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sexta-feira, 29 de março de 2019

Cérebro começa a perder conexões aos 25. Previna-se!



Estudos apontam que as funções cognitivas começam a sofrer uma queda desde a vida adulta; saiba como prevenir e atenuar seus efeitos


Um estudo realizado pela Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos, concluiu que as habilidades cognitivas e as conexões neurais começam a sofrer uma queda a partir dos 25 anos de idade. A pesquisa mediu as habilidades cognitivas de 2 mil pessoas de várias faixas etárias.

De acordo com os resultados da pesquisa, as principais funções cognitivas sofrem uma perda significativa a partir da nossa vida adulta, principalmente no auge dos 30 anos. Nossa memória tem uma queda de 17%, velocidade mental diminui 27,3%, raciocínio lógico tem uma queda de quase 40% e metade da nossa inteligência espacial é afetada. Porém, habilidades como a verbal continuam crescendo até os 60 anos.

“O envelhecimento está associado a alterações em todos os sistemas e órgãos do corpo humano. O cérebro também sofre alterações importantes como: morte ou perda das células nervosas (neurônios), o que acarreta em uma diminuição no volume e peso cerebral; na diminuição na concentração cerebral de neurotransmissores, como a serotonina e a acetilcolina importantes para o desempenho do nosso humor, para as novas aprendizagens, para o desempenho do comportamento motor, respectivamente”, diz Thaís Bento, gerontóloga da Universidade de São Paulo e consultora do Método SUPERA – Ginástica para o Cérebro.

Por mais que, com 27 ou 30 anos, estejamos no auge da vida adulta, dentro do nosso cérebro as conexões neurais já começam a sofrer uma defasagem. Porém, manter o cérebro ativo, deixando a mente em constante movimento e aumentando o número de informações no cérebro ao longo do dia, pode compensar as perdas cognitivas naturais do ser humano.

A prática da ginástica para o cérebro é uma grande aliada nesse processo; uma vez que proporciona o fortalecimento e estimulação dos neurônios e o aumento da reserva cognitiva, a partir do conceito da neuroplasticidade. Todas essas habilidades podem ser aprimoradas com as aulas de ginástica para o cérebro do Método SUPERA, rede pioneira no ramo com mais de 300 escolas espalhadas pelo Brasil exclusivamente dedicadas à estimulação cognitiva. Há 12 anos no mercado, o SUPERA já treinou mais de 100 mil alunos, proporcionando qualidade de vida e saúde para o cérebro.

“A ginástica para o cérebro ativa as conexões entre os neurônios, que nós chamamos de sinapses. Assim, conquistamos uma rede de neurônios mais forte e robusta, fazendo com que as habilidades sejam desenvolvidas com base no conceito de neuroplasticidade cerebral, ou seja, a capacidade que o cérebro tem de se modificar de acordo com estímulos”, conta Solange Jacob, Diretora Pedagógica Nacional do Método SUPERA.


Ginástica para o Cérebro

Uma forma de treinar a capacidade de foco, atenção e concentração e retardar a perda natural de conexões neurais é praticar ginástica cerebral, que estimula o fortalecimento das conexões neuronais e proporciona mais longevidade e saúde para o cérebro. Embasadas pela neurociência, as atividades realizadas estimulam habilidades cognitivas e socioemocionais, garantindo uma melhora da performance; na vida profissional e pessoal.

“Para ter uma vida saudável, não se pode deixar o cérebro nem o corpo de lado. É preciso praticar atividades físicas regularmente, dormir bem, beber muita água, ter uma alimentação balanceada e não se esquecer do órgão mais importante do nosso corpo. Exercitá-lo com desafios na medida certa é o grande segredo para a longevidade”, completa Solange.

Dentro das salas de aula do Método SUPERA, a maior rede de ginástica para o cérebro da América Latina com mais de 350 unidades no Brasil, são utilizadas ferramentas inovadoras que podem ajudar a potencializar o foco, a atenção e estimular as funções executivas do seu cérebro; permitindo um melhor planejamento das metas e um raciocínio lógico para enfrentar os desafios diários.

O cérebro é um dos órgãos mais importantes e essenciais para a sobrevivência. Sem ele não teríamos a capacidade de raciocinar, pensar e ter sentimentos. Além disso, o funcionamento do corpo também depende do cérebro. Novidade, variedade e desafio crescente: é disso que o cérebro precisa para manter-se ativo e saudável e é exatamente esta a base da metodologia das aulas de ginástica para o cérebro.


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