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A partir de estudos sobre o efeito da Cannabis sativa (popularmente conhecida como maconha) no cérebro, o PhD neurocientista, biólogo e historiador Fabiano de Abreu concluiu em seu artigo que o uso crônico via fumo desta substância diminui a inteligência do usuário. O neurocientista explica que na maconha inalada via fumo, há uma substância psicoativa chamada de Tetra-hidrocanabinol (THC) que altera a capacidade cognitiva do usuário, provocando sintomas como perda de memória e redução da velocidade de raciocínio.
De acordo com Fabiano de Abreu, o conceito de inteligência geral foi desenvolvido para definir habilidades gerais, tais como memória e capacidade mental que, entre outras coisas, envolve a habilidade de raciocinar, planejar e resolver problemas. Fabiano de Abreu analisa que pacientes que fazem uso crônico da Cannabis sativa (maconha) inalada por fumaça, apresentam alterações comportamentais, tais como: “lentidão, falta de memória, falta de localização espacial, perda de motivação e falta de raciocínio lógico são comportamentos apresentados por usuários contínuos”, sinaliza o neurocientista e Professor da Logos University International (UniLogos).
Como metodologia de pesquisa, o PhD em neurociência Fabiano de Abreu consultou artigos em bases científicas e também entrevistou psicólogos: "por meio de entrevista com os cinco psicólogos, foi relatado que seus pacientes crônicos usuários da substância afirmaram ter dificuldade no aprendizado apresentando perda de memória, dificuldades em permanecer concentrados em determinada função e alterações nas funções cognitivas” afirma o especialista em neurociência aplicada à aprendizagem.
“Atualmente, existem evidências que usuários de maconha podem sofrer problemas no processamento da memória a curto prazo. A hipótese é de que a Cannabis sativa compromete a sinalização neural quando se liga aos receptores responsáveis pela memória no cérebro. Consequentemente, pode afetar a capacidade de aprendizagem e até mesmo desencadear problemas de concentração”, afirma o PhD neurocientista Fabiano de Abreu.
Além das alterações cognitivas, o psicólogo André Barbosa
descreve que outros efeitos da Cannabis sativa na saúde mental são: “o
uso de maconha potencializa o desenvolvimento de psicoses como a esquizofrenia,
e pode ativar, em jovens, o transtorno afetivo bipolar, síndrome do pânico e
também a depressão”, alerta o especialista em psicologia.
Fabiano de Abreu
- PhD, neurocientista, mestre
psicanalista, biólogo, historiador, antropólogo, com formações também em
neuropsicologia, psicologia, neurolinguística,
neuroplasticidade, inteligência artificial, neurociência aplicada à
aprendizagem, filosofia, jornalismo e formação profissional em nutrição clínica
- Diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito; Chefe do Departamento de
Ciências e Tecnologia da Logos University International, UniLogos; Membro da
Federação Européia de Neurociências e da Sociedade Brasileira e Portuguesa de
Neurociências. Universidades em destaque: Logos University International,
UniLogos, Nova de Lisboa, Faveni, edX Harvard, Universidad de Madrid.
Dr. André Barbosa - psicólogo
e escritor, formado em psicologia pela Universidade de Fortaleza (Unifor),
especializado em terapia cognitivo-comportamental pela UniChristus, graduado em
Administração e Marketing pela Estácio e em Business Communication pela
Universidade de Cambridge no Reino Unido.Também é autor de 6 livros sobre
depressão, comportamento, qualidade do sono e desafios emocionais, ciúmes e
transtorno de personalidade boderline. Já foi colunista no Jornal Tribuna do
Ceará. Além disso, é professor do curso de Formação em Terapia Cognitivo-Comportamental
da IEMB e professor de inteligência emocional da MEGE.@opsicologo, com mais de
290 mil seguidores, e @freudofficial
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