Quem nunca se incomodou com a flacidez ou aquela
pochetinha na região abdominal na hora de pôr um biquíni ou roupa mais marcada
no corpo? Nesses casos, as atividades físicas e boa alimentação se mostram
importantes aliados para alcançar o resultado tão desejado. Mas para acelerar o
processo a abdominoplastia total ou mini podem entrar como alternativas, como
explica a Cirurgiã Plástica Dra. Thamy Motoki: “Na primeira, trabalhamos todo o
abdome, incluindo a musculatura flácida, gordura, a pele e o umbigo. Ela é
indicada para pacientes que apresentem flacidez generalizada na região”,
alerta.
Diferente do outro
procedimento, a miniabdominoplastia é indicada para quem apresenta flacidez
localizada apenas no abdome inferior. “Nessa técnica, normalmente, trabalhamos
apenas a pele. A cicatriz é menor e mantemos o umbigo intacto”, explica a
médica.
Recomendações
Motoki conta que os
procedimentos não são indicados para pessoas que possuem doenças sistêmicas
como hipertensão ou diabetes, e para quem tem doenças de pele descompensadas
(dermatites).
“Para fazer os procedimentos
são necessários exames pré-operatórios de acordo com a faixa etária e
comorbidades de cada paciente. É importante estar na faixa de peso adequado.
Também é recomendável cessar o tabagismo por pelo menos um mês antes da
cirurgia”, aconselha a médica. É possível perceber o resultado logo após a
cirurgia, apesar do inchaço. Mas o resultado definitivo é visto de fato por
volta do 9º ao 12º mês depois do procedimento”, explica a Dra. Thamy Motoki.
Durante a recuperação deve ser
evitado esforços por duas semanas. As atividades físicas mais intensas são
liberadas no segundo mês. “No pós-operatório o paciente deve utilizar a malha
de compressão, que ajudará no controle do inchaço e recuperação mais rápida”,
diz. No protocolo de atendimento da médica cirurgiã plástica, o acompanhamento
acontece em conjunto com a equipe de fisioterapia especializada para realização
de taping intraoperatório e das drenagens linfáticas.
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