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sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Casamento: Conheça o estilo da noiva de cada signo



A maquiagem, o penteado, os acessórios e até o véu podem ser influenciados pelas características astrológicas


Para quem vai se casar em breve, a astrologia pode auxiliar nas escolhas do visual. Cada signo possui determinadas características que influenciam no look, desde cabelo e maquiagem até o véu e as joias. O iCasei (www.icasei.com.br), plataforma que é referência em serviços e conteúdo de casamento, apresenta sugestões de acordo com a personalidade de cada noiva:



Noivas de Áries


Áries (21/03 – 20/04)
Noiva informal, divertida e com personalidade marcante que será refletida no look. Como Áries rege a cabeça, o penteado ganha mais atenção na produção. Por exemplo, investirá em um elemento surpresa, trocando o véu por um acessório incrível. A maquiagem realça o olhar e as sobrancelhas.





Taurinas

Touro (21/04 – 20/05)
Super tradicional, dará prioridade ao conforto e à qualidade. A forte ligação com a natureza aparece em elementos da mantilha, como bordados ou apliques com formato de flores ou borboletas. Destaque para o colo com uma joia valiosa, sem extravagância. Já a maquiagem será suave para evidenciar a beleza natural.





Noivas Geminianas

Gêmeos (21/05 – 20/06)
Essa noiva é comunicativa e prefere adornos com história, seja algo garimpado em brechó ou feito por alguém especial. Opta por uma maquiagem prática, sem perder muito tempo. Como Gêmeos rege os ombros e braços, um penteado versátil como um coque direciona os olhares para a luva estilosa.





Noivas de Câncer


Câncer (21/06 – 21/07)
A canceriana é sinônimo de romantismo e ligação com a família. Um acessório ou véu herdado tornam a ocasião memorável para essa noiva. Tem uma pegada vintage, que se reflete na preferência por pérolas nas joias, além de laços e rendas no penteado. Sensíveis, a maquiagem é à prova d’água e com estilo gatinho no olhar.





Noivas Leoninas

Leão (22/07 – 22/08)
A leonina nasceu para brilhar e no dia do casamento não será diferente. Seu look reflete sua exuberância e a noiva fará uso de ouro, rubi e diamantes, seja na gargantilha ou até em uma coroa. O make destacará o sorriso. Caso opte por um véu, será longo e suntuoso.





Virginianas

Virgem (23/08 – 22/09)
Discreta, essa noiva buscará a perfeição, fazendo muitos testes de maquiagem e penteado até estar impecável. Prefere suavidade no make e dedicará atenção extra ao preparo da pele. Todos os acessórios terão acabamento perfeito. O cabelo é preso e as joias, pequenas. O resultado é um visual clean e minimalista.







Noivas Librianas


Libra (23/09 – 22/10)
Refinada, buscará equilíbrio no look. Gastará o tempo e quanto for necessário até encontrar o adereço perfeito. As joias seguirão o material do vestido: pérolas ou pedraria. O véu será uma obra de arte feita à mão. Prefere um penteado clássico e chique que valorize todos os elementos, desde o vestido até o make suave.





Noivas de Escorpião

Escorpião (23/10 – 21/11)
A escorpiana exala sensualidade. Seja com cabelo preso ou solto, não vai abrir mão de um véu que cubra parcialmente o rosto para aumentar a aura de mistério. Prefere joias como rubi, em um pingente ou nos brincos. Gosta de ousar no make com sombras de cores vibrantes.





Noivas Sagitarianas



Sagitário (22/11 – 21/12)
Adora uma festa e tudo em grandes proporções. O véu será exagerado, daqueles que se estendem pela igreja ou até de outra cor. As joias serão suntuosas, como um conjunto cravejado de diamantes. Um penteado meio preso com toque despojado combinar com essa noiva, que não tem medo de ousar.






Noivas de Capricórnio


Capricórnio (22/12 – 20/01)
Independente e decidida, a capricorniana buscará um look atemporal. Conservadora, vai querer usar as joias da família, principalmente se forem de design clássico e com esmeraldas. Nos lábios, um batom nude e sombras neutras nos olhos. O penteado será sóbrio e só comprará acessório para a cabeça se puder utilizar depois.







Noivas de Aquário

Aquário (21/01 – 19/02)
É a noiva “diferentona”. Fará escolhas nada convencionais, como uma coroa geométrica, body chain ou nenhuma joia. Não gosta de regras e apostará em batons de cores ousadas. O penteado será criativo e original. O véu pode ser curtíssimo, acompanhado de uma cartola branca ou de um arranjo de flores.







Noiva Pisciana


Peixes (20/02 – 20/03)
Sonhadora, idealiza um casamento de conto de fadas. O véu será de materiais nobres e agradáveis ao toque. O estilo boho é perfeito para a noiva desse signo. As joias surgem leves e delicadas. As tonalidades rosa e lilás entram na maquiagem. Os cabelos ficam ao vento ou em uma trança romântica.





Fonte: www.icasei.com.br



Com a chegada do verão redobre os cuidados com a pele


Nessa época de maior exposição ao sol, é importante se proteger e abusar do filtro solar para evitar danos ao melasma
Janeiro de 2019 – Quando uma pele apresenta sinais de melasma, os cuidados devem ser redobrados no verão - época de maior radiação e exposição ao sol, para não agravar o quadro e permitir que as manchas acastanhadas escureçam. Por isso, os especialistas recomendam o uso constante do protetor, bem como chapéus, óculos de sol e outras proteções físicas para estabilizar a condição crônica.
As gestantes também devem reforçar os cuidados, pois nessa fase há mais estímulo hormonal e maior produção de melanina, o que pode ampliar a possibilidade de manchas escuras na pele. "Gestantes devem sempre utilizar o protetor solar para prevenir o aparecimento do melasma, muito comum durante essa fase", ressalta a dermatologista Dra. Anita Rotter, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Outro cuidado que deve ser tomado é com a luz visível das telas e de ambientes fechados, uma vez que, não só o verão causa o escurecimento das manchas, mas as luzes dos escritórios também – ou seja, o cuidado deve permanecer durante o ano todo. "A luz visível também está associada ao seu desencadeamento, por isso, indica-se a fotoproteção mesmo em ambientes fechados", afirma a médica.
Mais frequente em mulheres, mas que pode acometer os homens, o melasma muitas vezes é visto como um problema ao impactar a autoestima das pessoas. Apesar de não ter cura, existem tratamentos que podem amenizar as manchas, com procedimentos que ajudam no clareamento da pele. Alguns deles são realizados no próprio consultório médico, como por exemplo, os peelings químicos e o laser. Associado a esses, produtos dermocosméticos clareadores também são indicados, desde que em conjunto com o protetor solar. "Para evitar a recidiva das manchas, os protetores devem fazer parte da rotina das pessoas, em todas as épocas do ano", finaliza a especialista.


Sobre a Libbs Farmacêutica

A Libbs é uma indústria farmacêutica brasileira 100% nacional, que está no mercado há 60 anos e conta com cerca de 2.400 colaboradores. Atualmente, ocupa o 8º lugar no ranking de laboratórios do varejo farmacêutico nacional. A companhia investe 10% de seu faturamento entre P&D e inovação e comercializa cerca de 90 marcas em mais de 200 apresentações de medicamentos, distribuídos nas seguintes especialidades: cardiovascular, ginecologia, oncologia, dermatologia, respiratória, transplantes e sistema nervoso central.
Foi a primeira indústria farmacêutica a implantar o Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (rastreabilidade). Recentemente, inaugurou sua unidade de Biotecnologia, responsável pela produção de medicamentos biológicos indicados para tratar câncer e doenças autoimunes, com tecnologia single-use (produção que utiliza biorreatores com bolsas descartáveis). Por entender que tratar da vida vai além de fabricar medicamentos, a empresa também realiza um trabalho de responsabilidade social corporativa com o apoio a projetos educacionais, culturais e esportivos com foco em saúde, educação e qualidade de vida, sempre vinculados à superação de limitações. O seu propósito é contribuir para que as pessoas alcancem uma vida plena e sua aspiração é ser a farmacêutica brasileira mais admirada do mundo.







As 6 melhores instituições para se estudar negócios no Canadá


Seja dono mas compartilhe os custos


 Projetos de multipropriedade se espalham pelo país e brasileiro adere ao modelo de negócio

Já ouviu falar em multipropriedade ou fractional? Se esta é uma novidade para você, saiba que se trata de um modelo de negócio já muito bem estabelecido no Estados Unidos e na Europa e que, aqui no Brasil, tem ganhado holofotes para quem busca investimento compartilhado. A proposta consiste em adquirir um imóvel fracionado em vários proprietários, e que tem o direito de uso do espaço por, no mínimo, sete (07) dias durante o ano. O que o cliente ganha com isso? Redução de despesas na manutenção da propriedade, a aquisição de um imóvel dos sonhos e a economia na hora de planejar as próximas férias.

A proposta da multipropriedade é atrativa e vem ganhando adeptos e visibilidade. Mas há um outro fator que torna o modelo de negócio ainda mais conveniente ao proprietário: a possibilidade de intercambiar o período adquirido para uso do imóvel em um destino diferente. É justamente nesse entremeio que a RCI Brasil, empresa líder global em intercâmbio de férias, auxilia o usuário desse sistema.

A líder de operações da RCI Brasil, Fabiana Leite, explica que a multipropriedade surge como uma possibilidade para o brasileiro adquirir a 2ª residência sem ter os altos custos que o imóvel geralmente agrega. “O sistema fractional permite que o cliente pague pelo uso, ou seja, as despesas divididas entre todos os proprietários garante um custo muito menor do que a manutenção prevista em um imóvel adquirido no sistema tradicional. Além da divisão dos custos, o cliente tem à disposição o benefício de usufruir do empreendimento pelo tempo contratado ou ainda intercambiar o período que lhe compete por destinos que agreguem experiências positivas”, ressalta a executiva.

Na prática, o coproprietário é dono, divide as despesas do imóvel e se desejar usufruir do período a que tem direito em um país ou localidade diferente é possível. Ou seja, ainda que a propriedade compartilhada esteja localizada no sul do pais, o usuário pode solicitar o intercambio e desfrutar das férias em Miami, por exemplo.

As regiões sudeste e a nordeste do país são as que mais investem nesse tipo de empreendimento. Este ano, cerca de 60% dos empreendimentos de multipropriedade afiliados a RCI estão localizados no Nordeste do Brasil.

“As novas gerações já trazem inerentes ao comportamento os benefícios do compartilhamento, o que torna o sistema de multipropriedade uma oportunidade excelente em relação ao custo x benefício oferecido, uma vez que permite que o associado seja dono e coloca uma diversidade de destinos e propriedades para serem intercambiadas e experienciadas pelo cliente”, finaliza Fabiana.





RCI®


Picada de escorpião: saiba os cuidados e o que fazer em caso de acidente


 

O verão é o período de maior risco para aparecimento do animal. Limpeza do ambiente e adoção de medidas simples podem prevenir picadas

Os animais peçonhentos, como os escorpiões, aranhas e lagartas, estão cada vez mais presentes no meio urbano, adaptados ao ambiente do homem devido ao crescimento acelerado dos grandes centros. Por isso, é preciso que toda a população, inclusive das grandes cidades, saiba quais medidas adotar para evitar acidentes e mortes por envenenamento.
O período do verão, de dezembro a março, exige maior cuidado em relação aos acidentes com escorpiões, pois o clima úmido e quente é ideal para o aparecimento destes animais, que se abrigam em esgotos e entulhos. Os escorpiões que habitam o meio urbano se alimentam principalmente de baratas, portanto são comuns também em locais próximos a áreas com acúmulo de lixo. A adoção de hábitos simples é fundamental para prevenir acidentes.
No ambiente urbano, para evitar a entrada dos escorpiões nas casas e apartamentos, a recomendação é de usar telas em ralos de chão, pias e tanques, além de vedar as frestas nas paredes e colocar soleiras nas portas. Outra medida é afastar as camas e berços das paredes, e ainda vistoriar as roupas e calçados antes de usá-los.
Nas áreas externas, as principais dicas são manter jardins e quintais livres de entulhos, folhas secas e lixo doméstico. Também é importante manter todo o lixo da residência em sacos plásticos bem fechados para evitar baratas, que servem de alimento e, portanto, atraem os escorpiões. Nas casas que possuem gramado, ele deve ser mantido aparado. Outra recomendação é não colocar a mão em buracos, embaixo de pedras ou em troncos apodrecidos e usar luvas e botas de raspas de couro para realizar atividades que representem certo risco, como manusear entulhos e materiais de construção, e nas atividades de jardinagem.
Nas áreas rurais, além de todas essas medidas, é essencial preservar os inimigos naturais dos escorpiões, como lagartos, sapos e as aves de hábitos noturnos, como a coruja. Estes são os principais predadores dos escorpiões.
O Ministério da Saúde não recomenda a utilização de produtos químicos (pesticidas) para o controle de escorpiões. Estes produtos, além de não possuírem, até o momento, eficácia comprovada para o controle do animal em ambiente urbano, podem fazer com que eles deixem seus esconderijos, aumentando a chance de acidentes.

Saiba quais são as espécies de escorpiões mais comuns nas regiões brasileiras




POPULAÇÕES MAIS EXPOSTAS

Os grupos considerados mais vulneráveis são os trabalhadores da construção civil, crianças e pessoas que permanecem maiores períodos dentro de casa ou nos arredores e quintais. Ainda nas áreas urbanas, estão sujeitos os trabalhadores de madeireiras, transportadoras e distribuidoras de hortifrutigranjeiros, por manusearem objetos e alimentos onde os escorpiões podem estar alojados.
A grande maioria dos acidentes com escorpiões é leve e o quadro local tem início rápido e duração limitada. Os acidentados apresentam dor imediata, vermelhidão e inchaço leve por acúmulo de líquido, piloereção (pelos em pé) e sudorese (suor) localizadas, cujo tratamento é sintomático.
As crianças abaixo de sete anos apresentam maior risco de apresentar sintomas longe do local da picada, como vômito e diarreia, principalmente nas picadas por escorpião-amarelo, que podem levar a casos graves e requerem a aplicação do soro em tempo adequado.
O QUE FAZER EM CASO DE ACIDENTE

A recomendação é ir imediatamente ao hospital de referência mais próximo. Se possível, levar o animal ou uma foto para identificação da espécie, permitindo assim uma avaliação mais eficaz sobre a gravidade do acidente.

É importante lembrar que não é em todo caso de acidente que o soro será indicado, e apenas o profissional de saúde poderá fazer essa avaliação. O antiveneno é indicado em casos moderados ou graves. Limpar o local da picada com água e sabão pode ser uma medida auxiliar, desde que não atrase a ida ao serviço de saúde.
ONDE ENCONTRAR O SORO

Os casos leves, que não necessitam da aplicação do antiveneno, representam cerca de 87% do total de acidentes. Desta forma, o soro antiescorpiônico é disponibilizado apenas nos hospitais de referência do Sistema Único de Saúde (SUS). As ampolas são enviadas pela pasta aos estados, que são responsáveis pela distribuição aos municípios e pela definição estratégica das unidades de referência para o atendimento destes casos. Essa logística deve ser feita de acordo com a situação epidemiológica de cada região e os estados possuem também autonomia para remanejar o soro de uma cidade para outra quando necessário. Os soros também não são disponibilizados na rede particular de saúde.
CASOS E AÇÕES DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

No Brasil, a espécie de escorpião que causa mais acidentes, Tityus serrulatus, tem se expandido para um número maior de cidades, onde até então não era encontrada. Esta espécie possui facilidade para se reproduzir e colonizar novos ambientes.
Os acidentes escorpiônicos ocorrem em todo o Brasil. Desde 2009, o Ministério da Saúde realiza capacitações de identificação, manejo e controle de escorpiões nos estados brasileiros, em cooperação com as secretarias estaduais de saúde. O objetivo é que cada estado multiplique as informações recebidas a todas as suas regionais de saúde e municípios.
O Ministério da Saúde registrou, em 2018, 141,4 mil casos de acidentes com escorpiões em todo o país. Em 2017, foram 125 mil registros de acidentes. Esses dados ainda são preliminares e serão revisados, portanto estão sujeitos a alteração. Em 2016, foram 91,7 mil casos. Em relação às mortes, em 2016 foram registrados 115 óbitos em todo o país e, em 2017, 88.



Camila Bogaz
Agência Saúde


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