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segunda-feira, 18 de setembro de 2023

Unoeste oferta mais de 4 mil bolsas de estudo em Prudente

Com tecnologia de ponta, Arena Lab permite
inovação e gamificação na educação
(Foto: Cedida)
As inscrições para o maior Concurso de Bolsas da região estão abertas no site da universidade; inscreva-se e concorra a bolsas de até 80%OFF


Para quem pretende iniciar o ano de 2024 como aluno de uma universidade com Nota Máxima (Conceito 5) pelo MEC e ter a chance de concorrer a uma bolsa de 80%OFF, a hora é essa! A Unoeste oferta mais de 4 mil bolsas de estudo para Presidente Prudente e região no maior Concurso de Bolsas do oeste paulista. Inscreva-se e concorra a diversas vantagens, exceto para o curso de Medicina. Quer saber mais sobre a Unoeste, clique aqui! E tem mais novidade! Quem se matricular até o dia 9 de novembro garante cashback em dobro, brinde especial, acesso aos cursos livres e o parcelamento da matrícula. Inscreva-se aqui!

O Leonardo Hatsumura é de Santo Anastácio e já está matriculado no curso de Agronomia. Ele foi um dos candidatos que aproveitou as vantagens do vestibular anterior e irá iniciar os estudos na universidade no próximo ano. “A Unoeste, além de ser próxima a minha cidade é uma universidade com nota máxima pelo MEC, ela oferta o curso que eu sempre tive interesse, então optei por estudar nela”.

O futuro aluno ainda dá um conselho para quem ainda não decidiu e/ou não faz a menor ideia de qual carreira seguir. “Participei da última edição da Feira de Profissões da universidade e no dia que fui eu consegui entender mais sobre a área que já tinha interesse e a Feira da Unoeste ajudou muito nessa tomada de decisão, tanto que fiz o vestibular e já estou matriculado”, pontua.


Concurso de Bolsas Prudente

O Concurso de Bolsas da Unoeste segue um regulamento próprio e disponibilizará em Presidente Prudente mais de 4 mil oportunidades, seguindo a ordem da classificação geral: uma bolsa de 80%; quatro de 50%; dez de 30%; bolsas de 25% para o 16º ao 100º colocado; e para os demais aprovados o benefício será de 15% para os bacharelados e superiores de tecnologia. Já as licenciaturas terão 40%. Ah! Tem ainda o cashback em dobro na matrícula, ou seja, o valor de R$ 50 pago na inscrição do Concurso de Bolsas transforma-se em R$ 100 no ato da matrícula. Clique aqui para se inscrever.


Sala Betha faz parte da estrutura diferenciada da Unoeste:
reúne ensino lúdico e gamificado em cenários altamente tecnológicos
Foto: Ector Gervasoni

Nota do Enem – até 40% de bolsa

Quem tirou nota igual ou superior a 500 pontos em uma das edições do Enem, a partir de 2013, garante bolsa de estudo de até 40%. No entanto, para aproveitar as vantagens é preciso se inscrever até 31 de outubro neste link. Outro benefício é o parcelamento da matrícula e brinde especial. Vale para todos os cursos, exceto Medicina.


Prova on-line

Outra opção de ingresso na Unoeste é por meio do Vestibular On-line e você ainda pode conquistar bolsa de estudo de até 40%, neste link.


Inscreva-se!

Agora é a sua vez de estudar em uma universidade com conceito máximo (Nota 5) pelo MEC! As inscrições para o Concurso de Bolsas, Nota do Enem ou Prova On-line já estão disponíveis neste link, onde você pode conferir os editais.

 

domingo, 17 de setembro de 2023

7 Mitos e Verdades sobre a Disfunção Cognitiva nos Pets

O envelhecimento cerebral também acomete os animais de estimação e vem sendo cada vez mais relatado por médicos-veterinários


Pessoas que convivem com animais por mais de 10 anos conseguem perceber como o comportamento deles pode mudar com o passar dos anos. É comum que pets mais idosos passem a ter menos interesse em novidades e sejam menos ativos do que quando eram jovens, estas mudanças são esperadas, mas aqueles indivíduos que passam a ter alteração acentuada de comportamento podem estar sofrendo um declínio nas habilidades cognitivas.

A Disfunção Cognitiva é um reflexo do envelhecimento cerebral, sendo uma doença neurodegenerativa crônica e progressiva que pode acometer animais idosos, capaz de promover alterações no sistema nervoso e acarretar sinais clínicos comportamentais. A doença vem sendo cada vez mais relatada, principalmente pelo fato de os pets viverem cada vez mais e mais próximos dos seus tutores.

“A Disfunção Cognitiva pode ocorrer em cães e gatos mais idosos, mas não é de caráter obrigatório. Isso quer dizer que alguns animais podem envelhecer sem apresentar nenhum grau de disfunção, com uma disfunção leve ou com uma disfunção grave”, explica Pamela Meneghesso, médica-veterinária gerente de produtos da Avert Saúde Animal. “Em comparação com o seu humano, a Disfunção Cognitiva dos pets pode ser considerada algo semelhante ao Alzheimer”.

A doença é caracterizada por diversas alterações comportamentais nos animais mais velhos que refletem a perda da capacidade de aprendizado, atenção, memória e noção espacial. A mudança de padrão de sono, comportamentos de ansiedade, andar compulsivo em determinados momentos do dia e a diminuição do grau de interação com tutores e outros animais são uns dos sinais da disfunção cognitiva nos pets.

Para esclarecer um pouco mais sobre o assunto, Pamela trouxe alguns mitos e verdades sobre pets idosos e a disfunção cognitiva:

 

O excesso de latido ou miado e agressividade são sinais de dor.

DEPENDE! Um animal com dor pode sim ficar mais agressivo, e também latir/uivar ou miar em excesso, mas essa não é a única causa! Mudanças de comportamento, como a agressividade repentina, é um dos sinais clássicos da disfunção cognitiva, assim como a vocalização em excesso. Nestes casos, procurar um veterinário para garantir que a saúde física do pet esteja bem é importante.

 

“Quando o pet fica idoso, ele fica ‘pirracento’ e faz as necessidades fora do lugar”

MITO! Os pets tendem a ser adeptos das rotinas e de seu espaço particular, especialmente os felinos. Escapes de xixi ou cocô podem acontecer, principalmente se o animal está com alguma lesão, doença renal, diarreia, ou problema que dificulte a sua locomoção até a área adequada para fazer suas necessidades, mas se o problema ocorre com uma frequência considerável, podem ser sinal de disfunção cognitiva e deve ser averiguado.

 

Estímulos físicos e mentais ajudam na prevenção da disfunção cognitiva.

VERDADE! Brinquedos e comedores interativos são excelentes para exercitar o cérebro, mas não é necessário gestar muito com isso. Investir em passeios mais longos com os pets, onde haja gasto de energia e muita variedade de coisas e espaços para explorar ajuda no desenvolvimento e na proteção das funções cognitivas do animal. No caso dos felinos, que não saem de casa, é essencial ter uma rotina de brincadeiras e muito espaço para explorar e se exercitar diariamente – caixas de papelão e sacolas de papel fazem sucesso com a espécie. Estes momentos também são importantes para estreitar os laços entre pet e tutores!

 

Se o pet não consegue se localizar na casa, é porque está ficando cego.

MITO! Existem muitos fatores que podem interferir no senso de localização do pet, a perda da visão é um deles, mas o pet com baixa visão costuma se adaptar rápido ao ambiente (quando mantido da forma) e não fica encarando paredes ou batendo em móveis que sempre estiveram naquele local. A disfunção cognitiva também pode estar relacionada à essa dificuldade de localização. Além disso, mudança de móveis e reforma de casa pode exigir um maior tempo de adaptação do pet idoso. Qualquer suspeita deve ser melhor investigada.

 

Nutrição adequada pode ajudar a combater a disfunção cognitiva.

VERDADE! Uma dieta rica em nutrientes que tenham ações antioxidantes e neuroprotetoras são essenciais durante toda a vida do pet, mas tem uma importância ainda maior para os pets idosos. Nutrientes como Ômega-3, vitaminas C, E e do complexo B são responsáveis por proteger, restaurar e fortalecer a síntese de importantes neurotransmissores, e podem ser ofertados por meio de suplementos. O acréscimo de frutas e vegetais ricos em flavonoides (maçã, morango, brócolis), carotenoides (mamão, cenoura, batata-doce) e outros antioxidantes na dieta dos pets, orientado por um médico-veterinário, auxiliam na proteção cerebral e na redução dos sintomas da disfunção cognitiva.  

 

Pet velho brinca menos!

DEPENDE! De fato, assim como acontece com os seres humanos, os pets idosos tendem a se cansar mais rápido de brincadeiras e atividades físicas, mas isso não quer dizer que eles não gostem de brincar ou tenham perdido o interesse em qualquer atividade e sim que agora eles têm o tempo deles. Animais que têm uma vida mais ativa na juventude tendem a manter estes hábitos (com moderação) quando idosos. Porém, se o pet aparentemente se esqueceu de como brincar com aquilo ou como fazer alguns truques que ele fazia antes, este pode ser um sinal de alerta para disfunção cognitiva.

 

Não existe cura para a disfunção cognitiva do pet.

VERDADE! A Disfunção Cognitiva nos pets é uma doença degenerativa e progressiva, por isso não tem cura, mas o tratamento adequado por meio de medicamentos, dieta e atividades que estimulem o pet física e mentalmente, são pontos importantes que podem auxiliar na desaceleração do progresso da doença e trazer mais qualidade de vida para o pet e para os tutores! 

“Envelhecer é um processo natural da vida, e este processo deve ser tratado com todo carinho e respeito. A Disfunção Cognitiva é apenas um dos motivos pelos quais os pets acima de 7 anos devem ter acompanhamento periódico mais rigoroso e frequente com o médico-veterinário, mas outras doenças relacionadas ao avanço da idade podem aparecer e, quanto mais cedo diagnosticadas, melhores os resultados adquiridos com o tratamento, permitindo que eles tenham uma vida mais longa, feliz e saudável”, finaliza.



Avert Saúde Animal
www.avertsaudeanimal.com.br


Dicas para manter uma rotina saudável com o pet

Shutterstock/Divulgação PremieRpet®
Uma rotina regrada proporciona mais segurança e disciplina aos cães e gatos, além de reduzir os níveis de estresse e ansiedade

 

Assim como para os humanos, a rotina também é muito importante para os cães e, principalmente, para os gatos. Saber quando vai se alimentar, passear e brincar torna o pet mais seguro e disciplinado, além de reduzir os níveis de estresse e ansiedade e melhorar o seu relacionamento com o tutor.

“Ao contrário do que muitos acreditam, os cães e gatos são animais que precisam e gostam de rotina. Mudanças repentinas têm o potencial de deixá-los estressados e até mesmo deprimidos em alguns casos. Os horários de alimentação e passeios, por exemplo, são muito importantes para eles e devem ser mantidos no dia a dia”, afirma Marina Macruz, médica-veterinária e supervisora de Capacitação Técnico-Científica e Técnico-Comercial da PremieRpet®.

 

A rotina na alimentação

Seguir horários fixos para a alimentação ajuda na aceitação do alimento pelo animal. “Deixar o comedouro sempre abastecido não é o ideal pois faz com que alguns animais queiram comer a todo momento e, além disso, a exposição prolongada do alimento compromete a crocância, o sabor e qualidade do produto”, explica Marina. 

A quantidade ideal varia de acordo com o peso, idade, raça, nível de atividade física do animal e quantidade de energia disponível no alimento. Por isso é importante seguir a orientação do veterinário ou da embalagem do produto. Para os cães filhotes, a recomendação é fracionar a alimentação no mínimo de 3 a 4 refeições por dia até os 6 meses de idade, quando então é indicado oferecer no mínimo 2 refeições diárias. 

No caso dos gatos, tanto para adultos quanto para filhotes, o ideal é determinar a quantidade de alimento diária e dividir em várias porções ao longo do dia, sem deixar o alimento à vontade no comedouro, mesmo com a quantidade controlada pelo tutor. 

E vale lembrar: os petiscos são excelentes como reforço positivo e recompensa na rotina do pet. Mas não substituem o alimento completo e balanceado e devem representar no máximo 10% das calorias diárias indicadas para a idade e o porte do animal. 

Além da alimentação, outros pontos importantes que o tutor deve se atentar na rotina do pet são:

· Passeios e brincadeiras – É indicado que as brincadeiras com o cão ou gato, se possível, aconteçam sempre no mesmo horário, com atividades divertidas, atrativas e desafiadoras. É indicado que o tutor também mantenha um padrão ao levar o animal para passear.

· Sono e descanso - A melhor forma de garantir um sono tranquilo é estabelecer uma rotina de passeios, brincadeiras e refeições. Além disso, ofereça um local tranquilo e confortável para que o pet possa se sentir seguro para dormir. Nos momentos antes do sono, aproveite para fazer um carinho e relaxá-lo.

 

PremieRpet®
www.premierpet.com.br
PremieRpet® Responde: 0800 055 6666 (de segunda a sexta, das 8h30 às 17h30).


Setembro Vet Amarelo: Vetnil® compartilha conteúdos buscando a conscientização sobre a saúde mental dos médicos-veterinários

Desenvolvida em parceria com a Ekôa Vet, a ação envolve a divulgação de vídeos abordando o impacto da gestão de carreira, comunicação de más notícias, como lidar com o luto e a influência do ambiente de trabalho na saúde mental

 

O mês de setembro é marcado por uma série de ações e conversas que ajudem a prevenir os suicídios, acontecimentos frequentes em inúmeras comunidades globais, assim como entre os profissionais que atuam em diferentes profissões. Somente entre os médicos-veterinários de animais de pequeno porte, de acordo com uma pesquisa realizada no ano passado no Brasil, pela Kynetec, 84% dos entrevistados disseram se sentir ansiosos, deprimidos ou irritados; indícios de que sua saúde mental requer atenção e acompanhamento. Pensando nisso, a Vetnil®, empresa brasileira do setor veterinário e parceira de quem cuida, lança a campanha Setembro Vet Amarelo – Mês de Conscientização da Saúde Mental do Médico-Veterinário Vetnil.  

A iniciativa, que conta com a parceria da Ekôa Vet - Associação Brasileira em prol da Saúde Mental na Medicina Veterinária –, busca reforçar a importância do tema no âmbito da Medicina Veterinária e o seu apoio aos seus profissionais. Durante o mês de setembro, serão compartilhados quatro vídeos informativos abordando os temas “Gestão de carreira e saúde mental” (por Rodrigo Cavalcanti - Médico Veterinário e membro fundador da Ekôa Vet); “Comunicação de más notícias” (por Eduardo Monteiro - Psicólogo, Psicanalista e membro da Ekôa Vet); “O luto na rotina veterinária” (por Camilla Eckert - Psicóloga e membro fundadora da Ekôa Vet ) e “A influência do ambiente sobre a saúde mental” (por Caroline Cisnero - Psicóloga e membro fundadora da Ekôa Vet).

“Os médicos-veterinários enfrentam uma forte sobrecarga ao terem que conciliar diversos desafios diários da profissão com todos os demais aspectos de sua vida pessoal. Além de serem portadores de notícias difíceis aos tutores e lidarem com a perda de seus pacientes, alguns ainda vivenciam conflitos em suas equipes e compartilham um ambiente de trabalho pouco saudável. Todos esses fatores aumentam seus níveis de estresse e podem ocasionar uma série de doenças mentais. Por conta disso, a Vetnil® procura ajudar àqueles que dedicam suas vidas à saúde e ao bem-estar animal”, explica Cristiano Sá, diretor de marketing e novos negócios da empresa.

Os vídeos, publicados semanalmente, podem ser assistidos no Linkedin e YouTube da Vetnil®.

https://vetnil.com.br/noticia/setembro-vet-amarelo-vetnil-r-compartilha-conteudos-buscando-a-conscientizacao-sobre-a-saude-mental-dos-medicos-veterinarios


Vetnil® 


Dermatite nos pets, você já ouviu falar?

Foto por wirestock em freepik
A doença é uma das principais queixas na clínica veterinária de pequenos animais e interfere diretamente no bem-estar dos animais e de seus tutores


Se você tem um pet deve saber que o ver se coçar de vez em quando é normal, assim como aquela coçadinha que nós damos em algum lugar da pele que esteja momentaneamente incomodando. Mas, para alguns animais, a coceira é muito mais do que algo simples e pode estar relacionada à problemas de pele mais sérios.

“Um dos principais problemas de pele nos pets atualmente é a dermatite. A dermatite é uma doença crônica e muitas vezes hereditária, caracterizada pela inflamação nas camadas mais superficiais da pele e pode acometer diferentes áreas do corpo do animal. Não é uma doença contagiosa, mas pode ser desencadeada por uma gama de alérgenos distintos presentes no ambiente, como poluição, poeira e pólen”, explica Fernanda Ambrosino, médica-veterinária gerente de produtos da linha Pet da Ceva Saúde Animal.

Embora a coceira seja o principal sintoma de dermatite, outros sinais também podem evidenciar o problema, como por exemplo regiões de inflamação na pele, pústulas em região de dorso ou barriga, vermelhidão ao redor dos olhos e da boca, nas orelhas, nas patas e na região de virilha.

“A coceira é algo que incomoda o pet e o tutor, mas a aquela lambedura excessiva nas patinhas também pode ser sinal de dermatite. Além disso, o odor característico de um animal com problema de pele pode incomodar quem convive com o pet e desencadear um aumento desnecessário de banhos para disfarçar o problema, o que acaba prejudicando ainda mais a saúde da pele do pet”, elucida a médica-veterinária.

A pele é o maior órgão do corpo dos pets, comporta por diferentes barreiras estruturais. Ela é responsável por proteger os órgãos internos, músculos e vasos sanguíneos de agressões provenientes do ambiente, além auxiliar na manutenção do nível de hidratação e da temperatura do organismo.

“Os animais alérgicos, que sofrem com a dermatite, têm algumas falhas estruturais na pele na barreira mecânica, na barreira imunológica ou na barreira microbiológica, o que a deixa mais vulnerável. Por isso, estes animais apresentam uma reação mais exagerada aos agentes ambientais, desencadeando coceiras intensas, feridas de pele, perda de pelos e um odor característico”, Fernanda comenta.  

A profissional também relata que aquelas coceirinhas ocasionais são mais brandas e eventuais do que as coceiras causadas pela dermatite. “Estas são bem mais intensas e o pet usa o que estiver disponível para se coçar, as patas, os dentes, móveis, tapetes, e até mesmo o chão áspero pode servir como um auxílio improvisado para o peludo com uma crise de dermatite”.

 

Dermatite tem cura?

A dermatite é uma doença crônica e não tem cura definitiva, mas é possível adotar estratégias para que as crises não sejam tão frequentes e nem tão intensas.

“Quando o pet está em uma crise e é levado ao veterinário, algumas medicações são utilizadas para frear a progressão da coceira e trazer novamente a qualidade de vida para o pet. Muitos tutores acabam confundindo isso com cura do quadro na ideia de que se parou de coçar é porque está tudo bem e o tratamento não precisa ser continuado. Isso, na verdade, pode prejudicar ainda mais o animal, voltando a fragilizar a pele dele e promovendo novas crises. O tratamento contra a dermatite é para a vida toda”, Fernanda alerta.

Para os animais alérgicos, o fortalecimento das barreiras da pele é parte essencial dos cuidados com a saúde. Por isso, a utilização de produtos naturais durante o banho e no dia a dia do pet deve ser prioridade.

“Adotar o hábito de utilizar shampoos e hidratantes que fortaleçam a barreira mecânica da pele e restabeleçam o equilíbrio da microbiota é essencial para que o pet com dermatite tenha melhor qualidade de vida. Ingredientes naturais, como o Ophytrium, ajudam a deixar a pele macia e hidratada, nutrem o microbioma cutâneo, reduz a irritação e ajuda a acalmar a pele irritada e lesionada”, Fernanda reforça. “Desta forma é possível fortalecer a saúde da pele do animal, espaçando as crises de dermatite e reduzindo as suas intensidades, o que traz mais qualidade de vida para o pet e para o tutor”.

Os cuidados com a pele dos pets precisam fazer parte da rotina diária dos peludos, não apenas no momento do banho, e especialmente para os pets que têm alergias ou maior sensibilidade dermatológica. Além de fortalecer e proteger as defesas naturais da pele, trazer para a rotina diária um momento de cuidado com o pet fortalece os laços entre animal e humano.

 

Ceva Saúde Animal


Cachorro pode comer maçã? Saiba quais cuidados tomar ao oferecer a fruta ao seu pet

 Fonte de fibras e vitaminas, alimento pode ser oferecido aos cães, mas exige cuidados especiais


Saudável para os humanos, a maçã também traz inúmeros benefícios à saúde do seu pet, mas é importante que os tutores estejam atentos a alguns cuidados. A fruta é rica em nutrientes como fibras, vitaminas e antioxidantes, contribuindo para a saúde intestinal, cardiovascular e imunológica dos cães.

A maçã pode servir como um petisco natural e oferece vitaminas A e C, além de auxiliar no controle glicêmico adequado e na saúde intestinal. Especialista em nutrição de cães e gatos, a médica veterinária da Special Dog Company, Viviane Priscila Moura, alerta que a fruta deve ser oferecida sem semente, pois ela contém “amigadalina”, substância que libera cianeto, sendo extremamente tóxica. “A maçã pode ser oferecida crua, com ou sem casca. O tutor também pode fazer um sorvete misturando maçã e água no liquidificador, promovendo o enriquecimento ambiental”, explica.

Apesar de ser considerada um petisco saudável para cães, a maçã não pode ser oferecida como única fonte de alimentação. A veterinária alerta, também, que a quantidade oferecida não deve ultrapassar 10% da necessidade energética do animal. Em excesso, a maçã  - assim como outros tipos de petiscos  - pode levar ao desequilíbrio da dieta principal do cão, além de obesidade e outras doenças relacionadas ao ganho de peso.

O bagaço da maçã é bastante utilizado pela indústria de alimentos para cães e gatos, ou seja, é possível encontrar rações e petiscos com a inclusão desse ingrediente, chamado de ingrediente funcional. Ele pode ser considerado uma fonte de fibra fermentável, produz ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) que auxiliam na saúde intestinal de cães”, conclui.


Psicologia Animal: saiba a importância de observar os sinais dos comportamentos de gatos e cachorros para ter uma melhor convivência

A especialista Ceres Faraco preparou dicas essenciais para harmonia entre tutores e pets 

 

A psicologia animal é um ramo da psicologia que estuda o comportamento dos animais. Ela busca compreender como os animais pensam, aprendem, percebem e interagem com o mundo ao seu redor. Os psicólogos animais utilizam métodos científicos para investigar os processos mentais e comportamentais dos animais, a fim de obter uma compreensão mais aprofundada de suas capacidades cognitivas e emocionais. 

Ceres Faraco é médica veterinária e doutora em psicologia. Há mais de 20 anos é especialista em comportamento canino e felino e desenvolveu dicas essenciais para ter uma convivência mais harmoniosa entre tutores e pets. Confira: 

1.   Respeite o espaço pessoal do animal: Animais têm diferentes níveis de conforto em relação ao espaço pessoal. Alguns podem ser mais sociáveis e abertos a interações próximas, enquanto outros podem preferir uma distância maior. É importante observar os sinais de desconforto, como linguagem corporal tensa ou tentativa de manter distância, e respeitar o espaço do animal.

2.   Comunique-se de forma clara: Animais se comunicam por meio de sinais visuais, vocais e corporais. Tente entender os sinais de comunicação do animal para saber quando estão confortáveis, amigáveis, ansiosos ou ameaçados. Respeite e responda adequadamente a esses sinais para garantir uma interação positiva.

3.   Evite comportamentos ameaçadores: Certos comportamentos podem ser interpretados como ameaçadores para os animais, como movimentos bruscos, gritos altos, contato visual direto e posturas corporais agressivas. Trate os animais com gentileza e respeito: Assim como os seres humanos, os animais merecem ser tratados com bondade e respeito. Evite qualquer forma de violência ou crueldade em relação aos animais e apoie organizações e leis que protegem seus direitos.

“ É importante lembrar que diferentes espécies animais têm comportamentos e necessidades específicas. É recomendável buscar informações mais detalhadas sobre o comportamento de espécies específicas antes de interagir com elas. A psicologia animal envolve uma variedade de abordagens e técnicas de pesquisa. Há testes específicos para os animais realizados por cientistas, que avaliam suas habilidades cognitivas, como memória, raciocínio, resolução de problemas e tomada de decisões”, finaliza Ceres. 

 


Ceres Berger Faraco - graduada em Veterinária, mestre e doutora em Psicologia. Especialista em Farmacologia e Toxicologia Veterinária. Atuou por mais de 20 anos como apoio técnico ao plantão de atendimento no Centro de Informação Toxicológica do RS para acidentes com fármacos e outros riscos. Atua há mais de 20 anos na Especialidade da Clínica dos Problemas de Comportamento em cães e gatos, proporcionando melhor qualidade de vida às famílias e seus pets. Ceres é ainda membro da diretoria da Associação Latino-Americana de Zoopsiquiatria e figura atuante em palestras pelo Brasil e pelo mundo.


Hemodiálise em animais: entenda como é o tratamento

Os pets também podem realizar o procedimento que ajuda a filtrar o sangue para tratar de alterações renais 

 

A medicina veterinária está cada vez mais avançada e vem proporcionando diversos tratamentos para os pets que também são realizados na medicina humana, como por exemplo, a hemodiálise.  

A hemodiálise é um procedimento que por meio de uma máquina, filtra e limpa o sangue, fazendo o trabalho que o rim doente não pode fazer. O procedimento retira do corpo os resíduos prejudiciais à saúde, como toxinas urêmicas, o excesso de sal e de líquidos. Seu principal objetivo é controlar o quadro clínico do paciente, enquanto é tratado a causa da alteração renal, seja o paciente um doente renal agudo, ou um doente renal crônico, a fim de estabilizar o paciente e melhorar sua qualidade de vida.  

Segundo a Dra Ana Paula Reis, do Veros Hospital Veterinário, o tratamento dialítico tem indicação para animais maiores de 4kg com doença renal crônica ou aguda com níveis de creatinina superior a 4 mg/dL ou uréia superior a 150,0mg/dL, pacientes com lesão renal aguda que não respondem ao tratamento convencional nas primeiras 48h, pacientes em choque séptico e animais com intoxicações por substâncias dialisáveis.  

Os sintomas de identificação da doença são muito variados. O animal pode apresentar letargia, prostração, vômitos, falta de apetite, emagrecimento, mau hálito, diarreia e úlceras na boca. É de extrema importância o acompanhamento médico e realização de exames laboratoriais para avaliação dos níveis da ureia, creatinina, fósforo hemograma, hemogasometria, e exames de imagens como ultrassonografia abdominal, que auxiliam no diagnóstico da doença renal e, junto com a avaliação física, ajudam a traçar o melhor plano de tratamento. 


Como é feito a hemodiálise  

É necessário introduzir um cateter central na região do pescoço do paciente, que será por onde o sangue irá circular, para a máquina de hemodiálise fazer a filtração do sangue.  Esse cateter ficará no pescoço do animal durante todo o tratamento. O animal é monitorado por um médico veterinário especializado e exames de função renal, gasometria, hemograma e eletrólitos são realizados antes e depois de cada procedimento e de acordo com a necessidade do paciente. 

O equipamento utilizado para diálise em pacientes veterinários é o mesmo utilizado para humanos; entretanto, as técnicas e protocolos foram adaptados para levar em conta o tamanho variável e pequeno dos pacientes veterinários. No tratamento dialítico dos pets, ao contrário do que acontece na medicina humana, os animais não precisam ser submetidos a hemodiálise continuamente, pelo resto da vida.  

São realizadas algumas sessões conforme determinação do veterinário nefrologista até que seja reestabilizado o quadro clínico do animal seja ele aguda ou crônico. 

 

Prevenção 

A melhor maneira de prevenir que o animal necessite do tratamento dialítico é o diagnóstico precoce da doença renal. Exames de rotina devem ser realizados e quanto mais cedo diagnosticada a doença, maiores serão a chances de controle a longo prazo, com aumento da longevidade do paciente.  ‘’Os tutores também devem sempre se atentar a hidratação do animal, alimentação de qualidade, atividade física e cautela com a administração de medicamentos que têm excreção renal. Tutores de gatos também devem evitar o contato dos animais com alguns tipos de plantas que quando ingeridas, podem ser tóxicas e causar lesão renal aguda, como o lírio.’’, afirma Dra Ana Paula.  


Periodicidade 

Diferente de humanos, os animais não fazem a hemodiálise cronicamente, pois o cateter não é permanente e necessita a retirada ao término do tratamento. Esse procedimento é realizado com o objetivo de estabilizar o paciente, enquanto o tratamento renal está sendo realizado. De modo geral, são necessários de duas a cinco sessões, porém isso varia de acordo com a gravidade e a resposta à terapia. 

O Veros é um hospital completo com infraestrutura, tecnologia, equipamentos modernos e profissionais altamente capacitados para realizar todo o tratamento de animais em estado grave e críticos, atendimento humanizado e máxima competência para cuidar do paciente renal desde o diagnóstico, até a realização de procedimentos de alta complexidade. 

 

Veros Hospital Veterinário 


Saiba tudo sobre a doação de sangue pet

Campanha "Doe Amor" tem o objetivo de ampliar conhecimentos e estimular profissionais a realizar de forma ética e segura

 

Muito se fala sobre a doação de sangue humano, mas o que muitas pessoas não sabem é que o gesto também pode salvar a vida dos pets. Pensando em disseminar ainda mais o conhecimento e importância desse assunto, a Special Dog Company – uma das maiores empresas de petfood do país – promove constantemente ações ligadas ao tema, como a campanha “Doe Amor”.

No mês do “Dia Mundial do Doador de Sangue”, a empresa busca chamar ainda mais a atenção para a data também no mundo animal. Entre felinos, a doação de sangue é rara, e, por isso, há ainda mais necessidade de falar sobre o assunto, romper mitos e estimular tutores.

A doação é um ato de amor e é extremamente necessária também entre os pets, que precisam da transfusão em diversos casos, como atropelamento, cirurgia, doença do carrapato e câncer”, destaca Kelly Carreiro, Médica Veterinária da Special Dog Company.


Mais informações sobre doação de sangue pet

Para que a doação seja possível, os doadores passam por exames físicos e hematológicos de triagem e, após a doação, podem seguir suas atividades normalmente. No caso dos felinos, é preciso ter mais de 4kg, idade entre 1 e 7 anos e não ter passado por transfusão ou procedimento cirúrgico recente. Além de estarem em bom estado de saúde e com uma boa alimentação, os gatinhos também precisam ter a vacinação e a vermifugação atualizadas.


Quais são os problemas articulares que mais acometem os pets?

Inflamações, rigidez e falta de mobilidade também são condições que afetam as articulações dos animais de estimação, mas podem e devem ser prevenidas

 

Problemas nas articulações são comuns nos pets mais idosos e ocorrem pelo desgaste natural das estruturas que compõem as articulações, mas animais jovens com predisposição genética, deficiência nutricional, excesso de peso, que tenham sofrido traumas ou que vivam em locais com o piso muito liso que dificulta a sua movimentação, também podem apresentar doenças articulares.

“De forma geral, os problemas articulares promovem a redução da mobilidade dos animais, e já foi considerado um dos principais fatores que comprometem a qualidade de vida dos pets. Os joelhos, cotovelos e o quadril são as regiões que costumam ser mais afetadas, e os sintomas mais perceptíveis de que as articulações do pet não estão bem é a dificuldade para andar e a relutância em realizar atividades rotineiras, como levantar ou subir degrau”, conta Taís Motta Fernandes, médica-veterinária gerente de produtos da Avert Saúde Animal.

Taís relata que os felinos costumam mascarar mais os sintomas de problemas articulares, alterando o seu comportamento natural. Para os tutores destes animais o aumento da agressividade, diminuição da ingestão de água, recusa de alimentos e dificuldade para urinar ou defecar na caixinha de areia podem ser sinais de alerta e devem ser investigados.

“Felinos são caçadores e mestres em camuflar suas fraquezas, por isso é importante ter total atenção aos hábitos deles e investigar qualquer mudança que não tenha um motivo evidente. Outra coisa que pode ser observada nestes animais é a redução da massa muscular em determinadas regiões pelo desuso de certas articulações”, alerta.

 

Quais são as doenças articulares mais comuns?

 Doença Articular Degenerativa (DAD): é uma enfermidade lenta e progressiva em que ocorre e a degradação da cartilagem que recobre as extremidades ósseas e o interior das articulações, e quase sempre está relacionada à idade do animal e ao desgaste natural das estruturas articulares ao longo da vida.  

Nos gatos, a doença é mais comum entre os animais idosos. Estudos sugerem que cerca de 90% dos felinos com mais de 12 anos de idade possuem alguma articulação acometida por DAD. Já os cães podem ser acometidos em todas as idades e os animais de “alta performance”, como cães esportistas ou de trabalho, e animais obesos e sedentários, podem desenvolver o quadro com maior facilidade.

Os principais sintomas são rigidez e dificuldade de se levantar e realizar os movimentos mais comuns da rotina diária.

 

Displasia coxofemoral: A displasia coxofemoral é o desenvolvimento anormal da articulação que envolve o osso do quadril e o fêmur. Ela é pouco comum em gatos, acometendo principalmente raças grandes como o Maine Coon, e mais frequente nos cães de grande porte. As causas da doença são multifatoriais, envolvendo fatores genéticos e ambientais, além de peso e idade, que interferem no desenvolvimento adequado dos ossos desta articulação.

Os animais com displasia coxofemoral apresentam mobilidade de quadril reduzida, perda de massa muscular na região de coxa, sentam-se com maior frequência de lado, apresentam dificuldade para realizar atividades comuns como correr, pular, saltar, descer e subir escadas, e podem sofrer quedas repentinas durante caminhadas. Em casos mais avançados de displasia a cirurgia pode ser indicada.

 

Como evitar?

 Cuidar das articulações dos pets é tarefa importante e deve acontecer durante toda a vida do peludo, começando o quanto antes. Dois pilares importantes são a nutrição e a prática de atividade física leve e regular.

“Fornecer uma nutrição balanceada aos pets auxilia na manutenção adequada do peso do animal, evitando sobrecargas articulares. Suplementos alimentares que contenham condroitina, glicosamina, colágeno e ômega-3 também auxiliam na proteção e no fortalecimento das cartilagens e outras estruturas que compõem as articulações”, declara Taís. “Já a prática de atividade física leve e regular auxilia no fortalecimento da musculatura, dos ossos e das articulações. Além disso, quando realizada junto com o tutor, a atividade física ajuda a estreitar laços e multiplicar a confiança, sendo benéfico para as duas partes”, finaliza. 


Avert
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Mastite bovina causa prejuízo anual de até 1,75 bilhão de litros de leite no Brasil

Divulgação: Internet  
Ordenha manual no gado leiteiro.
Doença é responsável por 70% das perdas totais em gados leiteiros; cada vaca infectada pode deixar de produzir até 3 litros por dia

 

            Caracterizada como uma doença inflamatória que afeta as glândulas mamárias do gado leiteiro, a mastite bovina causa um prejuízo anual de até 1,75 bilhão de litros de leite no Brasil. Pesadelo dos pecuaristas, ela também é responsável por 70% das perdas totais, uma vez que a progressão da condição pode levar os bovinos à morte natural ou à necessidade de sacrifício. Os dados são de uma pesquisa publicada pela UENP (Universidade Estadual do Norte do Paraná) em 2022. 

            Atualmente, o Brasil é o 6º maior produtor mundial de leite, com, aproximadamente, 35 bilhões de litros anuais. Os prejuízos financeiros decorrentes da doença têm forte impacto na economia do país, comprometendo o mercado (inter)nacional. Segundo a Embrapa Gado de Leite, vacas infectadas com mastite podem deixar de produzir até três litros por dia. Este número pode chegar a um déficit de impressionantes 1.095 litros ao ano por animal. 

            “A mastite bovina é causada, principalmente, por bactérias patogênicas intramamárias. Há dois tipos da doença, a clínica e a subclínica. A primeira é quando conseguimos observar alterações no leite e no próprio animal, como edemas, febre, diminuição do apetite, dor e endurecimento das mamas, pus, sangue ou outras alterações no líquido. Já a outra se apresenta como silenciosa, não sendo detectada a olho nu, somente por testes de controle de qualidade”, afirma o médico veterinário Marcos Ferreira, gerente de Produto Pecuária da Ucbvet Saúde Animal. 

            O exame mais usado para o diagnóstico da mastite subclínica é feito via instrumentos que mostram os valores da CCS (Contagem de Células Somáticas). Números acima de 200 mil células/ml indicam que a saúde da mama do animal está comprometida. Há, também, o exame CMT (California Mastitis Test), que consiste na reação entre a mistura de uma amostra de leite e um reagente químico. Assim, em caso da formação de um gel, o resultado é positivo.

 

Prevenção e tratamento 

            A prevenção envolve medidas como a adoção de boas práticas de manejo, como a higiene adequada do úbere (mama) antes da ordenha e a manutenção de ambientes limpos e secos. A detecção precoce é fundamental, uma vez que casos mais graves e infecções generalizadas podem levar à morte do animal. Além disso, exames regulares de contagem de células somáticas e bacterianas podem ser realizados para identificar as vacas infectadas e implementar medidas de controle. 

            Manter o equipamento de ordenha calibrado é, também, uma forma eficaz de prevenção. O uso adequado dessas ferramentas evita lesões nas tetas em função do excesso de vácuo ou permanência de resíduos de leite logo após a ordenha. Outra forma de tratamento é o uso de antibióticos prescritos por um médico veterinário. O Mastigen VL, por exemplo, é o único antimicrobiano intramamário com base em marbofloxacina do mundo. A fórmula do produto, desenvolvido pela Ucbvet, inibe o DNA bacteriano, bloqueando a proliferação e eliminando enzimas bacterianas causadoras da doença. 

            “Quando pensamos em saúde animal, não basta se atentar somente aquilo que é visível aos olhos. É fundamental que o espaço de ordenha esteja limpo e higienizado e que haja profissionais especializados para identificar bovinos com sintomas da mastite. Porém, não adianta tratar de forma medicamentosa o problema se o antibiótico usado causará outras dores de cabeça. A classe de antibióticos fluoroquinolonas, presente na composição do Mastigen VL, não age sobre as enzimas do DNA dos mamíferos, garantindo baixa toxicidade nessas espécies. Além de restaurar a saúde, o baixo período de descarte do produto permite rápido retorno do leite no tanque, garantindo mais lucro ao produtor”, conclui Ferreira.


5 cheiros dos quais os carrapatos não gostam – para usar a seu favor!

Carrapatos odeiam alguns cheiros, e por isso, podem se manter afastados do ambiente.

 

Se possui um animal de estimação ou vive em local mais remoto da cidade, com certeza já escutou falar da importância de cuidar para evitar carrapatos, certo?

Esses seres transportam e propagam muitas enfermidades, afetando tanto animais quanto pessoas. Ao entrarem em contato com seus hospedeiros, conseguem permanecer presos a eles por períodos extensos.

Apesar de conseguirem se nutrir do sangue do hospedeiro por um período considerável, muitas vezes passam despercebidos, especialmente em animais de companhia, como caninos e felinos.

Por esse motivo, para auxiliar no afastamento desses seres perigosos de seu lar, existem alguns aromas que podem ser utilizados a seu favor. Continue a leitura para mais informações!

Limão

O limão tem um aroma intenso e aprazível para nós, mas, para carrapatos, este aroma é insuportável. Desse modo, essa essência pode ser usada para repelir os carrapatos de seu lar.

Lavanda

A lavanda é famosa por proporcionar sensação de tranquilidade e relaxamento ao ambiente, correto? Sobretudo por auxiliar em situações de tensão ou para colaborar com uma noite de sono ótima.

Contudo, carrapatos detestam esse aroma, e pode-se utilizá-lo como repelente para estes seres.

Canela

A canela pode evocar muitas recordações agradáveis por conta de seu perfume, além de ajudar também a minimizar os sintomas de aflição, ansiedade e depressão.

É um dos aromas que os carrapatos mais detestam, podendo ser usado como estratégia para repeli-los.

Hortelã

A hortelã tem um aroma que agrada muitas pessoas, especialmente por ser mais fresco, sendo usado pela manhã para proporcionar mais tranquilidade ao cotidiano.

Para manter carrapatos à distância, pode-se usar um óleo essencial de hortelã, pois também rejeitam esse cheiro.

Laranja

O cheiro de laranja é tão agradável quanto o de limão, certo? Contudo, mesmo sendo um pouco mais doce, é um odor que os carrapatos definitivamente desaprovam, mantendo-se distantes de ambientes que exalam o aroma de laranja.

Como os carrapatos transmitem doenças?

Carrapatos são reconhecidos por serem portadores de inúmeras doenças, prejudicando tanto animais quanto pessoas. Isso se deve ao fato de se nutrirem do sangue de hospedeiros infectados, levando esses microrganismos para outros hospedeiros.

Habitualmente, encontram-se em gramíneas e árvores. Assim, quando um hospedeiro se aproxima, deslocam-se rapidamente para se alimentar do seu sangue.

Podem rastejar, escalar paredes e corpos de hospedeiros, alcançando a região próxima à cabeça para se nutrir e fortalecer. 



Daniele Beldon
https://rotasdeviagem.com.br/5-cheiros-dos-quais-os-carrapatos-nao-gostam-para-usar-a-seu-favor/


Condução de pets deve obedecer a exigências do Código de Trânsito


Passear ou mesmo viajar de carro com um pet é um hábito que muitos tutores fazem questão de realizar de vez em quando. Mas essa é uma tarefa que vai além de colocá-lo no automóvel. O motorista deve primar não apenas pela segurança dos passageiros humanos, mas também pelo conforto e proteção do animal.

Diferentemente do que se vê de vez pelas ruas, deixá-lo solto no carro e com a cabeça para fora do veículo, não apenas coloca sua segurança em risco como ainda fere o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). O Art. 169 aponta a exigência de se dirigir com atenção e com os cuidados indispensáveis à segurança. Já o Art. 235 é ainda mais incisivo, e classifica como infração grave, passível de multa e de retenção do veículo, conduzir pessoas, animais ou carga nas partes externas do veículo.

“Infelizmente, essa é uma prática quase que cotidiana. A família, de modo geral, deve garantir a segurança do pet da mesma forma que garante a sua própria, usando o cinto de segurança. Essa proteção deve se estender também ao animal, e o carro em movimento precisa ser um ambiente minimamente seguro para todo mundo, inclusive para ele”, afirma Simone Cordeiro, diretora-comercial da Au!Happy, operadora de plano de saúde para pets pioneira no país.

No CTB, essa segurança também é exigida pelo Art. 252, que proíbe que o animal seja transportado no colo ou ao lado do motorista. “Parecem ser orientações longe da realidade de quem tem um cachorro menos agitado, por exemplo, mas é importante lembrar que uma reação brusca por parte do animal pode distrair ou até fazer o motorista perder o controle do veículo. E, claro, em caso de acidente, o pet também deve estar protegido”, esclarece.

Hoje, o mercado nacional oferece muitas opções de segurança para o transporte de animais, como caixas e até mesmo cintos de segurança apropriados para cães. Simone acrescenta que, no caso das caixas, que são bastante populares entre os tutores, elas devem estar sempre trancadas e dispostas num local onde permaneça mais fixada, como no assoalho do veículo, atrás do banco dianteiro.

“Acredito que o tutor hoje em dia já saiba da importância de conduzir o pet com o máximo de proteção. Mas, por maiores que sejam esses cuidados, isso não os livra totalmente do risco de acidente”, observa a executiva da Au!Happy. Por isso, ele afirma que um plano de saúde especializado em cuidar dos pets também é importante para quem não abre mão da prevenção. “Em situações graves e inesperadas, é preciso atentar também para o atendimento ao animal. A exposição a algum tipo de risco eleva ainda mais essa necessidade”, aponta Simone.


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