Ocorrência da dor, principalmente as que
envolvem locomoção como pés e joelhos, é fator limitante para a vida que, além
do físico, tem reflexos no emocional e social
Muitas
pessoas sofrem de dores crônicas, um incômodo constante que, sem que a pessoa
perceba, deixa de ser apenas um problema localizado e acaba refletindo na saúde
e na qualidade de vida de forma global. Isso acontece pois, principalmente
quando o desconforto envolve a locomoção – como dores nos pés, tornozelos e
joelhos –, a rotina diária começa a sofrer limitações e, consequentemente,
também os cuidados com a saúde.
Uma
pessoa com dores acaba deixando de lado atividades do dia-a-dia que geram
outros problemas e até mesmo doenças em um círculo vicioso:
Atividades
Física – Em busca de um alívio para a dor, aos poucos as rotinas que envolvem
qualquer tipo de atividade física acabam sendo evitadas, até os mais simples
como uma caminhada, sair para comprar alimentos e até mesmo ir ao médico buscar
ajuda.
Alimentação
– A alimentação acaba sendo prejudicada. Além de evitar sair às compras mais
vezes, o que não permite o consumo de alimentos frescos, também se torna um
desafio ficar em pé para cozinhar.
Emocional
– Tudo isso impede que a pessoa interaja socialmente com amigos e familiares e,
até mesmo, que tenha uma boa performance em seu trabalho.
Muitas dores têm origem em problemas nos pés
Muitas
das dores mais reclamadas pelas pessoas estão relacionadas aos pés, tornozelos
e joelhos, que podem parecer um grande problema, no entanto já podem ser
solucionadas de forma simples com ajuda da tecnologia.
Por
exemplo, uma das principais causas de dores nas pernas tem origem no chamado
“pé chato”. Apesar de muitas pessoas não serem diagnosticadas com o problema na
juventude, é algo que pode surgir com o avanço da idade, principalmente em
casos de sobrepeso e vida sedentária que fazem os músculos dos pés cederem e os
arcos caírem. De acordo com uma pesquisa da empresa especializada Pés Sem Dor,
na terceira idade 25,4% da população brasileira apresenta a falta da curvatura
nos pés.
Com
a queda dos arcos, o esqueleto se deforma e as pernas passam a apresentar o
formato em “X” que, além dos pés, leva a dor para os tornozelos e os joelhos.
“Para
pessoas que sofrem com os pés chatos, apenas o fato de ficar em pé pode ser
algo doloroso. Pacientes descrevem a sensação de estarem pisando em bolas de
golfe”, conta Mateus Martinez, Diretor de Fisioterapia da Pés Sem Dor.
Solução para as dores e mudança no estilo de vida são
simples
No
passado, para solucionar problemas como estes eram necessários calçados
ortopédicos caros, extremamente desconfortáveis e que o alívio demorava para
ser alcançado ou, muitas vezes, não resolviam o problema.
Atualmente,
a tecnologia já permite uma solução muito mais simples e imediata com a
confecção de palmilhas totalmente personalizadas e precisas para a necessidade
de cada indivíduo e a diferença existente entre cada um dos pés.
Um
exemplo disso é a tecnologia exclusiva desenvolvida pela Pés Sem Dor, uma
empresa brasileira que utiliza escaneamento digital, inteligência artificial e
impressão 3D na confecção de palmilhas. “O apoio correto e preciso da sola dos
pés oferece um conforto instantâneo e a pessoa consegue voltar desfrutar de uma
melhor qualidade de vidas”, explica Martinez.
Novo estilo de vida proporciona maior longevidade
A
simples decisão de se adotar palmilhas ortopédicas e acabar com as dores
crônicas causadas nos pés tem efeito direto em novos hábitos de estilo de vida
e, consequentemente, maior longevidade.
Um
exemplo claro disso é o próprio Sr. Thomas Case, empresário conhecido por ser o
fundador e responsável pelo sucesso da plataforma de empregos online Catho e
que, hoje, é proprietário da Pés Sem Dor.
Seu
novo negócio surgiu exatamente quando Case sofria de dores e com pés totalmente
chatos que limitavam muito sua locomação. Seu tornozelo esquerdo desabado
causava estalos de dor, um desconforto sentido também em seus joelhos. Em busca
de uma solução, encontrou alívio imediato ao adotar as palmilhas ortopédicas.
Atualmente, com 82 anos, comanda e trabalha todos os dias na Pés Sem Dor e faz
uma hora e meia de exercícios diariamente.
Pés Sem Dor
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