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domingo, 11 de junho de 2023

Enamore-se: dicas para se apaixonar por si mesma no Dia dos Namorados

        Mais um Dia dos Namorados se aproxima! Conhecido como “o dia mais romântico do ano”, no qual muita gente aproveita a ocasião para demonstrar afeto e celebrar o amor ao parceiro (a). Este ano, por que não ressignificar a data, direcionando um pouco desse amor em si mesma (o), tornando-se protagonista da sua própria história? Afinal, não há nada mais importante do que cultivar um relacionamento saudável e amoroso com a pessoa mais importante da sua vida: você - esteja solteira (o) ou não. 

        Segundo Marília Ponte, educadora sexual e COO da Feel&Lilit, femtech pioneira no Brasil focada no bem-estar íntimo feminino, o Dia dos Namorados é uma excelente oportunidade para as mulheres se reconectarem consigo mesmas e se amarem de forma plena. “O amor próprio é a base para relacionamentos saudáveis e satisfatórios, ideal para mulheres dedicarem tempo e atenção a si mesmas, cultivando o autocuidado e estimulando sua própria sexualidade como forma de amor”, ressalta Marília. 

        Apaixonar-se por si mesma é um processo contínuo de autoconhecimento, cuidado e aceitação. Trata-se de reconhecer a própria beleza, valorizar singularidades e qualidades, além de abraçar as imperfeições. Confira algumas dicas de como se envolver em um relacionamento profundo e significativo consigo mesma:

 

1 - Pratique o autocuidado 

Reserve um tempo para cuidar de si mesma, seja através de um banho relaxante, meditação, atividade física ou qualquer outra prática que te traga bem-estar, como a masturbação. “A masturbação é uma forma saudável de se conectar consigo mesma e entender suas preferências sexuais. Experimente diferentes técnicas, ritmos e intensidades para descobrir o que te excita e te leva ao máximo de prazer”, diz a educadora sexual. Uma dica é ter um vibrador para chamar de seu, como o Bullet Lilit, discreto com formato e tamanho de uma embalagem de batom, voltado para estimular o clitóris.

 

A masturbação regular permite a contração e o relaxamento dos músculos pélvicos. “Praticar a masturbação, envolve chegar ao orgasmo, e isso pode ajudar a fortalecer a região, melhorando a saúde do assoalho pélvico, reduzindo as chances de incontinência urinária e também aumentando a sensibilidade sexual”, destaca Renata Miranda, fisioterapeuta pélvica da femtech Plenapausa. Ela ainda ressalta que não há idade para se enamorar e sentir prazer consigo mesma. 

 

A psicanalista e CEO da Plenapausa, Marcia Cunha, diz que o hábito de se curtir, se amar e praticar a masturbação em qualquer fase da vida traz muitos benefícios para a saúde mental, especialmente durante a menopausa. “Se masturbar na menopausa ou em outro momento da vida é explorar o próprio corpo, se conectar consigo mesmo (a), é autoconhecimento e pode ser especialmente importante para uma vida mais autoconfiante e uma forma de manter uma vida sexual satisfatória.”, enfatiza.

 

2 - Conheça seu corpo

       

Dedique um tempo para explorar o próprio corpo, reconhecendo suas qualidades para valorizar quem você é. “Faça um exercício de ficar frente a um espelho e olhar para si mesma. Você pode aproveitar o momento e fazer uma massagem em si mesma, explorando suas curvas com o óleo calmante Feel, que é livre de fragrâncias artificiais e pode ser utilizado até para prevenir foliculite no bumbum”, acrescenta Marília. 

 

3 - Explore seus interesses e paixões

 

        Descubra o que te faz feliz e te traz realização, você também pode explorar seus interesses, hobbies e talentos. A terapeuta sexual também destaca a importância de encontrar atividades que te motivem e te ajudem a se conectar consigo mesma. “Ao investir em suas paixões, você se fortalece e se torna uma pessoa completa e realizada”.

 

        Neste Dia dos Namorados, lembre-se de que você é a pessoa mais importante na sua vida. Então, que tal embarcar nessa jornada de amor-próprio e se apaixonar por si mesma? 

 

Marília Ponte - Criadora da Lilit, a publicitária Marília Ponte abdicou de um emprego de quatro anos na Endeavor para abrir seu próprio negócio em uma área que sempre a instigou: sexualidade. Em 2020 fundou a Lilit e no ano seguinte embarcou em uma especialização em Educação Sexual. O seu grande sonho é contribuir para que todas as mulheres tenham a intimidade que desejam: segura, saudável, livre e prazerosa. Hoje, é co-fundadora e COO da Feel & Lilit.

 

Dia dos Namorados: Quando a expectativa por um relacionamento adoece

Será que este ano desencalho? Psiquiatra alerta que expectativas irreais sobre relacionamentos podem gerar problemas de saúde mental

 

Com o início mês de junho, os corações vermelhos começam a se espalhar pelo comércio. Para muitos solteiros, o Dia dos Namorados é apenas mais uma data comercial que não influencia em nada a rotina do dia 12, mas para outros é uma fonte de angústia - alguns até se recusam a sair de casa nesta noite. Para a psiquiatra Lívia Castelo Branco, da Holiste Psiquiatria, a tristeza está muito mais ligada à cobrança social do que necessariamente à falta de parceiros.

"As mulheres, principalmente, sofrem bastante com a proximidade da data. Por mais que exista o movimento atual de fortalecimento e independência feminina, a cobrança que dita que não estar em um relacionamento é um sinal de fracasso aos olhos da sociedade ainda gera muitos questionamentos e angústias. É claro que muitos homens também sofrem, mas a pressão social é menos latente", aponta a especialista.

A psiquiatra reforça não haver problemas em buscar um relacionamento, a questão é exatamente quando a expectativa pessoal ou de terceiros passa a causar sofrimento emocional, crises de ansiedade, de choro, abuso de substâncias e até pensamentos de morte. Ela destaca que mesmo indivíduos que nunca tenham sido diagnosticados com qualquer transtorno mental podem desencadear episódios assim e não é vergonhoso buscar ajuda porque está se sentindo desestabilizado por causa disso.

"O sofrimento nunca é bobo. Quando se trata de relacionamento ou da expectativa de um, estamos falando de gatilhos emocionais. Contudo, indivíduos que já padecem de transtornos de humor, de ansiedade ou de personalidade estão ainda mais vulneráveis a descompensações em momentos específicos, como dia dos namorados, tanto por conta de cobranças pessoais ou familiares e pelo contexto cultural em que está inserido", detalha a profissional.

Por este motivo, a psiquiatra alerta que o atendimento psicológico para qualquer pessoa que experimente sofrimento associado a um relacionamento ou à falta dele é de extrema importância. Assim, o acompanhamento e, se necessário, as medicações, são uma estratégia para voltar a se sentir melhor com a própria companhia, lidar com a pressão social e voltar a estabelecer relações saudáveis no futuro.

Quando o assunto é saúde mental, a informação é o primeiro passo do tratamento.

 

Holiste
www.holiste.com.br

 

Mudanças no cardápio podem surtir efeito de afrodisíaco natural

No Dia dos Namorados, alimentos que ajudam a despertar o desejo sexual não podem ficar de fora da alimentação

 

Dia 12 de Junho é o dia mais romântico do calendário brasileiro, quando comemora-se o Dia dos Namorados. E quando se fala em alimentação e sexo, uma das primeiras coisas que vem à cabeça das pessoas são os alimentos afrodisíacos. Quem nunca ouviu falar sobre alguma comida, receita ou alimento que pode ajudar em momentos de intimidade? Agora, você sabia que a melancia está nessa lista? A fruta tem nutrientes que podem agir como um “Viagra natural”.

Uma pesquisa realizada pelo Centro de Aprimoramento de Frutas e Vegetais da Universidade A&M do Texas (EUA), nos Estados Unidos, aponta fatos interessantes. A fruta contém aminoácido de citrulina, por exemplo, que pode ser convertida em arginina, e que por sua vez ajuda na formação do óxido nítrico, um poderoso vaso dilatador e relaxante vascular, aumentando o fluxo sanguíneo e, consequentemente, facilitando a ereção. 

Alguns alimentos ajudam o corpo na produção de hormônios como serotonina (substância que proporciona a sensação de prazer), adrenalina (substância que melhora o fluxo sanguíneo e o aumento da lubrificação vaginal), feniletilamina (promove o sentimento da atração), teobromina (ativa o sistema nervoso), alcaloide (um estimulante que provoca mais energia e libido), vitamina B3 (que promove a vasodilatação, melhorando a circulação e a ereção do pênis) e muitos outros. A ingestão de alimentos com essas substâncias - "afrodisíacas" - ajudam a potencializar o desejo sexual, pois elevam o fluxo sanguíneo nos órgãos genitais e aguçam propriamente alguns hormônios sexuais, em particular a testosterona. 

“Mas eles não são remédios, com efeitos imediatos”, pondera o Dr. Rizzieri Gomes, médico cardiologista, focado na mudança do estilo (MEV) de seus pacientes. “Claro que é benéfico adicionar esses alimentos no nosso dia-a-dia. A melancia, por exemplo, ajuda a melhorar o sexo, pois pode ajudar a aumentar a libido, uma vez que a fruta aumenta o fluxo sanguíneo. Aqueles que procuram um impulso em suas vidas sexuais devem adicionar a melancia à sua dose diária de frutas”, diz o médico. “Apesar de ainda não se saber cientificamente quanto da fruta é necessária para que ela faça efeito, é sempre válido dar um empurrãozinho”, completa o Dr. Rizzieri.

Exemplos de alimentos considerados afrodisíacos:

·  Melancia

·  Pimenta

·  Amendoim

·  Gengibre

·  Caju

·  Ostras

·  Açafrão

·  Chocolate (50% a 80% cacau)

·  Abacate

·  Morango

·  Banana

·  Aspargos

 

Dr Rizzieri Gomes - médico cardiologista, focado na mudança do estilo (MEV) de seus pacientes, como ele mesmo define: tratar de saúde em vez de doenças. Foi o responsável pela implantação do protocolo de dor torácica no Hospital Check Up, de Manaus e por transformar a maneira como o infarto agudo do miocárdio é tratado na cidade, reduzindo a mortalidade por infarto agudo. 



Dia dos Namorados: conheça as linguagens do amor


Ana Flavia da Costa Parenti, coordenadora da clínica-escola do curso de psicologia da UNICID, explica que há cinco maneiras de experimentar e expressar o sentimento: palavras de afirmação, tempo de qualidade, toque físico, atos de serviço e presentes

 

12 de junho representa uma data muito aguardada pelos românticos e apaixonados. É o momento em que o amor e a paixão invadem o coração de todos aqueles que estão em um relacionamento amoroso, afinal, é comemorado o Dia dos Namorados.  

Segundo Ana Flavia da Costa Parenti, coordenadora da clínica-escola do curso de psicologia da UNICID, instituição pertencente ao Grupo Cruzeiro do Sul Educacional, as cinco linguagens representam as formas pelas quais as pessoas expressam e recebem amor de maneiras diferentes, sendo elas: palavras de afirmação, tempo de qualidade, toque físico, atos de serviço e presentes.  

“Cada um possui uma linguagem do amor principal (ou até duas), que simboliza a demonstração de afeto, mas ela não é a única, e sim a preponderante. Ao utilizar sua linguagem do amor, a pessoa possui maior facilidade em se expressar emocionalmente e, ao recebê-la, se sente mais amada.”  

Afinal, quais são, como identificar e trabalhar estas 05 linguagens do amor?  

1. Palavras de afirmação.  

As palavras de afirmação estão diretamente relacionadas ao uso de discursos e frases que expressem o amor, como elogios, apoio moral, reconhecimento e encorajamento. Este simples ato possui um poder muito grande, pois estas afirmações e declarações manifestam externamente o sentimento. Alguns exemplos são: "você é incrível", “eu te amo”, “obrigada por tudo”, “estou orgulhoso de você”, ou qualquer outra expressão que demonstre afeto, admiração, respeito, gratidão e amor.  

2. Tempo de qualidade.  

O tempo de qualidade está relacionado à dedicação de atenção ao parceiro. Envolve estar presente emocionalmente e fisicamente, compartilhar momentos importantes, ouvir atentamente o outro e realizar atividades em conjunto. Alguns exemplos são: preparar uma refeição juntos, planejar uma viagem, assistir a filmes e séries, ter uma conversa significativa, ir ao shopping passear, fazer compras etc.  

3. Presentes.  

Os presentes envolvem tanto o valor financeiro do regalo, como o valor afetivo e a intenção do ato. De todas as linguagens, esta é a mais palpável e tangível. Ou seja, desta forma, pode ser a mais fácil de ser identificada, mas não é por isso que a torna mais comum que as demais formas de expressão.  

4. Atos de serviço.  

Os atos de serviço se referem à realização de ações práticas visando o bem-estar, prazer e agrado do outro. Além disso, envolve beneficiar o parceiro com tarefas do dia a dia como fazer uma comida especial, preparar o café, arrumar a casa, auxiliar com problemas de ordem pessoal etc.  

5. Toque físico.  

O toque físico se relaciona ao contato corporal do casal, como abraços, beijos, carinho e relações sexuais. Esta linguagem do amor aumenta a sensação de bem-estar emocional e ainda fortalece o vínculo, intimidade e conexão entre os parceiros.  

Ana explica que pode ser difícil, em um primeiro momento, identificar sua própria linguagem do amor e a de seu companheiro, pois tendemos sempre a valorizar aquela que mais nos representa. Porém, nem sempre a nossa linguagem é a mesma do parceiro. Dessa maneira, é importante entender que cada pessoa possui sua própria maneira de manifestar afeto e tentar identificar e valorizar a linguagem do outro.  
 
“Ao conseguirmos reconhecer a nossa própria linguagem e a do outro, torna-se mais fácil a comunicação e o entendimento, porém, apenas reconhecê-las não é garantia de bons relacionamentos. Um bom diálogo e o respeito ainda são a base sólida para uma convivência saudável e boa para ambas as partes. É preciso sempre estar em sintonia sobre as expectativas de cada um e, para isso, a comunicação é a chave”, complementa a especialista.  

Por fim, Ana Flavia da Costa Parenti, docente do curso de psicologia da UNICID, aconselha os amantes que ensejam um futuro promissor com seu companheiro: “as linguagens do amor servem como um guia para facilitar a comunicação entre o casal, mas um relacionamento saudável envolve respeito, amizade, lealdade, admiração, companheirismo, apoio emocional, amadurecimento constante e muito diálogo!”   



Universidade Cidade de São
www.unicid.edu.br


A neurociência explica por que o amor é cego

Certamente, você já deve ter escutado essa expressão: “o amor é cego”. Saiba que é a mais pura verdade segundo explicações da Neurociência. E, nada melhor, do que entender o que passa pela cabeça dos apaixonados diante da proximidade do dia 12 de junho.

O córtex frontal, parte cerebral responsável pelo julgamento e lógica, tem uma diminuição da ativação quando estamos apaixonados ocorrendo uma “suspensão no julgamento ou relaxamento dos critérios de julgamento pelos quais julgamos outras pessoas”. Ou seja, a sabedoria sempre esteve certa.

Além dessa interessante descoberta, a neurociência traz outras. Por exemplo, que o estar apaixonado é quase o mesmo que estar viciado em drogas ou álcool. Em 2005, a antropóloga biológica Helen Fisher realizou um experimento com 2.500 estudantes universitários por meio de ressonância magnética funcional. O experimento provou que, quando os participantes olhavam fotos de seus amores, as áreas cerebrais ricas em dopamina - o neurotransmissor do bem-estar - eram ativadas.

Isso significa que estar apaixonado libera altos níveis de dopamina, a qual é responsável por ativar o sistema de recompensa, o que torna o amor uma experiência prazerosa semelhante à quando as pessoas usam álcool. Por outro lado, os níveis do hormônio do estresse - cortisol - aumentam durante a fase inicial do amor para ajudar nosso corpo a lidar com a “crise” em questão. Resumidamente, segundo a neurociência, a paixão é viciante e estressante.

Ainda, outras substâncias também fazem parte desse processo inicial do amor, como a ocitocina que faz com que os casais se sintam mais próximos e a vasopressina ligada ao comportamento que produz relacionamentos monogâmicos de longo prazo.

Outra crendice popular, de que o amor está no coração, também tem certo sentido. O coração produz o hormônio ANF, que tem como um de seus efeitos inibir a produção do hormônio do estresse e produzir e liberar a oxitocina, hormônio produzido no cérebro. Ou seja, a ciência moderna nos dizia que todos os sentimentos residem no cérebro, mas, com essas descobertas, voltaremos à velha e romântica ideia de que o amor também está no coração....

Outras pesquisas descobriram, com experimentos realizados com ratazanas, que o volume dos receptores de oxitocina e vasopressina são a principal diferença entre as ratazanas serem monogâmicas ou não. Eles compararam duas espécies – uma que é monogâmica e outra não – e ao bloquear na espécie monogâmica a vasopressina, ela apresentava um comportamento promíscuo.

Interessante que a neurociência também mostrou que, se o amor dura, depois de aproximadamente dois anos, essa montanha-russa de emoções e até aquela angústia tradicional, se acalma. Enfim, a paixão ainda está lá, mas o estresse se foi. Ou seja, o amor, que começou como algo estressante (pelo menos para nossos cérebros e corpos), se torna então um amortecedor contra o estresse!

Porém, isso não significa que a centelha do romance é extinta para casais de longa data. Tanto é que um estudo realizado na Stony Brook University, no estado de Nova York, descobriu que é possível estar perdidamente apaixonado por alguém mesmo depois de décadas de casamento. Pesquisadores da instituição fizeram exames de ressonância magnética em casais que estavam casados há anos. Foram encontrados, em casais com mais de 20 anos de relacionamento, a mesma intensidade de atividade em áreas do cérebro ricas em dopamina encontradas nos cérebros de casais que se apaixonaram recentemente. O estudo sugeriu que a emoção do romance pode permanecer enquanto aquele estado de tensão inicial é perdido. 

Portanto, não duvide quando alguém falar que após 10 a 30 anos de casamento, ainda estão perdidamente apaixonadas por seus parceiros!

Mas se não é seu caso, não precisa se desesperar: Para aqueles cujo casamento de longo prazo passou de um amor apaixonado e romântico para um tipo de amor mais compassivo e rotineiro, saiba que é possível reacender a chama. Muitas vezes, por conta do trabalho, filhos, doença, a atividade sexual diminui, mas se ela for retomada, pode aumentar os níveis de oxitocina e ativar o circuito de recompensa do cérebro, fazendo com que os casais se desejem mais. 

 

Shirlei Camargo - mestre e doutora em Marketing pela UFPR, com formação em Design e especialização na FAE Business School. Também é mestranda em Neuromarketing na Escuela Superior de Comunicación y Marketing (ESCO), na Espanha.

 

8 conselhos para não cair nos 'golpes do amor'

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Advogado especialista em crimes digitais explica que criminosos seduzem as vítimas em apps de encontros para conseguir vantagens financeiras


O clima de amor está no ar com a aproximação do Dia dos Namorados, comemorado no domingo, 12 de junho. Mas, nem todo romance é seguro. O número de pessoas vítimas dos chamados Golpes do Amor tem crescido e já aparece em alguns tribunais. A armadilha é muito simples. 

O criminoso cria perfis fakes nos aplicativos de relacionamento e aborda possíveis vítimas com um papo envolvente. De acordo com Francisco Gomes Júnior, advogado especialista em Direito Digital e Crimes Cibernéticos e presidente da Associação de Defesa de Dados Pessoais e do Consumidor (ADDP), após conquistar a confiança da vítima, o golpista promete supostas vantagens financeiras e acaba por induzi-la a fazer investimentos, transferências financeiras, além do roubo de dados, direcionamento para cliques em links maliciosos, sextorsão (convence a vítima a enviar fotos íntimas para depois chantageá-la), ou seja, tenta aplicar algum tipo de golpe. 

“O fim é sempre o mesmo. O golpista após ‘conquistar’ a vítima e convencê-la, acaba por desaparecer. São golpes que podem ser evitados, mas muitas vezes as pessoas caem por inocência, distração ou impulso. É preciso desconfiar de grandes vantagens e do vitimismo nos aplicativos, as chances de ser golpe são exorbitantes e as maneiras de aplicá-los fica cada vez mais sofisticada”, explica o advogado.

Para não cair na roubada, partindo o coração e prejudicando a conta bancária o especialista dá algumas dicas muito importantes:

1- A Plataforma Google possui um aplicativo chamado Google Lens. A ferramenta permite que você pesquise a foto do perfil da pessoa, para que possa encontrar perfis com a mesma foto;

2- Leia com atenção os termos de usos dos aplicativos, alguns realizam gravações e fazem monitoramento de conteúdo, deixando o usuário mais vulnerável;

3- Ative sempre os dispositivos de bloqueio em duas etapas nos apps;

4- Desconfie daquelas pessoas que fazem juras de amor logo nos primeiros contatos insistindo para obter informações pessoais;

5- Suspeite se a pessoa pedir dinheiro emprestado ou compartilhar alguma ação de doação;

6- Não aceite um encontro imediato, prefira passar mais tempo conversando antes do encontro presencial para saber mais informações um do outro;

7- Nunca envie fotos comprometedoras. Fotos também são dados pessoais e podem ser expostas;

8- Se achar que é o momento certo, marque o encontro em local público e faça uma chamada de vídeo antes para confirmar se a pessoa é real.

“O criminoso sempre buscará um ponto fraco, um atrativo que faça com que a vítima reduza seu nível de atenção e por impulso tome uma atitude que se pensasse com calma certamente evitaria. O fim não precisa ser o mesmo. Desconfie, pesquise e caso seja vítima de algum golpe, denuncie registrando um boletim de ocorrência com todas as provas existentes”, conclui o especialista.


Entenda como a sua relação pode impactar sua saúde

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Enquanto os relacionamentos saudáveis ajudam na autoestima, felicidade e bem-estar, os relacionamentos tóxicos podem causar consequências negativas para o corpo e mente

 

Estar em um relacionamento pode trazer uma série de benefícios para a vida de uma pessoa. As relações, quando saudáveis, ajudam na construção da autoestima, conexão emocional, empatia e criatividade, além, é claro, de proporcionar alegria e outros sentimentos benéficos para a saúde.

As relações sadias também impactam positivamente na comunicação, uma vez que se entende que o vínculo afetivo proporciona espaços para diálogo, opiniões, expressão de emoções e negociações para resolver possíveis problemas do dia a dia de um casal.

"Em um relacionamento saudável, busca-se uma série de potencialidades, como o respeito, confiança, autonomia, carinho, atenção e liberdade. É importante destacar que esses elementos não excluem a ocorrência de conflitos ou discussões. No entanto, quando tais situações surgem, existem conversas com o intuito de solucionar os problemas da melhor forma possível", afirma Ligia Kaori Matsumoto, psicóloga do Hospital Dia M’Boi Mirim I, gerenciado pelo CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas "Dr. João Amorim" em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo.

De fato, relacionar-se proporciona vantagens tanto no âmbito mental quanto físico. Isso ocorre porque as conexões amorosas também liberam diferentes hormônios no corpo, como ocitocina, vasopressina e endorfina, que promovem sensações de bem-estar e ajudam a combater o estresse.

As trocas saudáveis entre parceiros contribuem ainda para a imunidade do organismo e para a saúde do coração, podendo ajudar a aumentar a expectativa de vida e reduzir as chances de desenvolver depressão, por exemplo.

 

Relações tóxicas e seus impactos negativos:

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Por outro lado, estar envolvido em um relacionamento com níveis de toxicidade pode ter consequências extremamente negativas na vida de uma pessoa, pois nesse tipo de vínculo são comuns comportamentos abusivos, falta de respeito, manipulação e controle excessivo.

De acordo com a psicóloga, qualquer pessoa pode ser vítima de uma relação abusiva e muitas vezes nem perceber. "Um bom termômetro que pode indicar que algo não está bem é que a qualidade de uma relação não pode ser avaliada pelos momentos de exceção, mas sim pela rotina", enfatiza.

A profissional explica ainda que esses abusos podem ocorrer de forma verbal, física, emocional e sexual. Portanto, alguns sinais não devem ser normalizados, mas sim vistos como indícios de que algo está errado.

"É preciso estar atento quando surgem humilhações, mesmo que sejam disfarçadas de 'brincadeiras'. Outro alerta é quando ocorre o afastamento de amigos e familiares por solicitação de uma das partes do relacionamento. Além disso, também requer atenção quando são impostas mudanças no comportamento, insinuando que trarão benefícios para o bem-estar ou aparência, e quando há atitudes de superproteção que desvalorizam a vítima e retiram sua autonomia e poder de decisão", relata Ligia.

Nesse tipo de relação a autoestima acaba sendo prejudicada devido às frequentes críticas e desvalorização. A confiança e o respeito são substituídos por desconfiança e ciúmes excessivos. Já a criatividade e a alegria são reprimidas pela negatividade e pelo estresse emocional. A comunicação também é afetada, já que não há espaço para o diálogo, tornando-se comum as manipulações e os jogos de poder.

A exposição prolongada a um relacionamento tóxico também pode aumentar o risco de desenvolver doenças mentais, como ansiedade e depressão, além de causar sintomas físicos como insônia, dores de cabeça, distúrbios alimentares e mal-estar.

Em síntese, enquanto um relacionamento saudável pode ter impactos bastante positivos na vida de uma pessoa, o relacionamento tóxico acaba por ter efeitos destrutivos. Por essa razão, é de extrema importância buscar apoio emocional em pessoas de confiança e, se necessário, contar com a ajuda profissional. 



CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”
cejam.org.br/noticias.


Pesquisa do Bumble revela que 45% da Gen Z e dos Millenials preferem celebrar a si mesmos e investir no amor próprio neste Dia dos Namorados

O Bumble celebra o autoprazer como uma forma de autocuidado e amor nesta data

 

Neste Dia dos Namorados, o Bumble - aplicativo de namoro e rede social em que as mulheres dão o primeiro passo - está celebrando a autoexpressão, o prazer e a autoexploração como um ato de amor próprio e cuidado por meio de sua campanha mais recente, “You Come First” (tradução adaptada: “Você vem primeiro”).

Com base em uma pesquisa recente conduzida pelo app, quase 1 em cada 2 (43%) entrevistados se sente pressionado a sair ou ter um parceiro fixo no Dia dos Namorados. Essa tendência se provou ainda mais verdadeira entre usuários da Geração Z e os Millenials, com 53% dos respondentes concordando com esse sentimento.

No entanto, 45% dos entrevistados da Geração Z e dos Millenials prefeririam celebrar a si mesmos e se investir no amor-próprio neste Dia dos Namorados, independente do que isso signifique para eles. Além disso, a maioria dos entrevistados (66%) compartilhou que eles apostam no auto prazer como um ato de autocuidado e amor.

 Com base em uma pesquisa separada, esta realizada com os membros globais do Bumble, foi constatado que de todas as gerações pesquisadas, os da Geração Z eram os mais propensos a relatar que não estavam fazendo sexo e que estavam contentes com essa decisão.

A Geração Z e os Millenials mais jovens também eram mais inclinados a explorar brinquedos sexuais do que suas contrapartes geracionais (30%), já que apenas 23% da Geração X e 17% dos Baby Boomers concordaram com essa afirmação.

A análise apontou, ainda, que para 66% dos usuários Gen Z e Millennials, entender suas preferências e necessidades sexuais lhes dá liberdade para namorar e se conectar com outras pessoas. Eles também compartilharam que é atraente quando os parceiros são abertos sobre suas preferências sexuais.

 

Você em primeiro lugar

 Com isso em mente, o Bumble desenvolveu a campanha “Você vem Primeiro”, que incentiva os usuários a descobrirem mais sobre o autoprazer e como ele influencia sua relação consigo mesmo. “A autodescoberta e a experimentação sexual desempenham um papel importante ao se envolver em experiências sexuais com outras pessoas. Não há sensação melhor do que a confiança construída ao conhecer seu corpo em um nível mais profundo. Estou ansiosa para compartilhar meus aprendizados e dar às pessoas agência sobre suas vidas amorosas e o espaço para explorar e celebrar livremente”, reforçou a especialista em sexo e relacionamentos Shan Boodram.

A iniciativa é uma forma, também, de ressignificar a data e dar destaque a importância do autoconhecimento e sua influência nos relacionamentos, além de quebrar os estereótipos do que um “Dia dos Namorados” deve ser e celebrar as mulheres em todas as fases de sua jornada no amor.

“Muitas vezes somos inundados com a ideia de como deve ser um Dia dos Namorados tradicional. Mas, independentemente de onde você esteja em sua jornada amorosa, é importante iluminar o relacionamento mais importante: aquele que você tem consigo mesmo”, disse Selby Drummond, diretora de marca da Bumble.  “O auto prazer é uma peça-chave do amor-próprio, e o amor próprio é fundamental para relacionamentos saudáveis e igualitários. Queríamos que esta campanha e o novo produto comemorassem exatamente isso. Na vida, amor, no Bumble, onde quer que seja: você vem primeiro.”

Para ajudar sua comunidade em sua jornada de amor-próprio, a Bumble fez parceria com a empresa de bem-estar sexual Dame para lançar o The Bumble Vibrator, um vibrador ergonômico silencioso com um topo em forma de concha e ponta flutuante para estimulação localizada e tamanho compacto para diversão em viagens. Ele vem embalado em uma caixa amarela com os dizeres: 'You Come First'. O produto está disponível na loja virtual do Bumble (https://bumble.shop/) para todos os usuários.


Qual a diferença entre solidão e solitude?

Solidão e solitude são duas palavras da língua portuguesa que frequentemente são empregadas como sinônimos. No entanto, existem, sim, algumas diferenças básicas entre elas. Enquanto uma pode ser bastante produtiva e benéfica, a outra faz mal à saúde física e mental. E você, já tem alguma noção de qual é qual?

O especialista em desenvolvimento humano José Roberto Marques, explica o significado das duas palavras para entender a diferença que existe entre elas. Também conferirá algumas sugestões sobre o que fazer para aproveitar melhor o tempo que você passa apenas na sua própria companhia.


O que é a solidão?

A solidão é o estado de quem está sozinho, isto é, na ausência da companhia de outras pessoas. Esse estado não apareceu para a pessoa por uma escolha dela, mas por acontecimentos da vida. Pode ser que muitos dos seus familiares tenham morrido, que ela tenha dificuldade de fazer amigos, que o namorado a tenha abandonado, entre outras questões.

Por esse motivo, a palavra “solidão” tem um significado negativo na sua essência. O indivíduo que se identifica em estado de solidão está sozinho e descontente com essa situação, ou seja, sofre porque gostaria de estar com outras pessoas. 

O ser humano é um ser naturalmente social, que aprendeu a evoluir em grupos (em famílias, em amigos, em casais, em vizinhanças, em empresas etc.). Por isso, o isolamento involuntário de outros indivíduos pode privar essa pessoa de carinho, de afeto e de alguém com quem dividir as suas tristezas e alegrias. Esse é o pensamento de quem vive em solidão, o que pode desencadear baixa autoestima, tristeza, entre outros problemas de ordem psicológica.

A solidão pode, segundo os cientistas, provocar diversos problemas de saúde física também, como o enfraquecimento do sistema imunológico (que nos deixa mais suscetíveis a infecções em geral) e a elevação dos níveis de cortisol (o hormônio do estresse). Pesquisas apontam que a geração millennial, composta pelos nascidos nos anos 1980 e 1990, parece ser a mais atingida pela solidão.


O que é a solitude?

Por outro lado, existe a chamada solitude, que é a solidão voluntária. Nesse caso, a pessoa está momentaneamente sozinha porque escolheu estar assim. Isso não quer dizer que ela não tenha amigos, familiares ou outras pessoas na sua vida. Ela apenas deseja estar, durante aquele período específico, gozando exclusivamente da sua própria companhia.

A solitude é um estado temporário, voluntário e positivo; ao contrário da solidão, que é involuntária, negativa e que tende a ser mais duradoura. Quem tem momentos de solitude está, na verdade, dando uma resposta a certas ideias que circulam na sociedade de que é impossível ser feliz por conta própria.

Na verdade, todos nós podemos aproveitar esses momentos a sós. É triste viver em isolamento 100% do tempo, mas um tempinho aproveitando somente a nossa própria companhia pode ser algo muito agradável e relaxante, se soubermos aproveitar. Dessa forma, a solitude é o estado de quem deseja estar só, mas que sabe que poderá contar com outras pessoas quando quiser.

Esse estado é até importante para favorecer a nossa independência e a nossa autonomia. Pessoas que vivenciam momentos de solitude de vez em quando são menos dependentes das outras pessoas (material e emocionalmente), o que as ajuda a construírem relacionamentos mais saudáveis — nas famílias, nos círculos de amizade, nas relações amorosas e até no trabalho.

A Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional até mesmo recomenda que as pessoas passem algum tempo sozinhas diariamente, pois isso também traz benefícios à sua autoconfiança e ao seu autoconhecimento.


10 maneiras de aproveitar bem o seu tempo de solitude

Agora que você já compreende a diferença entre esses dois termos, é claro que você vai querer alguns momentos de solitude, mas não de solidão, não é mesmo? Quer saber como aproveitar da melhor maneira o seu momento de solitude? Então, confira as 10 sugestões que elencamos a seguir.


Meditar

A meditação é uma técnica em que a pessoa encontra um local tranquilo para passar um tempo sozinha. Sentada ou deitada, ela apenas respira de forma consciente, observando os pensamentos que passam pela sua mente, sem apegar-se a nenhum deles. Em longo prazo, a meditação reduz a ansiedade e promove relaxamento e autoconhecimento. Essa prática tem sido recomendada até mesmo por médicos e psicólogos como uma importante ferramenta de promoção de qualidade de vida.


Trabalhar

Algumas pessoas utilizam o tempo que têm sozinhas para organizar o dia seguinte e até mesmo para adiantar o que for possível no trabalho. O silêncio da solitude mantém a mente mais calma e serena, o que facilita a concentração e a dedicação às atividades. Por isso, aproveite esses momentos para organizar a sua agenda, responder os e-mails recebidos, fazer tarefas mais burocráticas e adiantar as suas demandas profissionais. O seu dia seguinte será muito mais organizado e produtivo.


Estudar

Assim como o trabalho, o estudo também é beneficiado pela solitude. Ficar sozinho em um local silencioso e tranquilo é muito propício ao estudo. Isso ocorre porque, nesses momentos, ficamos livres das distrações que as outras pessoas provocam. Assim, fica mais fácil ler, interpretar e assimilar os conteúdos, mesmo os mais complexos. Ainda que você não esteja mais na escola ou na faculdade, aproveite o momento para reciclar os seus saberes profissionais ou aprender algo do seu interesse.


Ter hobbies

Os hobbies são aquelas atividades que fazemos por prazer. Se você estiver sozinho, elas podem ser um grande auxílio para preencher o seu dia com atividades que o deixem mais feliz. Cuidar de plantas e animais, praticar esportes, ler, dançar, desenhar, pintar, escrever, fazer crochê e até mesmo cozinhar podem ser atividades divertidas nesses momentos. Os hobbies são muito benéficos para a sua inteligência e para a sua saúde mental, pois promovem concentração e relaxamento.


Refletir

Os momentos em que estamos a sós também são benéficos para a reflexão. Sem interferências externas, podemos mergulhar nos nossos próprios sentimentos, pensamentos e atitudes. Isso nos possibilita chegar a determinadas conclusões e decisões sobre os rumos que desejamos tomar em nossas vidas. Assim, aproveite o momento de solitude para encontrar a solução para aquele problema que está tirando o seu sono. Esses momentos também ajudam a promover autoconhecimento.


Encontrar-se espiritualmente

Aproveitando o gancho da reflexão, a solitude também pode ser a oportunidade ideal para quem deseja encontrar e vivenciar a sua espiritualidade de forma mais intensa. É mais fácil e proveitoso ler, orar, meditar e refletir sobre assuntos espirituais quando estamos a sós. Isso facilita a nossa conexão com as crenças que temos naquilo que não se pode ver. Por isso, utilize esses momentos para orar, fazer uma leitura religiosa, cantar, enfim, vivenciar a sua espiritualidade de forma mais livre e intensa.


Ler

A leitura também é sempre beneficiada quando estamos em silêncio. Ler nada mais é do que imaginar e dar vida a cada frase, dentro das nossas próprias mentes. Podemos ler poemas, notícias, biografias e ficção, por exemplo. O que quer que estejamos lendo pode ser mais facilmente imaginado e compreendido quando estamos a sós. Além disso, essa é uma ótima maneira de passar o tempo. Assim, aproveite a solitude para exercitar esse hábito que é tão saudável e edificante na formação do ser humano.


Ouvir música

É muito legal apreciar a música em uma festa ou em um concerto, quando podemos viver esse momento com amigos e familiares. No entanto, a experiência de ouvir música sozinho também pode ser extremamente agradável. Podemos sentir melhor a melodia, prestar atenção na letra com mais cuidado e mergulhar no som, pensando na nossa própria vida. Deixe a imaginação fluir e aproveite a solitude para extrair o que as suas músicas favoritas podem oferecer.


Praticar o autocuidado

O autocuidado é aquele momento em que uma pessoa cuida com carinho de si mesma. Fazer uma refeição gostosa, praticar uma atividade física, tomar um banho relaxante, fazer massagem em si mesmo, colocar uma roupa confortável e relaxar são excelentes atividades de autocuidado que podemos fazer a sós. Na correria do dia a dia, temos tantas obrigações a cumprir que acabamos nos esquecendo de cuidar de nós mesmos. A solitude é uma ótima oportunidade para praticar esse autocuidado.

Não fazer nada

Por fim, o último item da nossa lista pode ser uma surpresa para você, mas não fazer nada também é uma opção. O tempo produtivo é essencial, mas tão essencial quanto ele é o nosso período de descanso. Sim, o ócio também tem uma função de existir. É nele que recuperamos as nossas energias físicas e mentais para o próximo período produtivo. Portanto, aproveite a solitude para dormir, cochilar ou fazer qualquer coisa sem muito significado. Descanse e revigore as suas energias!

Agora você já compreende que a solidão é o ato de estar sozinho sem escolha, enquanto a solitude significa estar sozinho por vontade própria. Que a solidão passe longe de você, mas que você saiba abraçar os momentos de solitude com criatividade!

 

José Roberto Marques - Especialista em comportamento humano, presidente e fundador do Instituto Brasileiro de Coaching – IBC, a maior e mais conceituada escola de Coaching do país, Master Coach Senior, Trainer, escritor e capa da Forbes Europa intitulado como “Cientista da mente milionária". Com um estilo visionário e uma experiência de mais de 30 anos em treinamentos comportamentais, José Roberto Marques inovou ao desenvolver a exclusiva metodologia Self Coaching, que dá base ao Professional & Self Coaching – PSC, o curso de Coaching mais completo e diferenciado do Brasil e do mundo.


Não deixe de beijar neste Dia dos Namorados


No Dia dos Namorados, não deixe que a halitose interfira com suas formas de demonstrar afeto e carinho

 

Um dos gestos mais íntimos e carinhosos é o beijo, ainda mais em datas especiais como no Dia dos Namorados. Nós brasileiros somos conhecidos pelos beijos em qualquer ocasião, seja para cumprimentar ou para demonstrar afeto para aqueles que amamos. Além disso, nas relações com um parceiro, o beijo nos lábios é o símbolo que sela a intimidade e fortalece o relacionamento.

Entretanto, você tem deixado de demonstrar um carinho tão importante como este por causa do seu hálito? A halitose tem o poder de não somente mudar o odor da nossa boca, mas também criar insegurança para fazer coisas tão básicas como essa. Por isso, é importante colocar como prioridade sua autoestima e suas relações interpessoais procurando por um dentista.

Segundo a Dra. Cláudia C. Gobor, dentista especialista em halitose, o paceiente pode desenvolver mudanças de comportamento devido ao diagnostico. “O mau hálito além de desencadear desarmonia na saúde bucal como um todo, é um incômodo para quem está ao redor, afeta a autoconfiança, a espontaneidade e pode até fazer com que a pessoa, que sofre do mal, se isole socialmente. É importante ressaltar que muitos pacientes que chegam com queixas de mau hálito, geralmente estão saudáveis”, explica a dentista.

Não deixe o mau hálito atrapalhar seus momentos íntimos. "É uma preocupação comum que pode afetar qualquer pessoa, mas existem etapas que você pode seguir para resolvê-la e recuperar sua confiança seguindo o tratamento que um destinta especializado recomendar", diz a Dra. Cláudia.

Vai passar mais um tempo sem dar um beijinho? Se permita viver e amar a si mesmo e ao próximo, buscando um profissional especialista que trate de uma vez por todas o seu problema.

 

Dra. Cláudia C. Gobor - Cirurgiã Dentista especialista pelo MEC no tratamento da Halitose
Ex-Presidente e atual Diretora Executiva da Associação Brasileira de Halitose
https://www.bomhalitocuritiba.com.br/
Instagram: @bomhalitocuritiba
Facebook: @bomhalitocuritiba


Na Semana dos Namorados descubra porque o Krav Magá é uma modalidade de treino que fortalece a conexão dos casais

Frederico Vieira e Vivian Monsef
Frederico Vieira
Arte também traz benefícios físicos e emocionais ao par Frederico e Vívian, praticantes da atividade e que treinam juntos


Tem casal que trabalha junto, que estuda junto… Por que não treinar junto? E quando o treino é de Krav Magá, arte originária de Israel de defesa pessoal, isso significa benefícios não só para si, mas também para o parceiro, que naturalmente sente-se mais seguro ao andar na rua sabendo que o par domina a técnica como ele.

É o que conta o casal Frederico Vieira, de 40 anos, e Vívian Monsef, de 41. Eles treinam na Federação Internacional de Krav Magá, em São Paulo, ele há 20 anos e ela há 8. Frederico conta que escolheu o Krav Magá por ser uma modalidade completa, que trabalha tanto a parte física, quanto a técnica e a emocional, fortalecendo a confiança e a disciplina. “A parte da segurança pessoal é muito importante para mim, o Krav Magá permite que a gente se defenda de qualquer tipo de agressão”, diz.

O presidente da Federação, o israelense Avigdor Zalmon, explica que a arte é a única reconhecida mundialmente como defesa pessoal e que ensina ao aluno como se defender, a superar o medo da violência e do bullying, a recuperar a autoestima e a autoconfiança e andar mais seguro na rua. “O Krav Magá é para todo mundo, independe de força, tamanho ou gênero, porque trabalha com golpes curtos e rápidos em partes sensíveis do corpo. Treinamos muito a parte mental e emocional também, pois temos que estar preparados para agir, então o treino é bem completo mesmo”, explica.

Vívian conta que treinar junto com seu marido permite que eles passem mais tempo de qualidade juntos, fazendo uma atividade que desestressa e que dá uma sensação de bem-estar. Para ela, o treino fortalece a conexão entre o casal, eles conversam sobre o Krav Magá em casa e treinam juntos também. “Isso nos ajudou muito durante a pandemia, quando começamos com as aulas remotas. Foi uma válvula de escape importante naquele período difícil, acho que poucas pessoas tiveram o privilégio de ter um parceiro de treino em casa”.

Para quem mora nos grandes centros urbanos, onde a violência só aumenta, dominar uma técnica de defesa pessoal está cada dia mais importante. Frederico reforça: “O Krav Magá nos dá um sentimento de segurança, andar na rua com mais confiança é libertador. Para a Vívian, enquanto mulher, isso é ainda maior porque ela tem plenas condições de se defender de eventuais agressões”, diz.

E como todo casal apaixonado que quer aproveitar cada momento para estar juntinho, Vívian completa: “Na correria do dia a dia, muitas vezes não conseguimos ficar juntos, mas temos esse horário reservado a mais para aproveitar. É muito bom e a gente ainda aproveita e sai para um lanche ou algo do tipo após o treino”, finaliza. 



Federação Internacional de Krav Magá
https://www.kravmaga.org.br/
Email: atendimento@kravmaga.org.br


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