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segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Condição do pé chato pode ser revertida com uso de palmilhas ortopédicas


Exercícios aliados à utilização de palmilhas ortopédicas, são capazes de solucionar o quadro de dores causados pelo pé chato


O pé chato é uma condição que pode afetar a qualidade de vida das pessoas que sofrem com o problema.  Caracterizado pela ausência ou diminuição do arco plantar - a curvatura no meio do pé - e acaba gerando muitas dores ao indivíduo porque o pé, estando completamente plano ao tocar o chão, não consegue distribuir de maneira correta o peso do corpo, além de não proporcionar à pessoa o amortecimento necessário para a caminhada, corrida ou salto. 

Algumas das formas de tratar o problema são por meio de fisioterapia, exercícios, reeducação biomecânica e uso de palmilhas ortopédicas, que potencializam a melhora dos resultados. As melhores palmilhas para o problema são feitas sob medida para as curvaturas dos pés, pois, possuem apoio perfeito para o arco plantar e suporte no calcanhar que corrige a postura do pé, proporcionando o amortecimento necessário. 

Essa personalização para cada pé não é possível se alcançar com os sapatos e tênis à venda em lojas comuns. “A função da palmilha ortopédica é eliminar a dor dos pacientes de forma que sua qualidade de vida seja melhorada por meio de tecnologia. O processo de produção é feito totalmente sob medida, de acordo com a necessidade de cada cliente. Aqui na Pés Sem Dor, por exemplo, utilizamos equipamentos modernos de mensuração para obter o resultado preciso. Temos mais de 80 mil clientes satisfeitos”, declara Mateus Martinez, Diretor de Fisioterapia da Pés Sem Dor. 


Causas do pé chato vão desde hereditariedade até fatores genéticos

Algumas causas que geram pés chatos:

Fatores genéticos; 

Lesão no pé ou tornozelo;

Arcos fracos, significa que ele fica visível quando a pessoa está sentada, mas que deixa o pé achatado quando está no chão ou parado;

Artrite ou artrite reumatoide;

Doenças do sistema nervoso ou muscular, como paralisia cerebral, distrofia muscular ou espinha bífida;

Coalizão do tarso;

Obesidade ou diabetes;

Geralmente essa condição é identificada durante a infância. O ideal é que os pais acompanhem o desenvolvimento da criança até aproximadamente nove anos de idade e buscar ajuda de um especialista caso o filho reclame de dores frequentemente. Quanto mais cedo for tratado, mais rápida será a reversão do quadro e a criança poderá ter uma melhor qualidade de vida estando livre de dores. 




Pés Sem Dor 


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