Medo de certos barulhos, a segunda questão comportamental mais relatada pelos tutores, interfere no bem-estar do animalzinho e de toda a família
É normal observar o pet olhando para a janela ou
porta quando não tem ninguém passando, aquela levantada de orelha para anunciar
que tem alguém se aproximando muito antes de você ouvir qualquer barulho, e tem
gente que diz que o pet ouve o carro da família antes mesmo do carro estar na
rua de casa... Isso acontece porque os pets têm uma audição muito mais sensível
do que a audição humana.
Essa maior sensibilidade auditiva dos pets
interfere também no comportamento diante de barulhos ou sons percebidos por
eles como perturbadores. “Fogos de artifício, gritos, veículos barulhentos e
tempestades podem promover respostas comportamentais características de estresse,
como latidos estridentes, agressividade, busca por esconderijo, fazer as
necessidades fisiológicas fora do lugar apropriado e até mesmo se machucar ao
tentar escapar daquele som”, explica Andrea Nagata, médica veterinária gerente
de produtos da Avert Saúde Animal.
O medo que os cães têm de fogos de artifício e
barulhos estridentes é o segundo “problema” comportamental mais relatado pelos
tutores, que também interfere de forma direta no bem-estar da família. Algumas
dicas para auxiliar o pet a passar por momentos barulhentos previsíveis, como
festas de fim de ano, as festas juninas, finais de campeonato e jogos da copa
do mundo, podem ser facilmente adotadas, por exemplo:
- Manter
o pet em um local silencioso e em que ele esteja seguro, como um cômodo
isolado dentro da casa, para abafar o ruído exterior;
- Intensificar
as brincadeiras com os pets nos momentos de maior barulho para que eles
permaneçam distraídos;
- Colocar
chumaços de algodão nos ouvidos do pet para abafar o som, ou utilizar os
fones de ouvido especiais para os pets que já existem no mercado.
Mas e quando estes barulhos não são possíveis de
prever, como o caso de tempestades, ou ocorrem quando o pet está sozinho em
casa? Ou quando o nível de medo dos cães é muito maior e constante?
“Quando há medo extremo de barulho, com é o caso
dos cães fóbicos, não é possível amenizar o medo apenas com treinamento e
manejo ambiental. Nestes casos, precisamos adicionar um agente psicoativo que
vai atuar junto com treinamento e manejo ambiental, ou seja, uma força-tarefa”,
explica a Dra. Daniela Ramos, médica veterinária comportamentalista.
Pensando na saúde e bem-estar animal, a Avert se
reuniu com a Dra. Daniela Ramos, com o objetivo de elaborar algo inovador,
seguro e eficiente para auxiliar na terapia dos cães com medo de barulhos. “Até
o momento no mercado existiam apenas fármacos e feromônios que atuavam nessa
frente. O Quetin vem como um suplemento natural que é mais uma boa
opção de psicoativo natural que podemos tentar antes de partir para calmante ou
antidepressivo. De qualquer modo, treinamento e manejo ambiental sempre estarão
juntos aos psicoativos, compondo a força-tarefa”, conta Dra. Daniela.
O composto, associação de passiflora, valeriana e
triptofano, foi validado através de um estudo duplo-cego, controlado,
aleatorizado. Um grupo grande de cães que tinha medo de barulho foi selecionado
e dividido de maneira aleatória e homogênea, e, enquanto um grupo recebia o
composto, o outro recebia o placebo – informação que só a Avert tinha e que foi
revelada aos pesquisadores e tutores após o final do estudo.
Os cães foram avaliados de maneira comportamental e
fisiológica, por meio da medição de cortisol (“hormônio do estresse”) presente
na saliva destes animais, durante as últimas semanas de dezembro e início de
janeiro, considerada época mais barulhenta do ano. O grupo que recebeu Quetin
teve uma redução maior do comportamento de medo e um menor aumento do cortisol
na noite do réveillon do que o grupo que recebeu placebo. O uso do composto
também fez com que essa elevação menor do cortisol retornasse mais rápido aos
níveis fisiológicos normais do que o observado no grupo controle.
“O Quetin é um produto inovador para o
mercado e para toda a área veterinária. Ele é composto por três elementos, 2
fitoterápicos que são a passiflora e a valeriana, e 1 aminoácido, que é o
triptofano. Esses três elementos têm potencial para reduzir medo, ansiedade e
estresse, e o grande diferencial deste produto é que as concentrações de cada
um deles estão muito bem ajustadas com o que é recomendado pelos especialistas
da área comportamental, principalmente a dose do triptofano”, explica a Dra.
Daniela Ramos. “Vários produtos no mercado apresentam o triptofano em sua
composição, mas a dose é muito baixa, longe da concentração recomendada para o
efeito na diminuição do medo dos pets”.
“Sempre associado com a terapia para a redução do
medo, como enfatizou a Dra. Daniela, o uso de Quetin por
pelo menos 40 dias mostra uma importante atuação na redução do medo e, dessa
forma, ajuda no bem-estar do cachorro”, Andrea reforça.
Quetin é único em importantes
aspectos: único composto natural que utiliza as doses recomendadas por
especialistas em sua formulação e o único com um estudo científico deste porte,
respaldado por uma profissional renomada na área comportamental animal. Por ser
um composto natural, pode ser utilizado por animais de todas as idades. Sua
recomendação é de uso contínuo, com os principais resultados podendo ser
observados a partir de 40 dias de uso.
“A Avert se preocupa em sempre trazer para o
mercado produtos de alta qualidade, inovadores, em apresentações que também
facilitem a sua administração, e que interfiram positivamente na saúde e
bem-estar dos pets e seus tutores. O Quetin foi pensado com carinho e
cuidado para que o barulho não seja mais um problema para o pet e sua família”,
Andrea finaliza.
Avert Saúde Animal
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