gerações!
“A cidadania italiana é muito flexível, é
necessário prestar atenção em algumas condições. A primeira condição é em
relação à naturalização brasileira de seu antepassado. Ele pode ser seu avô,
bisavô ou até mesmo trisavô. Se ele tiver se naturalizado brasileiro antes de
ter filhos, os seus descendentes não têm o direito da cidadania italiana, mas
caso ele tenha se naturalizado depois de seus filhos, seus descendentes têm,
sim, o direito à cidadania italiana”, explica Eduardo.
A segunda condição importante, segundo o CEO, é a
questão da Via Materna. Se a sua antepassada de via materna teve um filho após
1º de janeiro de 1948, o reconhecimento da cidadania italiana via judicial -
por jus sanguinis - ainda é possível, mas caso o oposto tenha ocorrido, o
reconhecimento será levado adiante via administrativa.
Essas flexibilizações variam de acordo com o País.
Por exemplo, quem é descendente de português, é limitado à terceira geração e
tudo isso pode variar conforme a lei em vigor em cada região. “Por isso, quem
tem a descendência italiana, vá atrás da sua dupla cidadania, pois às vezes com
uma mudança de lei, perde o direito desse processo”, completa Velloso.
Em paralelo, para se ter uma ideia, segundo o
VisaGuide.World, que classifica os passaportes mundiais, em 2023, o passaporte
se encontrou no ‘top 3’ mais poderoso do mundo, ficando atrás apenas do Japão e
de Cingapura. Com isso, este índice também revelou que os italianos, quem tem a
cidadania italiana, podem entrar em nada mais, nada menos que 41 países só com
uma carteira de identidade válida, ou seja, sem precisar de visto e passaporte.
Trastevere
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Instagram: @trasteverecidadania
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