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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Aposte nos cílios neste Carnaval




Acessório pode fazer toda a diferença e trazer diversão para o look carnavalesco
 Quer inovar neste Carnaval? Aposte nos cílios postiços.  O olhar divertido e descontraído promete marcar presença nos blocos de rua. Cílios de boneca, coloridos, com penugem, brilho ou até mesmo missangas, que é a nova tendência, desenvolvida pela americana Natalie Russo, são opções para deixar até as fantasias mais simples um luxo.

“Essa é uma ótima opção para quem quer destacar o olhar de uma forma divertida e temporária. Esses cílios são aplicados como qualquer outro postiço”, comenta Luzia Costa, fundadora da Sóbrancelhas e especialista em técnicas para o embelezamento do olhar. “E para evitar erros, opte sempre pela cola transparente, já que a ideia é destacar os fios trabalhados”, recomenda.
Confira algumas opções: 









Desafios e oportunidades: o que esperar de 2016?





Momento de crise exige mudanças internas e pode ser oportunidade para empresas transformarem seus negócios com a ajuda da tecnologia

Este ano o Brasil enfrentará desafios econômicos que podem comprometer os resultados das companhias. Entretanto, a crise pode ser uma grande oportunidade de reinventar modelos de negócio e rever antigos processos visando à melhora dos resultados. Utilizar como recurso a transformação digital e realizar mudanças nos processos internos pode auxiliar na redução de custos. 
O momento é de transformação. É o que afirma Renato Panessa, COO de Serviços e Plataformas Tecnológicas da Globalweb Corp. “As grandes evoluções vieram após importantes crises. Com elas aprendemos e reavaliamos modelos de negócio e práticas que precisam ser reformuladas”, diz. O ano de 2016 será de muitos desafios e, com isso, as organizações terão que encontrar soluções criativas para serem menos impactadas. “A transformação digital irá consolidar-se este ano. Estamos assistindo a novos fenômenos, como empresas que usam a tecnologia para conectar-se com clientes, fornecedor e comunidades de maneira diferente. As novas ferramentas permitem uma interação diferente com os públicos e, com isso, negócios que nunca tinham sido pensados estão sendo criados, assim como uma nova sociedade. É preciso ser criativo e estar preparado para a transformação digital natural que está acontecendo”, afirma Panessa. Além disso, a transformação digital também pode contribuir com a redução de custos que será necessária em um ano crítico para as empresas. Com o crescimento do uso da tecnologia muitas companhias acabam economizando ao utilizarem soluções como armazenamento na nuvem, automação de data center e ferramentas de gestão.
Para Marco Zanini, COO de Produtos Próprios da Globalweb Corp, os empresários devem concentrar-se no controle de despesas para enfrentar um momento de incertezas e retração. “É preciso ter uma percepção de faturamento bem conservadora. Para isso devemos fazer a lição de casa, ver o que é necessário e retirar os custos que comprometem a rentabilidade do negócio”, diz. A tecnologia é outro ponto importante. Segundo o executivo, é preciso aproximar o departamento de TI dos processos de decisão das organizações. “As companhias que têm a TI como área estratégica do negócio conseguem encontrar soluções mais assertivas. É preciso que os setores de tecnologia façam parte da inteligência e estejam próximos ao core business da empresa”, Zanini.
Quando o assunto é gestão de pessoas, a Diretora de Recursos Humanos, Isabel Alves, afirma que investir no conhecimento e engajamento dos colaboradores é uma poderosa arma em um momento de retração. “Trocar experiências em momentos difíceis é valioso. Investir no colaborador é trazer resultado para a empresa e, principalmente, para os clientes. Workshops e treinamentos internos permitem o surgimento de novas ideias e é possível pensar em planos criativos para contribuir com o negócio”, garante Isabel. “Em um momento de incertezas econômicas é importante motivar os funcionários e mostrar as mudanças que estão sendo feitas para contornar a situação”.

Dor de cabeça: quando deve ser motivo para preocupação?





Coordenador do novo Centro de AVC do Hospital Samaritano de São Paulo, Dr. Renato Anghinah destaca as principais diferenças entre a dor de cabeça comum e a que pode sinalizar para um risco de Acidente Vascular Cerebral

Quem nunca sentiu dor de cabeça? Aquela dor desconfortável e que não se consegue fazer mais nada? O que se pensa imediatamente é: crise de enxaqueca, estresse, fome e outros fatores. Mas, dificilmente se pensa em algo grave. Para o neurologista e coordenador do Centro de AVC do Hospital Samaritano de São Paulo, Dr. Renato Anghinah, “existem tipos de dor de cabeça que são mais preocupantes. Por isso, deve-se estar muito atento para o padrão da dor, frequência e evolução, além de sintomas”.
O especialista explica que uma dor de cabeça repentina, explosiva, com alta intensidade em poucos segundos é sempre muito preocupante. “Pode-se ter havido uma ruptura ou distensão de um aneurisma cerebral”.
Dados divulgados pelo Ministério da Saúde revelam que, no Brasil, a cada cinco minutos, uma pessoa é vítima de Acidente Vascular Cerebral - AVC. “Os sintomas de um aneurisma cerebral é muitas vezes confundido com uma crise de enxaqueca, o que faz com que as pessoas geralmente adiem a ida ao atendimento especializado”, explica o neurologista.
E completa. “Se a dor for atípica ou incomum ou ainda, além da dor de cabeça, a pessoa sentir outro sintoma neurológico focal - fraqueza muscular, confusão mental, alteração visual, dificuldade de fala ou ao caminhar, por exemplo -, deve-se ir imediatamente ir ao Pronto-Socorro”.
Dr. Renato Anghinah também alerta para os grupos de risco, que incluem tanto para acidentes vasculares cerebrais hemorrágicos quanto isquêmicos:
        Consumidor de bebida alcoólica;
        Tabagistas;
        Pessoas com pressão alta;
        Sedentários;
        Diabéticos;
        Usuários de drogas e,
        Pessoas com estresse.
“Alguns exames podem identificar aneurismas cerebrais assintomáticos. Em alguns casos, este diagnóstico pode ser determinante para tratamentos incluindo em algumas situações até mesmo procedimentos cirúrgicos, que evitam a ocorrência do AVC”. E finaliza, “o tempo faz toda diferença. Quanto antes buscar atendimento e diagnóstico, maiores são as chances de eliminar as causas e evitar as sequelas”.

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