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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Médico orienta como adaptar o corpo ao fim do horário de verão



Atrasar o relógio em uma hora no próximo final de semana pode causar alterações na qualidade do sono e no funcionamento natural do organismo


Com o fim do horário de verão no próximo final de semana, à meia noite de sábado (18) os relógios deverão ser atrasados uma hora. Brasileiros residentes das regiões sul, sudeste e centro-oeste, regiões em que vigora o horário de verão, sentem os reflexos da mudança nos hábitos cotidianos. Segundo especialistas, esta alteração no relógio afeta diretamente a qualidade do sono e o funcionamento natural do organismo.

“Sabe-se que o organismo sofre mais quando adiantamos uma hora do que quando atrasamos uma hora, pois estamos propensos a permanecer mais tempos acordados a noite que de acordar mais cedo, porém isso não é uma regra”, atesta o médico clínico geral Sergio Pontes, da Aliança Instituto de Oncologia.

Para evitar a perda de sono e a dificuldade de deitar no horário normal após esta mudança, é importante seguir algumas dicas. “Algumas pessoas sentem muito pouco essas alterações de horário. Geralmente as mais sensíveis são os idosos e as mulheres por características individuais”, enfatiza Sérgio. De acordo com o especialista, não existe uma definição ideal para um bom sono, mas existem hábitos que podem facilitar essa adaptação.


- Dias antes da mudança tente dormir 10 minutos mais cedo, gradativamente, para que o organismo não sinta a alteração abrupta de 1h;

- Evite a desidratação pois a água também ajuda na disponibilidade de energia e evita o cansaço;

- No período da noite, evite atividades exageradas a noite tipo exercícios intensos e leitura longa;

- Atividades físicas leves como: caminhada e alongamento, podem ajudar com um efeito relaxante;

- Próximo à hora de dormir, evite ingerir alimentos pesados e com estimulantes como: café, chocolate, chá preto e chá verde;

- Na hora de deitar deixe o ambiente no quarto bem escuro, silencioso, com boa temperatura e confortável;

- Evite assistir TV ou usar celular e computador no quarto de dormir.


Além das alterações consideradas normais, caso surjam outros sinais e sintomas como ronco, insônia, apneia e sonolência excessiva diurna, além de hipertensão e arritmia, é importante procurar um médico do sono para uma avaliação adequada.







Aliança Instituto de Oncologia
Asa Norte/DF
Edifício Dr. Crispim, 15º andar - Setor Hospitalar Norte (atrás do HRAN)
Telefone: (61) 3326-2000

Asa Sul/DF
SEP/SUL 909 - Edifício Júlio Adnet Conjunto B. Sala 209
Telefone: (61) 3326-2000

Taguatinga/DF
Endereço: QNE 05 Lote 13 Avenida Sandú Norte
Telefone: (61) 3351-0118




Pet Anjo lança campanha contra abandono de pets no Brasil

Você abandonaria seu melhor amigo na rua?  Deixaria ele passar fome, sede, frio e medo? Esta é a realidade de 30 milhões de pets hoje no país. De acordo com a ABINPET (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação) de 100 Milhões de animais de estimação no Brasil, 30% estão nas ruas.
 
Pensando nisso, a Pet Anjo, único marketplace de serviços Pet do Brasil com certificações internacionais, em parceria com diversas ONGs, acaba de lançar uma campanha contra o abandono de pets. A ação prevê utilizar a internet e, sobretudo, as redes sociais para sensibilizar a população sobre a crueldade que há por trás do ato de abandonar um animal. Circula na rede o vídeo  #PareDeAbandonar  que mostra a reaalidade de um cão perdido nas ruas de uma grande metrópole, após ser abandonado pelo seu dono.



 
“O objetivo é chamar a atenção para os animais abandonados, para que as pessoas se conscientizem que todos os dias centenas de animais são cruelmente deixados para trás justamente pelas pessoas que eles mais amam. Nas ruas eles passam fome, frio, sede, sofrem acidentes, ficam doentes… Mas, mais do que isso: de um dia para o outro perdem a família. Como sociedade, não podemos fechar os olhos para tamanha brutalidade.” disse Carolina Rocha, CEO da empresa Pet Anjo e especialista em comportamento animal.
 
Além disso, a Pet Anjo e parceiros também disponibilizaram um ebook com um guia de adoção e orientações para adotar um pet . Existem vários animais que estão em abrigos esperando por uma família. Pelo site é possível encontrar uma ONG parceira para adotar um pet, ser um voluntário ou também fazer uma doação. Para ajudar apoiar a causa, compartilhe nas redes sociais e utilize a hashtag #PareDeAbandonar
 
Site da Campanha: https://petanjo.com/naoabandone
 
Mais sobre a Pet Anjo
A Pet Anjo foi idealizada pela Dra. Carol Rocha, médica veterinária especialista em comportamento animal, e pelo engenheiro Thiago Petersen com o intuito de criar uma comunidade de pet lovers profissionais que oferecem serviços de alto nível para os bichinhos de estimação. A empresa oferece serviços de hospedagem familiar, pet sitting (babás para animais), dog walking (passeadores para seu cãozinho) e banho e estética em domicílio. É a única empresa brasileira com certificações internacionais da DogTec, CPPS™ (Certified in Professional Pet Sitting™) e Dog Safe™. Este ano a startup captou R$ 1 milhão de investidores brasileiros e asiáticos, em uma operação assessorada pela ACE.
 
A Pet Anjo é a única empresa brasileira que possui um processo de seleção dos cuidadores bastante rigoroso. Cada cuidador precisa passar por um treinamento de mais de 15h, idealizado pela Dra. Carol Rocha e baseado nas certificações internacionais adquiridas pela empresa antes mesmo de começar a cuidar dos pets. Como parte do serviço, todos eles enviam fotos e vídeos com um relatório durante e após o serviço.

Dia Mundial do Gato: veja como cuidar dos bichanos





Veterinária da DrogaVET dá dicas sobre as principais doenças e formas de prevenção


O Dia Mundial do Gato, lembrado em 17 de fevereiro, é marcado por mimos e homenagens dos tutores aos seus bichanos, mas também é um bom momento para alertar sobre os cuidados com a espécie. “A saúde de nossos animais é garantida no dia a dia, não apenas nas vacinações ou durante o tratamento, quando estão acometidos por doenças”, comenta Andressa Felisbino, veterinária da DrogaVET - maior rede de farmácias de manipulação veterinária do Brasil.

Os cuidados começam pela escolha de uma ração de qualidade adequada à fase da vida do animal, se é castrado ou não, ou até mesmo "rações de tratamento", que ajudam a minimizar os sintomas de doenças como problemas renais, cardíacos, obesidade, entre outros. Além disso, água fresca, potes corretamente limpos, ambiente confortável e seguro e higiene frequente da caixa de areia colaboram de forma significativa para o bem estar do animal. Sem esquecer, é claro, que arranhadores para afiarem as unhas, atividades físicas como brincadeiras e o afeto do tutor também são essenciais.

A aplicação mensal de antipulgas evita o desconforto causado por parasitas, vermes e até possíveis problemas de pele. Da mesma forma, a administração do vermífugo deve ser realizada mensalmente, evitando anemias e até mesmo doenças como a dirofilariose. Outro problema bastante comum são as bolas de pelos formadas no aparelho digestivo devido ao hábito do animal lamber-se para cuidar de sua própria higiene. Quando não eliminadas naturalmente pelo trato gastrointestinal provocam desconforto e vômitos.

Para auxiliar a passagem e eliminação natural das bolas de pelos existem no mercado diversas opções de medicamentos. “Dar remédios para gatos não costuma ser tarefa fácil para o tutor, por isso, desenvolvemos vermífugos e medicamentos para tratar bolas de pelos em apresentações que facilitam este processo e com sabores atrativos para os gatos”, explica Sandra Schuster, farmacêutica e sócia-proprietária da DrogaVET. “Pastas nos sabores frango ou peixe são as mais procuradas, pois podem ser aplicadas na pata do animal induzindo-o a lamber o medicamento”, complementa.

A aplicação da vacina quíntupla previne as seguintes doenças felinas: rinotraqueíte, calicivirose, panleucopenia, clamidiose e leucemia. A primeira dose deve ser aplicada quando o gato completar 60 dias, a segunda com 90 e a terceira com 120 dias. Já a vacina anti-rábica deve ser administrada uma semana após a terceira dose da vacina quíntupla. Após este programa preventivo inicial, as duas vacinas devem ser reforçadas anualmente.

O cuidado com a programação vacinal evita grandes transtornos aos tutores e sofrimento aos bichanos.  A rinotraqueíte é conhecida como gripe do gato e causa espirros, corrimento nasal, salivação, aftas e febre. Também atingindo o sistema respiratório dos gatos, a calicivirose é uma infecção bastante séria e sem cura. A panleucopenia é uma doença viral de alta mortalidade que acomete o sistema digestivo, respiratório e até a medula óssea, provocando diarreia, vômitos e febre. Considerada uma zoonose (pode ser transmitida ao homem), a clamidiose felina é uma infecção que afeta o trato respiratório e ocular dos gatos provocando sintomas como da conjuntivite e rinite. Já a leucemia felina é considerada a causa de morte por doença infecciosa mais comum em gatos. Causa imunossupressão e deixa o gato indefeso contra qualquer outra doença. Os sintomas são debilidade, perda de peso e de apetite.


Outra doença que vem afetando os bichanos é a FIV ou AIDS Felina. Não é transmissível aos humanos, mas provoca nos gatos as mesmas complicações enfrentadas pelas pessoas portadoras do vírus HIV. A AIDS felina ainda não tem cura e ataca o sistema imunológico, podendo ser controlada por meio de diversas medicações. "O tratamento apresenta mais eficiência quando o controle do vírus é feito logo no início da doença", explica Andressa.

Dificuldades para urinar e sangue na urina podem ser sintomas da Síndrome Urológica Felina, doença com maior incidência em machos, que afeta o trato urinário e pode até mesmo desencadear um quadro de insuficiência renal - levando o animal à óbito. Afeta principalmente os gatos com idade avançada, obesos, com pouca atividade física ou baixa hidratação. Já a Peritonite Infecciosa Felina (PIF) é uma doença contagiosa que acomete principalmente gatos com até 2 anos de idade e trata-se de um processo inflamatório da membrana que reveste a cavidade abdominal, chamada peritônio.

Outra doença que chamou a atenção pelo crescimento de casos nos últimos anos é a Esporotricose, micose causada pelo fungo Sporotrix s., que pode ser transmitida através de mordidas, arranhaduras, contato com a pele de animal infectado ou com algum item contaminado, como cascas de árvores, farpas, espinhos e o próprio solo. Essa zoonose é identificada por alterações na pele que parecem feridas de brigas e iniciam-se nos membros, cabeça ou base da cauda.

A boa notícia é que há tratamento com o fármaco itraconazol. Como trata-se de um tratamento de longo prazo, os medicamentos manipulados têm ganhado a preferência dos tutores, pois podem ser manipulados em forma de suspensão, biscoito, cápsula ou pasta oral no sabor de preferência do felino. “Estamos em constante busca por inovações que possam melhorar a saúde dos animais e por isso a DrogaVET patrocina algumas pesquisas em parceria com grandes universidades. Um destes estudos visa descobrir novas alternativas para o tratamento da esporotricose e estamos esperançosos que, em breve, teremos novidades a oferecer ao mercado”, relata Sandra Schuster.

Encerrando as dicas de prevenção às doenças é fundamental citar a castração, que evita as saídas dos gatos para as ruas e o consequente risco de contato com animais contaminados. “A castração não evita apenas crias indesejadas e doenças como o câncer de mama e de útero, ela auxilia na prevenção de inúmeras doenças”, alerta Andressa. “Não é à toa que dizem que a castração é um ato de amor e de cuidado”, finaliza.





DrogaVET





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