Saiba
as peculiaridades entre os objetos e os use com sabedoria para atrair o
que deseja
Existem muitas razões pelas quais as pessoas recorrem com frequência aos
objetos de sorte. Seja por prosperidade, carreira, saúde ou até mesmo
pela busca de um novo amor. Mas para escolher seu objeto de proteção
é preciso sabedoria, e só assim será capaz de materializar seu desejo em
sua vida.
Alguns dos objetos mais comuns são o talismã e o amuleto, mas poucos sabem a diferença entre eles. É bastante comum que haja uma confusão, por isso a Juliana Viveiros, espiritualista da plataforma iQuilibrio irá explicar as peculiaridades dos dois objetos.
Segundo Viveiros, o amuleto é objeto ou figura (medalha, figa, pingente) que alguém guarda consigo e a que se atribuem virtudes sobrenaturais de defesa contra doenças, feitiços e malefícios. Enquanto o talismã é um objeto consagrado por meio da realização de um ritual religioso. Deve ter uma inscrição mágica ou sagrada. O objeto que supostamente goza de poderes ocultos de influências planetárias e configurações celestiais sob as quais o ritual mágico ou religioso foi realizado.
Basicamente, talismãs são algo um pouco mais complicado do que um amuleto para 2022 para se ter e se preparar para funcionar em sua vida diária, pois requer toneladas de feitiços mágicos e rituais, enquanto um amuleto requer um pouco de preparação para funcionar e começar a atrair o amor.
As diferenças entre amuleto e talismã são peculiares, com dois objetivos feitos por outras pessoas baseados numa egrégora que tem a função de realizar algum tipo de proteção. Encontra-se hoje milhares à venda, sua eficácia fica muito a desejar, pois a maioria das pessoas que compram tais objetivos simplesmente os usam sem realmente fazer um ritual de ativação dos mesmos, e para cada um de acordo com sua egrégora terá um jeito de ativar.
“Por exemplo: a famosa medalha de São Bento para ser
ativada é preciso que vá numa igreja católica que tenha água benta e passe esta
medalha na água benta para abençoar e ativar as propriedades mágicas da mesma”,
finaliza.
iQuilibrio
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