Ter um pet hoje significa muito mais do que só dar um passeio de vez em quando com o bichinho e alimentar somente com água e ração. E como todo ser vivo precisa de cuidados básicos com os animais, as demandas são mais intensas.
De acordo com a Associação
Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), pets
fazem parte da vida de mais de 80 milhões de lares brasileiros e para atender
aos gostos cada vez mais exigentes dos consumidores, o mercado vem se adaptando
e oferecendo opções até mesmo extravagantes.
O custo com os cuidados com o
animal, seja o pet comprado ou adotado precisa ser levado em consideração pelo
tutor na hora de decidir quanto pode ou quer gastar com bichinho e qual animal
quer ter.
Um levantamento realizado
pela Betway revelou que o custo de um cachorro anualmente fica em torno de R$ 5
mil, e com um gato o gasto costuma ser de, aproximadamente, R$ 1.800, o que chega
a ser 178% menor que com cachorros.
Mas como decidir qual
o melhor bichinho de estimação?
Cachorros: Requerem passeios frequentes e um
bom espaço para locomoção. Caso seja esse o bichinho escolhido, pesquisar sobre
raça e/ou perguntar qual o comportamento do animal pode ajudar numa melhor
escolha.
A Betway calculou os gastos
com alimentação, vacinação, banhos e idas ao veterinário considerando uma vida
média de 15 anos para os cachorros e o custo em média é de R$ 75 mil para ter o
"melhor amigo do homem" em casa.
Gatos: São conhecidos pela sua
independência, geralmente não precisam sair para passeios e conseguem até
brincar sozinhos. Mas isso não quer dizer que o animal não precise do dono. Os
bichanos são extremamente companheiros e também gostam de brincar acompanhados.
Para realizar os cálculos de
custos com gatos, a Betway levou em consideração uma vida média de 13 anos
durante a vida do bichinho com alimentação, vacinação e visitas ao veterinário,
o custo total com a criação de um gato pode chegar a R$ 24 mil, levando em
consideração também a areia e a caixa que o animal precisa para fazer suas
necessidades.
“Em muitas famílias o pet é
considerado até mesmo um filho. E os cuidados, incluem além de produtos, os
serviços essenciais para os animais. Como os planos de saúde para os pets que
são uma excelente opção, já que os gastos com veterinários costumam comer boa
parte do orçamento”, analisa Simone Cordeiro, responsável pela Au!Happy,
empresa pioneira em oferecer planos de saúde especial para os pets.
Hoje o Brasil é o segundo
maior mercado pet do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos. Apenas em
2019, o país movimentou R$ 34,4 bilhões, segundo o Instituto Pet Brasil. As
informações são de que cerca de 140 milhões de pets – entre cães, gatos e outras
espécies - estejam sendo criados por brasileiros.
Com valor em conta, a opção é
saudável tanto para o animal quanto para o bolso do dono. “Em 5 anos você
poderá ter uma despesa de R$ 10 mil a mais do que se tivesse um plano de saúde
para seu pet. Se o seu amigo sofrer qualquer problema de saúde, você vai se
questionar o porquê de não ter contratado um plano antes porque é um transtorno
tão grande procurar por atendimento imediato e não poder encontrar”, argumenta
Simone Cordeiro.
Por mais que os valores devam
ser avaliados na escolha por qual pet ter, o mais importante é a afinidade com
o tutor. Saber se o animal vai se adequar bem a sua vida é o principal fator.
Nenhum comentário:
Postar um comentário