i-Hunter dá dicas para aprimorar inteligência emocional e
conquistar os recrutadores das empresas
A contratação de um novo colaborador envolve muita expectativa e
responsabilidade, tanto para o candidato quanto para a empresa. Mais do que
atender às exigências de uma vaga com histórico acadêmico e profissional
conceituados, a capacidade de relacionamento tem sido um fator decisivo para
determinar se a pessoa é adequada para se inserir na cultura organizacional da
companhia, segundo Rudolf Hohn, sócio fundador da i-Hunter (www.i-hunter.com), empresa
que oferece soluções em software para Gestão, Recrutamento e Seleção de
pessoas.
Há cada vez menos espaço para aqueles que se fechavam na própria
baia e executavam as atividades solicitadas pelos gestores de forma individual.
Startups e grandes corporações estão apostando mais em times que trabalham de
maneira colaborativa para alcançar objetivos estrategicamente traçados e são
comandados por líderes com capacidade de obter a motivação necessária da equipe
para conquistar o sucesso dos projetos.
A inteligência emocional é responsável por 58% do desempenho
profissional, de acordo com uma pesquisa realizada pela consultoria
TalentSmart. Isso mostra a valorização da aplicação dos conhecimentos já
adquiridos e a capacidade de lidar cotidianamente com situações incertas. “A
Nova Economia e a velocidade na introdução de novos produtos e tecnologias
refletem diretamente nas mudanças dos processos e gestão das empresas, sendo
fundamental ter profissionais que além de tecnicamente capacitados, produzam
muito bem em conjunto, que consigam se comunicar e se ajustar rapidamente,
mesmo sob pressão. Por isso, se trata de um pré-requisito que independe do
cargo ou porte do negócio”, salienta o executivo.
Embora a habilidade de se relacionar seja algo intrínseco a cada
pessoa, é possível desenvolvê-la ao longo da vida. A i-Hunter dá dicas de como
iniciar o processo de aprimoramento:
- Saber ouvir e aceitar as críticas: o profissional precisa estar aberto
a feedbacks que têm como objetivo melhorar a produtividade e o relacionamento
na empresa. “Se a pessoa enxerga os atos que levaram a consequências negativas,
então será um ponto de partida para que ela se proponha a mudar o
comportamento”, pontua Rudolf.
- Cumprir as atividades delegadas: Não é raro encontrar casos em que
supervisores auxiliam seus colaboradores além do limite aceitável. Por isso, a
partir do momento que as responsabilidades são atribuídas à equipe, é
necessário que cada um execute o que lhe foi proposto.
- Comunicar-se: Ficou para trás a regra de não interagir com os
companheiros de trabalho. É importante criar uma rede de networking tanto para
trabalhar de maneira mais harmônica quanto para projetos futuros. Conversar não
apenas assuntos profissionais, mas sobre hobbies, planos de férias e até
situações mais delicadas, torna o cotidiano mais leve.
- Adaptar-se às mudanças: São muitas as situações diariamente
vividas de indefinição ou reformulação de planos. Para encarar esses momentos é
fundamental exercitar a capacidade de trabalhar com níveis de estresse e
ansiedade.
“Por se tratar de habilidades socioemocionais, é desafiador para
as empresas encontrar o equilíbrio entre elas e o conhecimento técnico ainda na
entrevista. Muitas vezes essa capacidade de relacionamento interpessoal é
descoberta no cotidiano do trabalho, quando é, então, determinante para a
ascensão do profissional”, finaliza Rudolf.
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