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sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

Como resolver conflitos no ambiente de trabalho?


Fechar o ano com a saúde emocional em dia tem sido algo desafiador para grande parte dos brasileiros, em um 2022 marcado por ânimos acirrados, discussões exasperadas e posições polarizadas. Mas, e quando tudo isso acontece também no ambiente de trabalho, como lidar com esses conflitos? 

“Embora em um primeiro momento pareça algo negativo, essas divergências, na verdade podem ser oportunidades para se conhecer mais sobre si mesmo e sobre as outras pessoas com as quais nos relacionamos”, explica Fátima Macedo, psicóloga expert em saúde mental do trabalhador e CEO da Mental Clean. 

Líderes que sabem gerenciar conflitos contribuem para um ambiente de trabalho saudável e seguro para que os colaboradores expressem suas ideias e opiniões, numa construção conjunta de pontes ao invés de muros.

Porém, os atritos são inevitáveis, já que há diferentes formas de se enxergar e abordar as situações que se apresentam no dia a dia e que envolvem também aspectos pessoais e emocionais, além da própria cultura organizacional. 

“Quando o líder está atento a essa movimentação, a partir de atitudes proativas, os resultados são benéficos para todos os lados. A gestão eficaz dos conflitos estimula o desenvolvimento das pessoas e das empresas, pois funcionários satisfeitos e felizes são engajados e mais produtivos”, pontua a especialista. 

Fátima Macedo exemplifica algumas situações que podem gerar conflitos no ambiente de trabalho:

  • Quando as pessoas emitem opiniões diferentes sobre determinados assuntos ou projetos;
  • Quando existe um protocolo organizacional ao qual membros da equipe não concordam;
  • Nos relacionamentos interpessoais motivados por senso de injustiça, falta de valorização e muita pressão;
  • Quando pessoas da equipe possuem o hábito de dar indiretas, têm dificuldade em se posicionar, de dizer não e de impor limites;
  • Uma conversa em que se utiliza um tom de voz ríspido ou autoritário, uma postura crítica ou de julgamento.

Uma conduta assertiva do líder para administrar esses entraves proporcionará um ambiente mais harmonioso. O modo com que o gestor enfrenta os problemas serve de modelo para a equipe e “dá permissão” para que as pessoas copiem esse mesmo estilo. 

De acordo com Fátima Macedo, estratégias como estimular o diálogo entre os membros da equipe e decisões em conjunto sobre novos projetos e ações, assim como uma comunicação clara e objetiva são fundamentais para a solução de um conflito. 

“Para gerenciar um conflito é necessário primeiro entender quais são as causas que o motivaram, os interesses e as expectativas que não foram atendidas, assim como fazer combinados que respeitem o interesse dos envolvidos. É fundamental que as resoluções sejam comunicadas de forma direta, clara e transparente”, diz Fátima. 

A CEO da Mental Clean acredita que 2022 foi um ano de grandes ensinamentos em que os profissionais de empresas tiveram que desenvolver habilidades emocionais como resiliência, empatia, criatividade, pensamento crítico, ética e comunicação para que as relações pudessem se estabelecer de forma pacífica e equilibrada. 

“E tudo isso nos tornou mais fortes para iniciarmos um novo ano mais seguros, sabendo que os conflitos sempre irão existir, mas a meta de uma resolução satisfatória é que cada profissional seja valorizado e reconhecido como pessoa única em seus sentimentos e necessidades”, conclui Fátima Macedo.


E-commerce deve fechar o ano com alta de 26%

Para FecomercioSP, vendas do setor podem alcançar o patamar de R$ 66,7 bilhões no Estado de São Paulo

 

O comércio eletrônico paulista deve fechar o ano de 2022 com alta de 26% e alcançar o patamar de R$ 66,7 bilhões. O montante representa R$ 13,7 bilhões a mais que o registrado no ano passado (R$ 53 bilhões). A projeção é da Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE) elaborada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) em parceria com a Ebit/Nielsen.

A participação do e-commerce nas vendas do varejo físico (lojas que comercializam das duas formas) deve alcançar 6%. Este bom desempenho ao longo do ano reforça as expectativas da FecomercioSP para o movimento cada vez mais consolidado nas vendas online, principalmente quando há integração entre os canais físico e digital.

Entre janeiro e setembro deste ano, as vendas do comércio eletrônico no Estado de São Paulo registraram alta de 21% em relação ao mesmo período do ano passado, alcançando o montante de R$ 15 bilhões.

Assim como no comércio físico, o bom resultado nas vendas online é influenciado pela queda no desemprego e pelo saldo maior de trabalhadores com carteira assinada, além da normalização do cenário de pandemia. O restabelecimento da confiança do consumidor e o crescimento da oferta de crédito também contribuíram para os números.
 



Tíquete médio menor

Apesar da alta nas vendas online, no terceiro trimestre de 2022, o tíquete médio registrou queda de 16% na comparação com igual período do ano anterior (R$ 362). Cenário que pode ser justificado pelo aumento de compras de não duráveis como alimentos, bebidas, itens de higiene pessoal e produtos de baixo custo e alto giro.

A pesquisa aponta crescimento de 126% no número de pedidos destes produtos. O faturamento real dos não duráveis registrou alta de 24% no terceiro trimestre deste ano em comparação ao mesmo período de 2021.
 



Black Friday e Natal impulsionam comércio eletrônico

De acordo com a pesquisa da FecomercioSP, ao considerar um cenário sem turbulências econômicas e políticas até o fim de 2022, a expectativa é de que o quarto trimestre registre alta de 33% em relação ao mesmo período do ano passado, registrando montante de R$ 18,4 bilhões.

Desempenho impulsionado pela Black Friday e pelo Natal. Além disso, a injeção do décimo terceiro salário em montante superior ao dos anos anteriores, em razão do aumento dos empregados formais com direito ao benefício, pode contribuir para o resultado positivo das vendas.

A expectativa para o próximo ano, ao considerar o cenário de incertezas e a forte base de comparação, é que e-commerce no Estado de São Paulo registre crescimento de 6% em comparação a 2022. O faturamento deve ser de R$ 70,5 bilhões.



Tendências de negócios

A transformação digital dos negócios é um caminho sem volta. Contudo, em 2023, a integração entre os canais de vendas físicos e digitais devem fazer cada vez mais parte do ambiente de negócios.
Se o negócio não adaptar as suas operações, pode perder espaço para o concorrente. Apesar de algumas inovações ainda parecerem distantes da realidade do empreendedor (soluções de inteligência artificial, realidade virtual e aumentada, metaverso, entre outras), é importante estudar o mercado e implementá-las gradativamente.

Além disso, um atendimento mais decisivo na hora de fechar uma compra, especialmente pela maneira como o consumidor é conduzido dentro da plataforma digital, é sempre válido. Por fim, estudar o mercado consumidor, o concorrente e os fornecedores é fundamental para o sucesso.

A regra não é manter um estoque elevado para garantir o produto para o consumidor, mas dispor de opções de fornecedores que possam garantir a entrega em um eventual aumento da demanda. Para 2023, é importante contemplar, no planejamento, as despesas e as projeções de receitas.


 
Nota metodológica

A Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE) é realizada trimestralmente pela FecomercioSP a partir de informações fornecidas pela Ebit|Nielsen. Além de dados de faturamento real, número de pedidos e tíquete médio, a pesquisa permite mensurar a participação do comércio eletrônico nas vendas totais do varejo paulista. As informações são segmentadas em 16 regiões, que englobam todos os 645 municípios paulistas e abrangem todas as atividades varejistas constantes do código CNAE 2.0. Em 2018, a PCCE passou a trazer também informações sobre as vendas de três categorias de bens de consumo: duráveis, semiduráveis e não duráveis. Entre os bens duráveis estão automóveis e veículos, blu-ray, brinquedos, casa e decoração, CDs, colecionáveis, construção e ferramentas, discos de vinil, DVDs, eletrodomésticos, eletrônicos, fotografia, games, informática, instrumentos musicais, joias e relógios, telefonia e celulares. Os semiduráveis são compostos por itens de arte e antiguidade, artigos religiosos, bebês e cia, esporte e lazer, indústria, comércio e negócios, livros, moda e acessórios, natal, papelaria e escritório. Já entre os não duráveis estão: alimentos e bebidas, assinaturas e revistas, perfumaria e cosméticos, petshop, saúde, serviços, sexshop e tabacaria.



FecomercioSP

Diversidade geracional: Enfrentamento ao etarismo

Se está a um tropeção dos 50 anos ou buscando o seu primeiro estágio e não está conseguindo o seu “lugar ao sol”, pode ser que o Etarismo seja o divisor d’águas entre você e o seu “sim” no mercado de trabalho. O “Etarismo” também é conhecido como “Idadismo”, “Ageismo” ou “Ageism” (em inglês).

Há quem pense que o “Etarismo” é sinônimo de preconceito com pessoa “mais velha” ou idosa, mas não é, se trata de estereótipos, preconceitos e discriminação direcionadas às pessoas com base na idade delas, seja ela qual for, e pode ser de ordem institucional, interpessoal ou contra si próprio.

O idadismo institucional é inerente às leis, regras, costumes, políticas e práticas institucionais que restringem oportunidades e prejudicam indivíduos em razão da idade. Já o interpessoal permeia as relações entre indivíduos. Por fim, a internalização do idadismo refletindo negativamente contra si próprio.

Ao longo da vida de uma pessoa, este preconceito assume diferentes formas: um jovem pode enfrentar situações como ridicularização, isolamento social e não ser levado a sério, já um indivíduo com idade avançada pode ser rotulado como inapto e tivesse prazo de validade para permanecer no meio institucional. Com isso, pode-se perceber uma falta de interesse, engajamento e compromisso do jovem, enquanto com o sujeito sênior há reflexo em insegurança financeira, isolamento social, tendência a usar contra si próprio ao acreditar em que lhe está sendo atribuído de negativo.

O resultado são profissionais que se veem em um beco sem saída ao se aproximarem dos 50 anos, sem a possibilidade de crescimento profissional ou de reinvenção. O estímulo a troca de profissionais seniores por mais jovens traz perda de conhecimento as empresas, e desconsidera o valor das décadas de experiencias. Até mesmo a aposentadoria compulsória deixa de fazer sentido quando pensamentos que profissionais com mais de 50 anos, provavelmente, ainda terão alguns anos produtivos pela frente.

A imagem do profissional de mais de 50 anos que se aposenta e passa a aproveitar a vida doméstica é irreal: hoje, uma pessoa nesta idade está cheia de vitalidade e tem muito a contribuir com a sociedade, afasta-la do mercado de trabalho ou dificultar sua movimentação e crescimento gera impactos econômicos, sociais e mentais de curto e longo prazo, ou seja, agravando problemas de saúde na medida em que já autopercepção negativa em relação ao envelhecimento, que naturalmente vem carregado de limitações e declínio cognitivo, gerando um maior gasto para o cuidado com a saúde.

O Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz - Antonio Ivo de Carvalho publicou uma matéria onde demonstra que em função da transição demográfica o Brasil enfrenta rápido processo de envelhecimento populacional. Segundo o estudo, em 1950 o número de idosos acima de 60 anos era de 2,6 milhões, ao passo que em 2020 esse número saltou para 29,9 milhões com perspectiva de alcançar 72,4 milhões em 2100, ou seja, 40% do total populacional do Brasil.

A Organização Mundial de Saúde – OMS publicou, em 2021, o Relatório Mundial sobre o Idadismo, o qual está pautado em pesquisas e em conceitos definidos por renomados estudiosos sobre o tema. É endereçado aos responsáveis pela elaboração de políticas, profissionais liberais, pesquisadores, organizações de desenvolvimento e membros do setor privado e da sociedade 

Há recomendações e estratégias para o enfrentamento do etarismo com base em evidências sobre suas determinantes e impactos. Os focos de atuação para reduzi-lo são: (1) política e lei; (2) intervenções de contato intergeracional e (3) intervenções educacionais.

O mercado de trabalho precisa adequar o modelo de trabalho à nova realidade social no Brasil e no mundo, especialmente após todas as mudanças decorrentes da pandemia de COVID-19, em que o modelo de trabalho sofreu profundas mudanças de ordem tecnológica e relacional. A idade definitivamente não pode ser requisita para contratação, chancela de competência ou de aptidão nem tampouco ao contrário.

A diversidade geracional nas empresas traz benefícios, segundo a American Association of Retired Persons – AARP, como maior produtividade, mais oportunidades de mercado, mais inovação, maior fortalecimento dos negócios, aumento do PIB, além de ser fator preponderante para a saúde financeira e sobrevivência.

Como em todo processo de mudança cultural, a diversidade geracional deve ser capitaneada, rotineira e incessantemente, pela alta gestão nas empresas, adotando processos e tecnologias, especialmente, dedicados à diversidade e cultura geracional visando alcançar a todos da organização e que lidam com ela de alguma maneira, direta ou indiretamente.

 

Heloisa Mascarenhas, advogada e gestora jurídica com carreira corporativa generalista Patricia Punder, advogada e CEO da Punder Advogados


Projetos no Cerrado incentivam a pecuária sustentável

Segundo dados da Pesquisa Pecuária Municipal (PPM), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Cerrado conta com 41% do rebanho nacional e, nas duas últimas décadas, as áreas convertidas em pastagens somaram 29 milhões de hectares, conforme o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). No mesmo período, o Brasil triplicou a quantidade de carne exportada, de acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), e estar em evidência no mercado traz implicação para o sistema de produção.

O Cerrado é o segundo maior bioma em extensão no Brasil, com uma das maiores biodiversidades do planeta, e abriga oito das doze bacias hidrográficas nacionais. “Atualmente os consumidores internacionais, investidores, varejistas e instituições financeiras procuram informações sobre a produção de carne na região porque não querem comprar ou investir em produtos que possuam impacto socioambiental negativo”, avalia o engenheiro agrônomo Francisco Beduschi Neto, líder da National Wildlife Federation (NWF) no Brasil. Nesse cenário, diferentes atores da cadeia buscam formas de contribuir para uma produção cada vez mais sustentável de forma a se manterem competitivos e ampliarem o acesso aos diferentes mercados.

Um exemplo, segundo Beduschi, é a implementação pela Marfrig da marca-conceito Carne Carbono Neutro (CCN), desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Neste sistema os animais são criados com técnicas que, além do bom manejo e da suplementação alimentar, contam com a plantação obrigatória de árvores.

Em termos de iniciativas dos governos estaduais, o Mato Grosso do Sul conta com o programa Novilho Precoce, que concede benefícios fiscais para os produtores que adotam boas práticas para aumentar a produtividade com sustentabilidade.

De acordo com Beduschi, a NWF contribui nesses esforços desenvolvendo, em parceria com o Proforest e o Imaflora, o Protocolo de Monitoramento Voluntário de Fornecedores de Gado no Cerrado. O Protocolo Cerrado, como é conhecido, traz critérios socioambientais de compra para que as empresas que aderirem a ele possam monitorar suas cadeias de fornecimento e reportar resultados aos seus clientes.

O líder da NWF no Brasil lembra ainda que a preocupação de não causar impacto socioambiental negativo não é apenas internacional, pois o consumidor brasileiro também está atento às questões de bem-estar animal e de mudanças climáticas. A seu ver, todos os projetos são apenas o começo de um novo caminho, que levará o setor a implantar soluções em larga escala, com monitoramento dos indicadores de sucesso e transparência para os resultados. “Com isso, o Brasil seguirá sua trajetória de grande fornecedor de carne bovina para o mundo. E, o Cerrado é fundamental para o mercado da pecuária”, finaliza.


CIC Feitiço da Vila promove ação especial de Natal e cidadania

Neste sábado, 17 de dezembro, o Centro de Integração da Cidadania (CIC) Feitiço da Vila, da Secretaria da Justiça e Cidadania (SJC), promoverá uma ação especial de natal em sua sede, localizado na Estrada de Itapecerica, 8887 - Parque Fernanda, das 10h às 16h, com serviços de cidadania, atendimentos diversos e atividades recreativas para o público infantil, com direito a presença do Papai Noel.

A ação contará com a presença do secretário executivo da Justiça e Cidadania, Luiz Orsatti Filho, e está sendo organizada em parceria com o CIC Grajaú, o Procon, o Conselho Tutelar, a ONG Mulher Samaritana, o Instituto Anatote, e as associações Pequeno Mestre e Mulheres em Expansão.

Confira a lista do serviços e atividades que serão disponibilizados para a população:

  • 2ª via de certidão de nascimento, casamento e óbito;
  • 2ª via de CPF;
  • 2ª via de contas de água, energia e telefone;
  • Atestado de antecedentes Criminais;
  • Atendimento do CadÚnico, Enel, OAB, Procon, Sabesp;
  • Distribuição de cestas básicas para as famílias cadastradas;
  • PAT com vagas de emprego, seguro e orientação sobre a carteira de trabalho digital;
  • Orientação Jurídica;
  • Lazer: presença do Papai Noel; distribuição de brinquedos; apresentação musical; contação de histórias; recreação infantil; pintura facial; cama elástica; hot dog, pipoca e algodão doce.

 

CIC Feitiço da Vila promove ação especial de Natal e cidadania

Data: 17/12/2022

Horário: 10h às 16h

Local: CIC Feitiço da Vila

Endereço: Estrada de Itapecerica, 8887 - Parque Fernanda, São Paulo

 

quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

Estação Eucaliptos da Linha 5-Lilás recebe feira de adoção de cães nesta sexta (16)

Campanha será realizada das 11h às 16h, com 20 pets castrados, vacinados, microchipados e vermifugados

 

A Estação Eucaliptos da Linha 5-Lilás de metrô vai receber uma feira de adoção de cães nesta sexta (16/12). A campanha será realizada das 11h às 16h. 

Ao todo, serão 20 pets, todos já castrados, vacinados, microchipados e vermifugados. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a ViaMobilidade, concessionária responsável pela operação e manutenção da Linha-5 de metrô, com a ONG Cão Sem Dono. 

Nas estações, o interessado em adotar passa por uma entrevista com um voluntário da organização. Se aprovado, o futuro dono assina um termo de adoção responsável e registra o animal em seu nome, pela Prefeitura de São Paulo. A ONG, então, agenda dia e horário para levar o animal até seu novo dono ou, se a pessoa preferir, pode retirar o animal no abrigo da Cão Sem Dono.  

No evento, serão disponibilizados folhetos informativos e dicas de como ter e cuidar de um pet. Além disso, representantes da ONG estarão presentes para tirar dúvidas sobre castração e vacinação.  

Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), cerca de 30 milhões de animais estão em situação de rua, dentre eles, 20 milhões são cachorros. Por isso, na campanha “Adoção Responsável”, os pets a serem adotados são animais que foram resgatados de condições insalubres e receberam cuidados veterinários. 

 

Serviço:

Campanha Adoção Responsável - ONG Cão Sem Dono

Onde: Estação Eucaliptos da Linha 5-Lilás

Quando: sexta-feira (16/12), das 11h às 16h


Dezembro Verde: Pet Food Institute realiza campanha de adoção de animais


Na próxima sexta, 16, a Pet Food Institute, organização americana sem fins lucrativos realizará uma campanha de adoção de animais, em parceria com a ONG Cão Sem Dono. O ação acontecerá das 11h às 16h, na estação Eucaliptos do Metrô, em Moema, São Paulo. Além da feira de adoção dos animais, as organizações falarão sobre adoção consciente e alimentação saudável.

 

Pet Food Institute (PFI) é uma organização sem fins lucrativos que inicia um trabalho de conscientização no mercado brasileiro, em parceria com associações para ações e campanhas de conscientização de adoção responsável, além de discussões sobre bem estar animal.


Pets como presente de Natal: é uma boa ideia?

freepik

Profa Dra Leslie Domingues, coordenadora do curso de Medicina Veterinária do Ceunsp, ressalta pontos importantes a serem vistos antes de presentear familiares e amigos com animais

 

Natal se aproximando e nesta época é tradição presentear familiares e amigos com roupas, brinquedos, acessórios, eletrônicos, e também com pets. Apesar de ser um bom mimo, algumas pessoas ficam na dúvida se realmente é uma boa ideia presentear com um animalzinho no final do ano. 

Mas, e afinal, é uma boa ideia um pet de presente? 

Respondendo o questionamento, a coordenadora do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio (Ceunsp), Profa. Dra. Leslie Domingues, explica que é importante que essa ação de presentear filhos, parentes e demais entes queridos com pets seja programada observando toda responsabilidade que vem com um animal.  

“A surpresa de um pet como presente pode ser maravilhosa, mas também assustadora se o pet não for desejado, podendo gerar problemas como abandono ou até maus tratos! Quando a ideia for presentear alguém com um pet deve-se pesquisar a impressão que a pessoa tem de ter um animal em casa e sobre todos os aspectos que estão envolvidos no processo”, orienta a Dra. Leslie. 

Dra Leslie destaca também que o maior problema dos animais serem vistos como presente é não se ter a consciência de que o mesmo necessitará de muitos cuidados e que não será temporário, visto que a grande maioria dos pets adquiridos duram muitos anos. “E para amenizar esse costume dos pets como presente deve ser conscientizado sobre este aspecto e de todos os cuidados que devem ser dispendidos com um animal em casa, pois isso pode minimizar essa problemática”.  

Em contrapartida, a professora aponta também que tem pontos positivos dos pets como presente: “se de forma consciente, é muito gratificante um filhotinho em casa, alegra o ambiente, traz amor, dedicação e ainda auxilia nos aspectos emocionais das crianças e muitas vezes da família toda”. 

Para os pais que vão dar um pet para os filhos no Natal, Dra Leslie salienta que a casa deve ser preparada para essa chegada. “O filhote deve ter rotinas na família, portanto é muito importante que ele tenha seu espaço desde o primeiro dia, que deve ser apropriado para o crescimento saudável do mesmo com alimentação adequada e água sempre disponível. Estabelecer um hábito desde o início do animal com a família faz com que todos se adaptem ao processo de integração do pet, que se sentirá mais seguro no ambiente”. 

Outro fator fundamental no processo de presentear crianças com pets é orientá-los a responsabilidade que um pet traz. “Os pais devem conversar e mostrar a criança que o animal sente dor, fica triste, fica feliz, sente fome, sente sede, se sente sozinho, precisa interagir, brincar, mas também precisa descansar. A abordagem vai depender muito da idade da criança para definir se é melhor uma conversa direta ou mais lúdica”. 

A Veterinária reforça ainda que os pais devem conversar com os filhos ou entes queridos sobre todos os aspectos relacionados a um pet em casa, como por exemplo, qual tipo de animal se adapta a rotina da família e o espaço que terão disponível para ele, onde vai ficar, quem vai alimentar e limpar, e inclusive o que fazer quando viajar. “Pois situações como essa se não organizadas trazem stress para a família e o pet pode ser deixado de lado em um futuro bem próximo. Essa conversa deve incluir quanto tempo esse animal ficará na família, ou seja, o tempo de vida dele, pois os pets não podem ser “descartáveis”, e fase “filhotinho fofinho” passa, mas o animal continuará na família exigindo os mesmos cuidados”.   



Ceunsp
www.ceunsp.edu.br


ARTESP orienta como transportar corretamente animais de estimação em ônibus intermunicipais

Existem leis específicas para levar o pet nas viagens

 

Vai curtir as férias na praia ou interior de São Paulo e não quer deixar o pet aos cuidados de outra pessoa. Para quem não se desgruda do animal de estimação e vai viajar em uma das linhas de ônibus rodoviárias intermunicipais do Estado de São Paulo, a ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo recomenda atenção às regras estabelecidas pela legislação para poder embarcar com o pet sem ter transtornos. 

De acordo com a Portaria ARTESP nº 15 de agosto de 2012, o transporte dos pets limita a apenas dois animais em cada viagem, transportados em caixa adequada e ao lado do dono. A exceção é válida somente para o cão-guia, que acompanha o deficiente visual e, portanto, não é contabilizado neste limite. É importante também que os animais estejam devidamente identificados e tenham os documentos de vacinação em dia. 

É preciso ficar atento ao que determina a legislação em relação ao porte do animal. De acordo com o estabelecido pela portaria, a viagem de animais nos ônibus rodoviários intermunicipais de São Paulo só é permitida para pets com até oito quilos de peso. Além disso, o tutor deverá pagar tarifa regular para que possa levar o seu bicho de estimação na poltrona ao seu lado.  

“Muitos passageiros gostam de viajar levando os seus animais de estimação, porém, algumas regras devem ser seguidas para evitar surpresas desagradáveis na hora do embarque. Estar atento às regras garante um passeio tranquilo e confortável.", afirma Reonaldo Raitz Leandro, Superintendente da Área de Fiscalização da Diretoria de Procedimentos e Logística da ARTESP.

 

Atestado do animal 

Antes do embarque, o proprietário deve ter em mãos um atestado que comprove as boas condições de saúde do animal. Por isso, é exigido a apresentação do Atestado Sanitário, que deve ser emitido, no máximo, três dias antes da viagem, assinado por um médico veterinário registrado no Conselho Regional de Medicina do Estado onde reside o animal. Além disso, é solicitada a comprovação da vacinação antirrábica, que também deve ser apresentada pelo dono do animal e é fundamental durante as viagens em ônibus rodoviário.

Para deixar os animais mais confortáveis, especialmente os gatos, a indicação é acomodá-los em caixa de transporte à prova de vazamentos, confeccionada em fibra de vidro, com medidas de até 41x36x33 centímetros. Nos pontos de parada durante a viagem, é necessário que o tutor fique responsável por higienização adequadamente o recipiente. 

 

Animais ferozes e peçonhentos 

Já para os animais de grande porte, ferozes e peçonhentos não há permissão para embarque, uma vez que comprometem a segurança e conforto dos demais passageiros. Já para transportar animais silvestres da fauna brasileira ou exótica, é necessário que seja apresentada a autorização de trânsito do IBAMA.  

Para saber mais sobre as regras sobre viagem em ônibus intermunicipal com animais acesse aqui.

 

Confira algumas dicas de bem-estar dos pets para uma viagem tranquila 

Garantir o conforto e segurança dos animais de estimação é um dever de seu tutor durante a viagem. Por isso, separamos algumas dicas podem ajudar nesse momento: 

·         Sempre leve uma guia de passeio;

·         É importante estar atento à duração da viagem;

·         Lembre-se de levar as medicações que o animal costuma tomar;

·         Colocar o animal para fazer as necessidades nos locais de paradas;

·         Não esqueça de identificar o animal com número de telefone e nome dele na coleira;

·         Mantenha-o hidratado e bem alimentado, sempre que possível ofereça água e comida;

·         Um passeio antes da viagem pode deixar o animal cansado e confortável para dormir durante todo o percurso.


Entenda como treinar seu pet para as viagens de férias

Especialista em comportamento animal orienta iniciar semanas antes a adaptação para evitar traumas ao pet. Falta de cuidado pode ocasionar até óbitos


Ao pensar nas férias, é preciso planejar com antecedência alguns cuidados referentes à locomoção dos pets. Muitos chegam estressados e traumatizados após a temporada.

Isso porque o entra e saí da caixa de transporte, o tempo de espera nesse espaço reduzido ou a necessidade de ficar no compartimento de bagagem junto às malas, no caso de viagens aéreas, podem gerar malefícios, tais como vômitos, desmaios, taquicardia e, em alguns casos, o óbito do animal.

“Pegar um cão que nunca usou a caixa de transporte e, de repente, trancá-lo por duas ou três horas, pode causar, no mínimo, desconforto e estresse. Isso afeta sua respiração, impacta na parte sanguínea, podendo levar até a uma parada cardíaca”, explica Cleber Santos, especialista em comportamento animal e CEO da Comportpet, empresa especializada em adestramento e comportamento animal.

Para o especialista, o ‘check-list’ de viagem relacionado aos pets engloba uma pré-adaptação à caixa de transporte com antecedência – de preferência semanas antes da viagem. Além disso, ele alerta ser crucial um olhar atento para os cuidados tomados pelas cias aéreas, a fim de garantir a segurança dos animais durante os voos e no momento do desembarque até a chegada aos braços do dono.

Algumas recomendações:


Nas semanas que antecedem a viagem

  • Na hora de comprar a caixa de transporte, fique atento à dimensão: a caixa precisa garantir que o pet fique de pé e que possa se esticar e fazer um movimento de 360°.
  • Ao levar para a casa, elabore uma rotina para que a caixa seja inserida como parte do ciclo diário dele antes da viagem, de modo que o animal consiga entrar e sair da caixa sozinho sentindo-se seguro. Para isso, deixe a caixa perto de onde ele dorme, se alimenta ou brinca. Isso o ajudará a criar associações positivas entre a caixa e as situações de seu dia a dia.
  • Na compra da passagem de avião: importante saber que cada cia. aérea possui um protocolo. O ideal é que a cia. desembarque o pet antes das bagagens e, de preferência, por um local à parte. “O mundo perfeito é que o pet seja colocado em uma área reservada para que o dono possa buscá-lo. Dependendo do aeroporto, o pet é devolvido na esteira junto com as malas, o que gera uma carga significativa de estresse no animal, fora o perigo de alguma bagagem bater na caixa”, frisa.

Outro ponto destacado pelo especialista é verificar se a cia aérea dispõe de algum profissional responsável pelo animal durante essa logística da viagem. E, de preferência, alguém treinado por adestradores ou especialistas em comportamento animal. “Um profissional que entenda sintomas preocupantes e que tenha o mínimo de conhecimento em primeiros socorros para atender alguma necessidade”, completa.


Na véspera e no dia da viagem

  • É ideal que os cães façam passeios ou fiquem em uma creche brincando no dia anterior, para que esteja com a energia equilibrada na hora do voo.
  • Antes da viajem, o ideal é uma boa alimentação, mas sem excessos. Isso porque, com o estômago cheio, o animal pode vomitar e ficar envolto à sujeira, o que pode fazê-lo engasgar-se com o próprio vômito.
  • Durante o voo, deixar na caixa à disposição do animal: brinquedos, estímulos para roer. Isso fará com que ele passe o tempo se distraindo e interagindo com esses objetos.
  • Se a viagem for de carro: independentemente do tamanho do animal, usar o cinto de segurança pet, que é regulamentado pela lei de transporte de animais. Nunca os deixar soltos andando pelo carro. No caso dos cães, quando são fixados com o cinto de segurança, eles ficam agitados e latindo. Santos frisa que, apesar do barulho incômodo, é importante não ceder. Soltos, eles podem ocasionar acidentes de trânsito ao alcançar os pés do condutor, entrar no volante, colocar a cabeça para fora da janela ou pular do carro para ver alguma coisa na rua que chamou a atenção.

 

Cleber Santos - especialista em comportamento animal e CEO da Comportpet, empresa especializada em adestramento e comportamento animal. A empresa possui o braço “Universidade Comportpet”, de capacitação de profissionais e empreendedores do setor.


Férias com o pet: saiba como viajar com o seu bichinho em segurança e dentro da lei

Se você vai pegar estrada com o animal de estimação, é importante respeitar as regras para um transporte seguro

 

O fim de ano chegou e, junto, a alta temporada e as férias. Para quem pensa em viajar e levar seu bichinho de estimação, é importante lembrar que existem regras para o transporte dos pets até mesmo em automóveis particulares.

A viagem é permitida pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) desde que o transporte do pet seja feito de maneira segura e com dispositivos apropriados.  Animais soltos, com a cabeça para fora ou no colo, podem colocar em risco a segurança tanto dos passageiros quanto dos próprios pets. O descumprimento das regras pode gerar multa e perda de pontos na carteira do condutor do veículo.

Para os animais de pequeno e médio porte, pode ser utilizada a caixa de transporte acomodada no banco ou até no assoalho do veículo. Outra opção é a cadeirinha feita especialmente para pets, que deve ser presa ao banco, pelo cinto de segurança afivelado.

Para deixar os animais de pequeno porte mais confortáveis, especialmente os gatos, a indicação é acomodá-los em caixas de transporte à prova de vazamentos, confeccionadas em fibra de vidro, com medidas de até 41x36x33 centímetros. Caso necessário, o responsável deve providenciar a higienização da caixa em pontos de parada na estrada. 

Já para os animais maiores, existe um cinto de segurança especial, que se adequa ao tamanho do pet e o afivela ao banco. Uma grade de segurança pode ser colocada entre os bancos traseiro e dianteiro, para que o motorista não se distraia com o bichinho e ocasione um acidente de trânsito.

“Os animais são como membros da família, por isso devem ser transportados com responsabilidade por seus tutores. As medidas de segurança são tomadas para que o pet não cause nenhum acidente por distrair o condutor. Além disso, não cumprir as regras é considerado uma infração de trânsito média, que gera pontuação na CNH e multa”, comenta Milton Persoli, diretor geral da ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo.

 

Multas

O transporte incorreto dos animais é considerado infração pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e pode render até cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação e multa de até R$ 195. Levar os pets no colo, perto da janela ou entre os braços e pernas é infração média, com quatro pontos na CNH e multa no valor de R$ 130,16. Deixar que o animal fique com a cabeça para fora do carro é infração grave, assim como transportar, por exemplo, no teto do veículo. Se for flagrado em uma fiscalização de trânsito, o condutor será multado em R$ 195,23 e perderá cinco pontos no prontuário da carteira de habilitação.

Fonte: ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo


Confira quatro dicas de como produzir brinquedos caseiros para divertir o seu pet em casa

 

Divulgação


Especialista do EcoCão Espaço Pet ensina como o tutor pode montar alguns brinquedos que custam pouco e garantem muita diversão ao cachorro 

 

Nem sempre os tutores têm o tempo que gostariam para brincar com seu amigo de quatro patas e quando precisam sair e os deixam sem ter com quem ou com o que brincar, os cães vão procurar alguma atividade, já que são seres sociáveis e, portanto, não é da natureza deles ficarem sozinhos. É nesse momento que o controle remoto ou o chinelo aparecem mordidos, as meias desaparecem, entre outros estragos que podem custar caro ao bolso do tutor.

Para evitar que o cãozinho fique entediado ou até mesmo estressado, é importante deixar algum brinquedo ou atividade para que ele possa se divertir. Itens como toalhas, cordas, garrafas PET, pneus e outros materiais podem ser reutilizados e se transformarem em brinquedos que vão proporcionar momentos de alegria e diversão. Confira algumas dicas de Patrícia Sprada, fundadora e CEO do EcoCão Espaço Pet, primeira franquia dedicada ao bem-estar animal:

 

  • Mordedor caseiro feito de meias 

Com duas meias é possível fazer um mordedor simples para cachorros filhotes ou cachorros que são mais mansinhos, pois, sendo um brinquedo feito com tecido, é mais provável que um cachorro muito agitado acabe rasgando. De qualquer forma, Patrícia dá algumas dicas para reforçar o brinquedo: “Pegue uma meia e corte a extremidade fechada para obter duas aberturas. Dobre a outra meia para formar uma bola e insira-a dentro da anterior, colocando-a no centro. Faça um nó em cada ponta de modo que a bola fique totalmente presa e firme. Pode deixar as pontas ou reforçá-las. Para fazer isso, corte-as em três ou seis tiras. Faça uma ou duas tranças bem firmes com as tiras que cortou e amarre novamente na ponta. Desta forma, será mais complicado para o cachorro rasgar as pontas do brinquedo”, explica.

 

  • Garrafa Pet com ração 

Este brinquedo é muito econômico e com ele o cachorro vai comer e se divertir ao mesmo tempo. “Para fazê-lo, você precisará de uma garrafa Pet, uma ferramenta para fazer furos e a ração para colocar dentro. Um brinquedo muito barato e funcional”, comenta a empresária

 

  • Tubo de papelão com ração 

Outra possibilidade que Patrícia ensina é reaproveitar o rolo de toalha de papel. “Pode tentar o mesmo esquema da garrafinha pet: é só colocar um pouco de ração dentro do tubo, dobrar as pontas (fechando o rolinho), fazer alguns furos e oferecer para o animal. Mas neste caso, não deixe o pet sozinho durante a brincadeira, pois é preciso vigiá-lo para que ele não coma nenhum pedaço do rolinho”, descreve. Sprada sugere, se não puder acompanhá-lo de perto, utilizar o tubo de papelão do papel alumínio, que é um pouco mais resistente.

 

  • Bola de Corda 

“Para fazer um brinquedo de bola de corda também pode usar uma camisa antiga (se for mais acessível) ou pedaços de restos de corda. Basta fazer o número quatro com as mãos, enrolar a corda envolta dos dedos e entrelaçar as pontas, formando alguns nozinhos até chegar no formato de uma bolinha. A corda de algodão é mais indicada nestes casos, pois além de proporcionar brincadeira ajuda a limpar os dentes do bichinho. Assim que pronta, o adulto joga para o cachorro correr atrás”, finaliza Sprada.  



EcoCão Espaço Pet
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