Isso não é uma ilusão
Direção:
Ozcar Zancopé
Elenco:
Cláudio Grassi, Ortega e Wagner Messa
Com direção de
Ozcar Zancopé, três mágicos apresentam um show interativo e bem humorado.
Cláudio Grassi, Ortega e Wagner Messa revezam truques ilusionistas e interagem
com o público, que é convidado a participar dos números.
Teatro
da Livraria da Vila do Shopping JK Iguatemi
Avenida
Presidente Juscelino Kubitschek, 2041 - Vila Nova Conceição - São Paulo, SP.
Aos
sábados e domingos, às 15h
Temporada:
Até 26 de junho
Livre.
NINGUÉM ENCONTRA ALGUÉM
Texto: Peter Asmussen
Tradução: Tine Lykke Prado e Maria Lucia Verdi
Direção: Gisela Cárdenas
Elenco: José Manuel Lázaro e Léia Rapozo
Em NINGUÉM
ENCONTRA ALGUÉM um homem e uma mulher vivenciam
diferentes possibilidades de relacionamento. Mas em todas elas, apesar do amor,
do carinho e do desejo, eles são incapazes de se comunicar. “A peça toca
em pontos que, às vezes, preferimos esconder. As personagens são brutas e frágeis,
ao mesmo tempo. São capazes de delicadezas, mas, em situações-limite, se
revelam capazes de uma brutalidade atordoante”, afirma a atriz Léia Rapozo.
A forma como o autor
aborda a relação entre duas pessoas mostra a mistura de contradição, esperança,
desilusão e lucidez. “O texto de Asmussen nos
propõe um estudo detalhado das relações de poder, eróticas e emocionais, de um
Homem e uma Mulher. Dois seres que podem ter compartilhado uma história do
passado ou que tenham acabado de se encontrar, nos levam a ponto extremo e
visceral dessa possível conexão que nunca se consuma”, declara o ator José Manuel Lázaro.
SP ESCOLA DE TEATRO – Sala R8
Praça Roosevelt, 210
– República
Telefone: 3775-8600
Sábados, às 21h30. Domingos
Temporada: Até 26 de junho
Recomendação: 14 anos
Acesso para
deficientes.
Ar condicionado.
Convenio com o Estacionamento Reis Park, que fica na Rua da Consolação, 279, R$
9,00 o período das 18h às 23h. Retirada do selo na recepção da SP Escola
de Teatro.
Brasil: o Futuro que Nunca Chega”, projeto
de Samir Yazbek estreia no Sesc Consolação
Espetáculo - 1: “Brasil:
o Futuro que Nunca Chega – Princesa Isabel”
Espetáculo - 2: “Brasil:
o Futuro que Nunca Chega – D. Pedro II”
Texto
e direção: Samir Yazbek
Codireção
e preparação de atores: Helio Cicero
Cenografia:
André Cortez
Figurino:
Anne Cerutti
Iluminação:
Domingos Quintiliano
Trilha
sonora: Gregory Slivar
Assistência
de direção: Carla Laiene
Assistência
de cenografia: Carmem Guerra
Preparação
corporal: Janette Santiago
Aulas
de francês: Flávio Nery
Direção
de palco: Fernando Trauer
Fotografia:
Heloísa Bortz
Elenco
1 - “Brasil: o Futuro que Nunca Chega – Princesa Isabel”:
Gabriela
Flores, Rogério Brito, Helio Cicero e Janette Santiago.
Participação:
Fernando Trauer e Carla Laiene.
Elenco
2 - “Brasil: o Futuro que Nunca Chega – D. Pedro II”:
Helio
Cicero, Eduardo Mossri, Rogério Brito, Gabriela Flores e Henrique Zanoni.
Participação:
Fernando Trauer e Carla Laiene.
Formado por dois espetáculos, projeto da
Companhia Teatral Arnesto nos Convidou reúne os atores Helio Cicero, Gabriela Flores,
Rogério Brito, Eduardo Mossri, Henrique Zanoni e Janette Santiago. A ficha
técnica traz ainda nomes como André Cortez, Domingos Quintiliano e Gregory
Slivar.
O Sesc
São Paulo apresenta novo projeto teatral do dramaturgo e diretor Samir
Yazbek, composto por duas montagens: “Brasil: o Futuro que Nunca Chega –
D. Pedro II” e “Brasil: o Futuro que Nunca Chega – Princesa Isabel”.
A estreia acontece no dia 9 de junho, quinta-feira às 21 horas.
A
temporada de “Brasil: o Futuro que Nunca Chega – Princesa Isabel” será
às quintas-feiras e aos sábados (às 21 horas), tendo elenco formado por
Gabriela Flores, Rogério Brito, Helio Cicero e Janette Santiago, com
participação de Fernando Trauer e Carla Laiene. A peça “Brasil: o Futuro que
Nunca Chega – D. Pedro II”, por sua vez, será apresentada às sextas-feiras
(às 21 horas) e aos domingos (às 18 horas), com Helio Cicero, Eduardo Mossri,
Rogério Brito, Gabriela Flores e Henrique Zanoni no elenco, com
participação de Fernando Trauer e Carla Laiene. Ambas no Teatro
Anchieta, do Sesc Consolação.
Escritos
e dirigidos por Samir Yazbek, os espetáculos têm Helio Cicero também na
codireção e preparação de atores, além de André Cortez na cenografia, Domingos
Quintiliano na iluminação, Anne Cerutti no figurino e Gregory Slivar na trilha
sonora. Silvia Marcondes Machado está à frente da coordenação do projeto e
Edinho Rodrigues responde pela direção de produção.
A
peça “Brasil: o Futuro que Nunca Chega – Princesa Isabel” investiga a
escravidão no país, na passagem do Império à República, discutindo suas
consequências para a nossa sociedade. Já “Brasil: o Futuro que Nunca Chega –
D. Pedro II” pretende, por meio de um mergulho nos estertores do Império,
sondar o Brasil contemporâneo, que tem manifestado xenofobia e racismo
preocupantes.
Os
espetáculos denunciam o “modus-operandi” da política nacional, identificando
algumas das principais causas do atraso social brasileiro. Samir Yazbek explica
que “esse projeto nasceu com o objetivo de ampliar o olhar sobre o Brasil de
hoje, à luz da nossa história, mais precisamente a passagem do Império à
República, período que lançou ou ao menos consolidou as bases para a formação
da identidade brasileira, no que diz respeito à vida pública e privada”.
A
idealização de “Brasil: o Futuro que Nunca Chega” é da Cia Teatral
Arnesto nos Convidou, responsável por montagens como de “O Fingidor”
(Prêmio Shell 1999 de melhor autor) e “As Folhas do Cedro” (Prêmio APCA 2010 de
melhor autor), entre outros espetáculos.
“Brasil: o Futuro que Nunca Chega –
Princesa Isabel”
A
história se passa no dia da assinatura da Lei Áurea, em 1888, quando a Princesa
Isabel, seu marido Conde d’Eu, José e sua mãe (escrava alforriada, já falecida)
discutem a escravidão no país, antevendo seu legado para a sociedade
brasileira. Apesar da ação se passar em 1888, sua concepção cênica remete aos
dias de hoje.
Por
meio das quatro personagens, “Brasil: o Futuro que Nunca Chega – Princesa
Isabel” aprofunda o embate em torno das consequências da Lei Áurea para o
Brasil, antecipando algumas das principais causas da desigualdade social entre
nós.
Elementos
de ordem simbólica percorrem a encenação, apontando a ancestralidade africana
como o principal foco de resistência à opressão sofrida pelo povo negro durante
o período da escravidão.
“Brasil: o Futuro que Nunca Chega – D.
Pedro II”
No
enredo, um repórter de ascendência libanesa, em crise com seu trabalho, narra
para um cinegrafista a visita do Imperador D. Pedro II ao Líbano, em 1876. Essa
narrativa, entremeada por figuras da imaginação do repórter (sua mãe, um jovem
neofascista e o próprio D. Pedro II), sonda o Brasil contemporâneo, que
tem manifestado xenofobia e racismo preocupantes.
Cansado
da intromissão da diretoria de uma emissora de televisão em seu trabalho, o
repórter pede ao cinegrafista para gravar seu desabafo. Inicia-se, assim, uma
reflexão por parte do repórter, compartilhada com o público, sobre os mais
variados discursos da atualidade, que envolvem sua falecida mãe, um jovem
neofascista, e a figura do imperador D. Pedro II, responsável pela vinda de
seus antepassados libaneses ao Brasil.
Enquanto
faz seu depoimento, em meio a uma concepção cênica que o enreda numa espécie de
carrossel representativo de sua mente, o repórter ignora a vontade do
cinegrafista, que tenta lhe contar a respeito de seus ancestrais africanos que
foram escravizados durante o Império.
Metáfora
de um país dividido, “Brasil: o Futuro que Nunca Chega – D. Pedro II” investiga
o quanto a mídia, encarnada pelo repórter, tem sido impenetrável às mazelas
sociais brasileiras, acusadas pelo cinegrafista.
Teatro
Anchieta - Sesc Consolação
Rua
Dr. Vila Nova, 245 - Vila Buarque/SP – Tel: (11) 3234-3000
Temporada:
9 de junho a 10 de julho
“Brasil:
o Futuro que Nunca Chega – Princesa Isabel”: 9 de junho a 9 de julho
Horários:
Quintas e sábados (às 21 horas)
“Brasil:
o Futuro que Nunca Chega – D. Pedro II”: 10 de junho a 10 de julho
Horários:
sextas (às 21 horas) e domingos (às 18 horas)
Duração:
70 minutos. Gênero: Drama. Classificação: 12 anos
Ingressos:
R$ 40,00 (inteira), R$ 20,00 (estudante, servidor de escola pública, +60 anos,
aposentado e pessoa com deficiência) e R$ 12,00 (credencial plena). Ingressos à
venda pelo Portal sescsp.org.br a partir de 31/5, às 18h, e nas bilheterias do
Sesc SP a partir de 1/6, às 17h30.
Aceita Cheque e todos os
cartões - Capacidade: 280 lugares.
Ar condicionado e acesso
universal.
Não faz reservas. Não
possui estacionamento. Site: www.sescsp.org.br
I S A
D O R A
DIREÇÃO: Elias Andreato
DRAMATURGIA: Melissa Vettore
COLABORAÇÃO DRAMATÚRGICA: Elias Andreato e Daniel Dantas
ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO: André Acioli
DRAMATURGIA: Melissa Vettore
COLABORAÇÃO DRAMATÚRGICA: Elias Andreato e Daniel Dantas
ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO: André Acioli
Participação Especial de: Daniel
Dantas
ELENCO: Daniel Dantas (participação especial), Melissa Vettore, Roberto Alencar e Patrícia Gasppar
PIANO AO VIVO: Jonatan Harold
ELENCO: Daniel Dantas (participação especial), Melissa Vettore, Roberto Alencar e Patrícia Gasppar
PIANO AO VIVO: Jonatan Harold
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Para Tão Longo Amor
Texto: Maria Adelaide Amaral
Direção: Yara de Novaes e Carlos Gradim
Elenco: Regiane Alves e Leopoldo Pacheco
Relação conflituosa desencadeia reflexões sobre amor e degradação
na peça que inaugura o Teatro MorumbiShopping. A peça marca o reencontro da
dramaturga Maria Adelaide Amaral com Yara de Novaes, que dirigiu As Meninas, da autora portuguesa, em 2009. No palco estão os
atores Regiane Alves e Leopoldo Pacheco
Escrita há 23 anos
e vencedora de prêmio no 18º Festival de Teatro de Portugal, quando foi
encenada no Porto, anos 90, a peça é ambientada no universo da literatura.
Atemporal e contemporânea, aborda a apaixonada relação entre editor renomado e
poeta outsider, com citações de Camões, Rimbaud e Álvaro de Campos
(heterônimo de Fernando Pessoa), entre outros.
Adaptado com
habilidade por sua autora para os tempos atuais, Para Tão Longo Amor,
cujo título foi extraído do soneto Raquel, de Camões, conta a história
de Raquel (Regiane Alves) e Fernando (Leopoldo Pacheco). Próxima dos 30, Raquel
é uma escritora libertária e vigorosa. Ela deseja gozar de liberdades que
acredita poder alcançar apenas com sua poesia. Fernando, editor renomado de 55
anos, criou sua empresa com a ex-esposa e é um homem decidido e maduro.
Ao se apaixonar, o
casal dá um mergulho vertiginoso no questionamento de seus papeis neste
relacionamento. Fernando deseja que Raquel se ocupe da divulgação de sua obra e
na questão publicitária, enquanto a escritora deseja apenas se dedicar à sua
arte. A peça mescla passagens do passado e do presente sempre permeada pelo
universo da poesia e da literatura.
O espetáculo, que
objetiva tocar o público pela imensa capacidade de identificação, levanta a
reflexão de até que ponto um homem pode amar, suportar, conceder e se humilhar
para não perder a mulher amada, mesmo que ela seja seu oposto e se degrade
diante dos seus olhos. Essa história de amor abre espaço para risos, lágrimas,
reflexão e surpresas.
A atriz e produtora
Regiane Alves conheceu o texto de Maria Adelaide Amaral há três anos e
desejou interpretar a protagonista acompanhada pelo ator Leopoldo Pacheco - que
também assina figurino e visagismo - e sob direção de Yara de Novaes. Ambos
abraçaram a proposta. Yara trouxe seu time de parceiros para colaborar na
montagem: Carlos Gradim, diretor com quem trabalhou por mais de 10 anos
na Odeon Companhia Teatral, o músico Dr. Morris e o cenógrafo André
Cortez.
MorumbiShopping
Av. Roque Petroni
Júnior, 1089 - Jardim das Acacias, São Paulo. Piso G1.
Horário de funcionamento da bilheteria: De terça a quinta, das 13h às 20h.
Sexta e sábado, das 13h às 21h e domingo, das 13h às 19h. Telefone:
5183-2800.
Sexta e sábado, às
21h, e domingo
Temporada: Até 31 de julho., às 19h
Classificação: 14 anos