Diferenciar fome
da vontade de comer não é uma tarefa fácil para quem está iniciando um processo
de reeducação alimentar. Quando o paciente está acima do peso e inicia o
tratamento, costuma justificar que não consegue seguir uma alimentação regrada
porque sente muita fome. A questão que dever ser analisada é: “sinto fome ou
vontade de comer?”.
“A fome significa que o organismo precisa ser nutrido. Quando a pessoa sente fome, o corpo reage com a sensação de estomago vazio, dor de cabeça, tontura e fraqueza. Nesse caso, quando realizamos uma refeição, esse desconforto é superado, e podemos voltar para as atividades habituais”, conta a gerente de nutrição do Hospital Salvalus Fátima Corradini.
Deste modo, a fome nada mais é do que uma necessidade fisiológica que o corpo tem para manter suas funções vitais. Por outro lado, a vontade de comer tem uma conexão emocional e/ou psicológico, e pode estar relacionada à ansiedade, estresse ou depressão. “A vontade de comer acontece porque a alteração emocional reduz o nível de serotonina no corpo, o neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar. Geralmente, quando o paciente sente essa vontade, ela está associada aos alimentos ricos em gordura e açúcar como doces, massas e frituras, que ao serem consumidos provocam a mesma sensação no cérebro” explica a profissional.
Existem algumas dicas para tentar identificar as diferenças. Para saber a diferença entre fome e vontade de comer é importante aprender a ouvir o próprio corpo e saber reconhecer suas necessidades. Dividir as refeições ao longo do dia, diminuindo o espaço de tempo sem alimentação é uma boa opção para quem ainda não consegue dissociar suas sensações. Além disso, acrescentar no cardápio alimentos ricos em fibras ajuda a controlar a saciedade. “Você sempre pode contar com a ajuda de um profissional para te ajudar neste trajeto de entender as suas sensações e encontrar o equilíbrio necessário para viver bem”, finaliza ela.
“A fome significa que o organismo precisa ser nutrido. Quando a pessoa sente fome, o corpo reage com a sensação de estomago vazio, dor de cabeça, tontura e fraqueza. Nesse caso, quando realizamos uma refeição, esse desconforto é superado, e podemos voltar para as atividades habituais”, conta a gerente de nutrição do Hospital Salvalus Fátima Corradini.
Deste modo, a fome nada mais é do que uma necessidade fisiológica que o corpo tem para manter suas funções vitais. Por outro lado, a vontade de comer tem uma conexão emocional e/ou psicológico, e pode estar relacionada à ansiedade, estresse ou depressão. “A vontade de comer acontece porque a alteração emocional reduz o nível de serotonina no corpo, o neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar. Geralmente, quando o paciente sente essa vontade, ela está associada aos alimentos ricos em gordura e açúcar como doces, massas e frituras, que ao serem consumidos provocam a mesma sensação no cérebro” explica a profissional.
Existem algumas dicas para tentar identificar as diferenças. Para saber a diferença entre fome e vontade de comer é importante aprender a ouvir o próprio corpo e saber reconhecer suas necessidades. Dividir as refeições ao longo do dia, diminuindo o espaço de tempo sem alimentação é uma boa opção para quem ainda não consegue dissociar suas sensações. Além disso, acrescentar no cardápio alimentos ricos em fibras ajuda a controlar a saciedade. “Você sempre pode contar com a ajuda de um profissional para te ajudar neste trajeto de entender as suas sensações e encontrar o equilíbrio necessário para viver bem”, finaliza ela.
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