As feras repugnantes que
atuam no "front" dos ataques são um ou poucos indivíduos. No entanto,
inserem-se num movimento planetário, movido por ódio a todos os grupos
humanos que não sejam seus comparsas. Por meio do urânio das redes sociais, estão
a destruir o mundo.
O infame da Nova Zelândia
não deixa dúvidas, refere-se a uma "teoria" originária da França que
se insurge contra imigrantes, para preservar a brancura europeia (o mundo sabe
bem do que se trata). A violência torpe faria sentido após a derrota de Marine
Le Pen nas eleições francesas de 2017; "cultura cristã europeia e
branca", mas Jesus nasceu entre os judeus e era muito mais próximo dos
negros e árabes, estorricado pelas passeatas com seus discípulos sob sóis
causticantes. Esses sicários mundiais têm unidade, ao buscar não só o
assassinato físico, mas também de reputações, como bem observou o
Ministro Toffoli.
Seguiu-se ao infame
sacrifício de crianças em Suzano e antecedeu a mais uma incandescente
insanidade recente na Holanda.
O que poderá nos estarrecer
amanhã?
Os gângsteres da morte
têm obviamente de ser identificados e penalizados pelo homem racional. O
universo, o cosmo e a terra não têm donos raciais tresloucados e
monopolizadores de uma ética cerebrina e feroz.
Amadeu Garrido de Paula - Advogado, sócio do Escritório Garrido de Paula Advogados.
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