Estudos apontam que as funções cognitivas
começam a sofrer uma queda desde a vida adulta; saiba como prevenir e atenuar
seus efeitos
De acordo com os resultados da pesquisa, as principais funções cognitivas sofrem uma perda significativa a partir da nossa vida adulta, principalmente no auge dos 30 anos. Nossa memória tem uma queda de 17%, velocidade mental diminui 27,3%, raciocínio lógico tem uma queda de quase 40% e metade da nossa inteligência espacial é afetada. Porém, habilidades como a verbal continuam crescendo até os 60 anos.
“O envelhecimento está associado a alterações em todos os sistemas e órgãos do corpo humano. O cérebro também sofre alterações importantes como: morte ou perda das células nervosas (neurônios), o que acarreta em uma diminuição no volume e peso cerebral; na diminuição na concentração cerebral de neurotransmissores, como a serotonina e a acetilcolina importantes para o desempenho do nosso humor, para as novas aprendizagens, para o desempenho do comportamento motor, respectivamente”, diz Thaís Bento, gerontóloga da Universidade de São Paulo e consultora do Método SUPERA – Ginástica para o Cérebro.
Por mais que, com 27 ou 30 anos, estejamos no auge da vida adulta, dentro do nosso cérebro as conexões neurais já começam a sofrer uma defasagem. Porém, manter o cérebro ativo, deixando a mente em constante movimento e aumentando o número de informações no cérebro ao longo do dia, pode compensar as perdas cognitivas naturais do ser humano.
A prática da ginástica para o cérebro é uma grande aliada nesse processo; uma vez que proporciona o fortalecimento e estimulação dos neurônios e o aumento da reserva cognitiva, a partir do conceito da neuroplasticidade. Todas essas habilidades podem ser aprimoradas com as aulas de ginástica para o cérebro do Método SUPERA, rede pioneira no ramo com mais de 300 escolas espalhadas pelo Brasil exclusivamente dedicadas à estimulação cognitiva. Há 12 anos no mercado, o SUPERA já treinou mais de 100 mil alunos, proporcionando qualidade de vida e saúde para o cérebro.
“A ginástica para o cérebro ativa as conexões entre os neurônios, que nós chamamos de sinapses. Assim, conquistamos uma rede de neurônios mais forte e robusta, fazendo com que as habilidades sejam desenvolvidas com base no conceito de neuroplasticidade cerebral, ou seja, a capacidade que o cérebro tem de se modificar de acordo com estímulos”, conta Solange Jacob, Diretora Pedagógica Nacional do Método SUPERA.
Ginástica para o Cérebro
Uma forma de treinar a capacidade de foco, atenção e concentração e
retardar a perda natural de conexões neurais é praticar ginástica cerebral, que
estimula o fortalecimento das conexões neuronais e proporciona mais longevidade
e saúde para o cérebro. Embasadas pela neurociência, as atividades realizadas
estimulam habilidades cognitivas e socioemocionais, garantindo uma melhora da
performance; na vida profissional e pessoal.
“Para ter
uma vida saudável, não se pode deixar o cérebro nem o corpo de lado. É preciso
praticar atividades físicas regularmente, dormir bem, beber muita água, ter uma
alimentação balanceada e não se esquecer do órgão mais importante do nosso
corpo. Exercitá-lo com desafios na medida certa é o grande segredo para a
longevidade”, completa Solange.
Dentro das salas de aula do Método SUPERA, a maior rede de ginástica
para o cérebro da América Latina com mais de 350 unidades no Brasil, são
utilizadas ferramentas inovadoras que podem ajudar a potencializar o foco, a
atenção e estimular as funções executivas do seu cérebro; permitindo um melhor
planejamento das metas e um raciocínio lógico para enfrentar os desafios
diários.
O cérebro é um
dos órgãos mais importantes e essenciais para a sobrevivência. Sem ele não
teríamos a capacidade de raciocinar, pensar e ter sentimentos. Além disso, o
funcionamento do corpo também depende do cérebro. Novidade, variedade e desafio
crescente: é disso que o cérebro precisa para manter-se ativo e saudável e é
exatamente esta a base da metodologia das aulas de ginástica para o cérebro.
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