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quinta-feira, 18 de junho de 2020

COMO CADA SIGNO VAI CURTIR AS COMEMORAÇÕES DE SÃO JOÃO


Quem é você durante a Festa Junina em quarentena?


Por mais que não pareça chegamos na metade do ano e prestes a viver uma festa junina diferente e teremos que adiar a ida as quermesses e as festas juninas em casa para celebrar apenas com aqueles que moram conosco ou quem sabe, de maneira virtual para matar um pouco a saudade?

Claro que não vamos deixar de lado esse momento tão especial de comidas como canjica, bolo de milho, quentão e vinho quente, né? Segundo Yara Vieira, do Astrocentro, 2020 é o ano de inovar na forma de comemorar o São João e aquecer o coração com uma quadrilha mais caseira.

Mas será que todo mundo tá gostando dessa ideia? Para isso, Yara Vieira, nos trouxe um pouco sobre como cada signo vai se adaptar a esse novo normal.


Áries (21/03 a 20/04)

Por mais que os tempos estejam difíceis, as arianas não perdem a chance de se divertir um pouco e é necessário tomar cuidado para que o impulso não a faça burlar os cuidados da quarentena. Mas, mantendo-se em casa elas vão investir em brincadeiras, comidas, bebidas e fazer a festa em casa, bombar. A nativa de Áries vai fazer de tudo para que a festa junina aconteça com tudo que tem direito.


Touro (21/04 a 20/05)

Claro que essa data não vai passar em branco na vida da taurina. Ou você achou que elas iam deixar de desfrutar de todas as comidas típicas que elas amam? Pode ser que não seja tudo bem animado e exposto. Mas com certeza, uma musiquinha e muitos quitutes doces e salgados vai rolar na casa da taurina.


Gêmeos (21/05 a 20/06)

As geminianas adoram uma festa! É capaz delas fazerem festa junina o mês inteirinho só por conta do seu aniversário. Por causa do distanciamento social elas estão tendo um pouco de dificuldade, mas sabendo que a tecnologia pode ajudá-la a trazer toda a comunicação e diversão que ela tanto gosta, vai se amarrar em fazer uma festa virtual. Pode esperar brincadeiras tipicas, mesmo a distância, acontecendo na sua festa junina.


Câncer (21/06 a 22/07)

A forma das cancerianas de aproveitar o momento junino é demonstrando muito amor. Para algumas, é o mês de aniversário e por isso é mais um motivo para comemorar. Além disso, para elas que vão ter de ficar em casa, não será nada ruim. Afinal, vai rolar uma festinha com os seus familiares com muito sertanejo sofrência e comidas gostosas feitas com muito amor.


Leão (23/07 a 22/08)

As leoninas sempre vão aproveitar das datas festivas para ser o centro das atenções! E durante a festa junina não será diferente. Pode ter certeza de que ela fará uma live para que todos os seus amigos se divirtam com ela nesse período. A nativa de Leão é daquelas que vai fazer a quadrilha sozinha em frente uma câmera só para fazer a alegria do povo. Para aquelas que gostam da ideia de serem "blogueiras", chegou uma ótima oportunidade de atrair olhares e expressar sua grandiosidade. Sem falar na diversão que mesmo sozinha, ela sempre garante.


Virgem (23/08 a 23/09)

Para as virginianas, essa festa a distância só vai acontecer se for organizada por elas. Essa nativa é aquela que faz outro grupo, com as mesmas pessoas, para organizar direitinho como ela quer que todo mundo esteja, o horário que a sala de reunião vai funcionar e com certeza criará a playlist no Spotify. Elas farão questão de criar essa atmosfera perfeita, tudo para se certificar que a festa a distância seja tão boa quanto uma festa junina presencial. Não duvide se a sua amiga virginiana criar uma coreografia para trazer um ambiente muito mais realista.


Libra (23/09 a 22/10)

A ideia de uma festa sem convidados não anima muito a libriana. Por mais que ela tente participar das brincadeiras, coloque música e faça muitas comidinhas, a festa junina não terá a mesma animação em seu coração. Agora uma forma de atrair esse signo para a realidade da quarentena, é o famoso correio elegante online já que ela adora brincar com os crushs com joguinhos de sedução. É essa é a brincadeira perfeita para a libriana aproveitar esse momento.


Escorpião (23/10 a 21/11)

As escorpianas amam as festas juninas para resolver questões pendentes. Seja dar em cima do contatinho através do correio elegante, ou até mesmo colocar na prisão aquele seu desafeto. Claro que a quarentena vai impedir que ela faça tudo isso na mesma intensidade, mas ela ainda não passará esse momento em branco. Com o apoio de sua família, essa nativa vai tentar trazer para perto todas as tradições da festa junina que puder.


Sagitário (22/11 a 21/12)

Aqui teremos 2 tipos de sagitarianos! O primeiro é o que vai se negar fazer qualquer coisa porque não tem uma festa de verdade. Onde já se viu passar a festa junina dentro de casa? Não vai ter festa e está oficialmente adiado para o fim da quarentena esse momento. O segundo grupo é aquele que fará até uma fogueira em seu quintal para sentir que está vivendo sim esse momento. Desse jeito, será com muitas comidinhas, música, dança e pode ter certeza que até uma câmera para levar sua alegria ao mundo.


Capricórnio (22/12 a 20/01)

Quanto custa um joguinho de pesca na quermesse? E uma maçã do amor? O quentão está quanto? Esse tipo de perturbação que a capricorniana passa todo ano em uma quermesse desta vez não acontecerá e esse será um momento de felicidade até para a nativa que é bastante tradicionalista. Ela não ficará feliz em pular essa comemoração, mas o fato de estar sendo tudo em casa é maravilhoso para o seu bolso. Por conta disso, com muita alegria e companhia de sua família, a nativa de Capricórnio terá a sua festa junina (econômica) na quarentena.


Aquário (21/01 a 18/02)

As mulheres de Aquário adoram novidades e por isso estão sempre em busca de aventuras. Só que a quarentena deu um banho de água fria nessa sua energia, não é mesmo? Apesar de não achar tanta graça em algo que acontece todos os anos, para as aquarianas comemorar de uma maneira diferente, poderá atraí-las. Claro que está dispensado todos os tipos de live, pois essa onda já deu né? A aquariana vai curtir a festa junina usando a tecnologia a seu favor e testando vários aplicativos para fazer o seu encontro com os amigos acontecer e matar a saudade.


Peixes (19/02 a 20/03)

As piscinas são muito ligadas à sua família e, para essas nativas, a festa junina é uma oportunidade de curtir junto com eles. E elas vão trazer tudo para dentro da sua casa para que tenha a real emoção do São João. Então pode esperar comida típica, bebidas, doces e decoração tudo do melhor trazendo essa energia para o seu lar.





Astrocentro


"A vida não é ruim a não ser que as conexões estejam ruins"


Fabiano de Abreu desconstrói conceitos sobre a negatividade com base na neurociência 


Para o neurofilósofo Fabiano de Abreu, a forma como nos colocamos perante a vida e aquilo que decidimos aprender e interiorizar irá refletir-se na carga positiva ou negativa da nossa vida. Tudo é uma questão de posicionamento. 

"Muito se fala em pensamento negativo, que atraem “coisas ruins”. Já ouvi falar em energia, universo paralelo, até telepatia. Na realidade essas são informações com base num cognitivo pois as consequências são reais mas esses motivos populares não estão corretos", refere Abreu.

Este tipo de condicionamento é muitas vezes discutido e desconstruído. Há quase uma universalidade de pensamento no que toca ao querer saber as razões da felicidade ou falta dela na nossa vida.

“Meus estudos sempre foram relacionados ao resultado da fórmula, no real motivo, na verdadeira razão e todas essas afirmativas populares estão erradas.

O pensamento negativo atrai coisas ruins devido a neuroplasticidade e um mecanismo de defesa para não mergulhar nessa atmosfera negativa, é o que chamo de neurofilosofia, ou seja, entender o cérebro para criar uma melhor filosofia de vida. ", explica o neurofilósofo.

A repetição, o processo instaurado da forma como decidimos viver estrutura e molda o nosso pensamento.

Como nos explica Fabiano de Abreu, "O que mais fazemos, molda o nosso cérebro. Se enxurrarmos nosso cérebro de negatividade, ele será moldado para uma atmosfera de negatividade. O tipo de pensamento e atividade a que mais nos expomos é o que molda o nosso cérebro e, por conseguinte, a nossa personalidade. Quando enchemos o nosso cérebro de negatividade, vemos o mundo e a vida de forma negativa. O que pensamos, fazemos e sentimos influenciam-se entre si. Armazenamos informações e criamos conexões de acordo com o comportamento. O que fazemos e dizemos influencia a forma como o nosso cérebro é moldado.".

Desta forma, nós próprios e as nossas ações, somos agentes ativos naquilo que atraímos e buscamos.

"A pessoa pode criar uma atmosfera negativa em todas as suas nuances. Um exemplo, quando queremos comprar aquele modelo de carro, o vemos em todos os lugares, temos uma percepção diferente de antes de querê-lo. Isso acontece porque criamos uma atmosfera referente ao interesse em si, o carro, e passamos a reparar mais.", refere.

Nós focamos a nossa atenção naquilo que queremos e, exatamente porque essa atenção se desdobra, tudo isso parece ter mais impacto e estar mais presente.

"É igual com a negatividade, quando vivemos uma vida de negatividade, filmes, leituras, informações negativas geram comportamentos negativos e essa negatividade vinda de todos os lados cria uma atmosfera pesada através de conexões cerebrais que resultam em uma ampla negatividade. A pessoa tem como resposta a negatividade dentro dessa atmosfera mesmo que o mundo exterior não esteja dentro da sua atmosfera. Pelo simples fato deles não estarem na mesma atmosfera, na mesma conexão e acontecem assim alguns fenômenos como: as conexões são distintas não havendo percepção, a conexão do outro não se interessa pela sua, a sua conexão não enxerga a do outro e, ações negativas refletem em rejeição natural à negatividade mantendo assim a conexão negativa. Vou explicar de maneira gráfica e animada; imagine dois campos de futebol, no campo do lado esquerdo, cada jogador que colocamos, é algo negativo em nossa vida. No campo direito, cada jogador é um pensamento ou ação positiva. Se enchemos o campo esquerdo de jogadores e no direito temos apenas alguns poucos, onde há mais interação? No campo dos jogadores negativos no lado esquerdo ou no campo dos jogadores positivos no lado direito? Ou seja, o lado esquerdo passará a ter uma maior interação negativa criando uma sociedade de atmosfera negativa na vida da pessoa. Por isso, se a atmosfera está negativa, precisamos mudar os hábitos ou essa atmosfera nos leva à tristeza e doenças como a depressão. Uma alimentação saudável para estimular a neuromodulação e a neuroplasticidade como o reforço das sinapses, são resultados da mudança de hábitos e ações que regulam a produção de hormônios neurotransmissores e é a melhor solução para um melhor bem estar", conclui Abreu.





Fabiano de Abreu- membro da Mensa, associação de pessoas mais inteligentes do mundo. Como escritor possui 9 livros. No meio acadêmico, além de jornalista é bacharelado em Neurociência pela Emil Brunner World University, nos EUA. Pós universitário em Neurociência na Universidade de Harvard, nos EUA, Psicanalista e Neuropsicanalista pela Sociedade Brasileira de Psicanálise Clínica e SBPC, mestre em Psicanálise, especialização em psicopedagogia, neurociência em cognição e comportamento humano, todos pelo Instituto Gaio da Unesco, especialização em neuroplasticidade na Brain Academy de Bruxelas, Pós em neuropsicologia na Cognos em Portugal, pós em Nutrição Clínica, Riscos Psicossociais pela Traininghouse em Portugal, Idealismo filosófico e visões do mundo - Universidade Autônoma de Madrid, Introdução à Filosofia da Passagens Escola de Filosofia, História de La Ética pela Universidad Carlos III de Madrid, MBA em Psicologia Positiva - Autorrealização, Propósito e Sentido de Vida - PUC RS, Registro Intel Reseller Tecnology - Especialista em tecnologia; IP:10381444, Registro FENAJ: 0035228/RJ, Registro Jornalista Internacional IFJ: BR16791, Membro Mensa número: 1625BR. 


Aulas à distância: 9 dicas para turbinar seu cérebro


Desenvolver habilidades cognitivas, como raciocínio lógico e concentração, é essencial para bons resultados em época de aulas à distância


O isolamento social trouxe diversas mudanças em nosso cotidiano; principalmente, na vida dos estudantes. Muitos se viram diante de uma nova realidade, com aulas à distância e plataformas on-line.

Para alguns, esse novo modelo pode trazer algumas vantagens – mais conforto, flexibilidade de horários. Porém, é necessário que o desempenho das habilidades cognitivas esteja em dia, para absorver os conteúdos da melhor maneira e não se deixar levar pelas distrações diárias.

Aulas à distância exigem autodisciplina, autocontrole, concentração, atenção, raciocínio lógico – habilidades cognitivas e sociemocionais, que podem ser desenvolvidas a partir de exercícios cognitivos.

Nosso cérebro é um órgão muito plástico, ou seja, modificável. Nós sempre usamos todo o potencial cerebral, mas é possível ampliar seus recursos se desenvolvermos mais conexões neurais e torná-las mais acessíveis. Quanto mais desenvolvermos novos circuitos, mais recursos teremos para resolver novos desafios. Para o desenvolvimento destes novos circuitos, a prática de ginástica para o cérebro é muito efetiva. Trata-se de desafios que trazem novidade e variedade com grau de dificuldade crescente”, diz Solange Jacob, Diretora Acadêmica do Método SUPERA, maior rede de escolas de ginástica para o cérebro da América Latina.

Quando desafiamos nosso cérebro com atividades que nos tiram do piloto automático – seja com neuróbicas (como escrever com a mão não dominante, por exemplo), jogos, exercícios cognitivos ou o ábaco – estimulamos a construção de sinapses e melhoramos a qualidade das conexões, potencializando assim habilidades como memória, concentração, raciocínio e criatividade, essenciais para ter bons resultados nos estudos em casa.

No Brasil, estas atividades e exercícios são oferecidos de forma metodizada pela rede de escolas do Método SUPERA, que hoje conta com mais de 450 unidades em todo o Brasil.

“Esse tipo de exercício visa tornar o cérebro mais ágil e flexível, no sentido de ampliar as possibilidades na busca de novos caminhos para a realização das ações cotidianas. Para crianças e jovens, as atividades podem ser incluídas na rotina de forma lúdica, mas desafiadora”, diz Solange.

A aluna do SUPERA Recife-Boa Viagem, Eduarda Luiza, de 9 anos, conta como a ginástica cerebral tem sido essencial para melhores resultados em sua rotina de estudo. Desde que eu entrei no SUPERA, eu criei uma boa memória, sou mais concentrada. Antigamente não podia ouvir um barulhinho sequer, já perdia toda a minha concentração, agora não mais. Agora sinto o meu cérebro muito mais saudável e forte”, diz a aluna.

E para aqueles que desejam ter bons resultados no ensino e estudo à distância, o Método SUPERA preparou algumas dicas essenciais fornecidas por Solange Jacob, para melhorar a concentração e a atenção, que podem ser fortalecidas com ações simples:
  • Observe o que acontece ao seu redor: Antes de tudo, faça uma auto-observação. Avalie sua reação diante de uma tarefa complicada, quanto tempo leva para solucioná-la e, principalmente, de quanto em quanto tempo perde a concentração. Mensagens, notícias, e-mails, telefonemas, redes sociais, conversas paralelas ou até mesmo os próprios pensamentos que insistem em invadir a mente na hora que você mais precisa.
  • Bloqueie os estímulos: Feche a caixa de e-mails, desligue o celular e fique off-line nas redes sociais por um determinado tempo. Além de conseguir terminar suas atividades, será possível observar o que está tirando sua atenção. Você vai ver que vai te sobrar mais tempo. O ser humano é, por instinto, curioso. Se o celular toca ou chega um novo e-mail na caixa de entrada, faremos o possível para saber o que é. Então estabeleça o que é prioridade a cada momento.
  • Determine o que merece sua atenção: Estabeleça uma meta para seu foco. Comece o dia pensando nos assuntos que vão exigir mais tempo e mais cuidados. Priorize e tenha essas atividades como seu objetivo para concentração.
  • Use o período mais produtivo a seu favor: Cada pessoa produz mais em determinado período do dia. Aproveite essas horas de pico de criatividade e produção e não gaste tempo resolvendo outras tarefas que podem esperar.
  • Quebre a rotina com música: a ciência já provou que é possível trabalhar ou estudar enquanto você ouve sua playlist favorita. Isso pode trazer sensação de bem-estar e faz com que os períodos de concentração e distração sejam alternados, que não permite uma rotina cansativa. Mas, lembre-se: a trilha sonora deve ser conhecida, pois a intenção é relaxar e não permanecer envolvido demais com a música.
  • Faça cálculos no ábaco: exercitar a concentração não é uma tarefa fácil. Contudo, pode ser divertida e trazer muitos ensinamentos. Nas aulas de ginástica cerebral do SUPERA, o aluno é instruído a fazer os cálculos matemáticos no ábaco enquanto escuta sons de chuva, multidão e etc. Nesta neuróbica (exercícios para os neurônios) o aluno aprende que o ganho da concentração é gradativo e que o treino com ábaco pode potencializar a concentração.
  • Organize o ambiente: por um lado, mesas desorganizadas podem ser aliadas na busca pela criatividade, mas se o seu objetivo é concluir as tarefas, a dica é manter a mesa organizada. Isso acontece porque o sistema nervoso tende a se espelhar no ambiente externo.
  • Forneça energia para o corpo e para o cérebro: uma dieta balanceada também é importante. Comer muitas fibras e quantidades moderadas de gordura e proteína, faz com que seu corpo gaste mais tempo na digestão. Isso faz com que a energia vá para o seu cérebro em um fluxo constante e moderado. Melhorando a performance e a capacidade de atenção e concentração a longo prazo.
  • Saiba a hora de dar uma pausa: para a neurociência, o cérebro consegue se manter concentrado em uma determinada tarefa no período máximo de 50 a 60 minutos. A dica é estudar durante esse tempo e depois fazer uma pequena pausa de 10 minutos. Dessa forma, as áreas que estão em atividade “descansam” para a próxima jornada.

www.metodosupera.com.br


Como a PNL pode ajudar em todas as áreas da vida


Essa ferramenta permite que o indivíduo tenha controle de todos os aspectos da vida

Todos nós temos uma ‘programação’ no nosso cérebro, é ela que determina as nossas escolhas e decisões na vida, podem ser nossas crenças – positivas ou
Todos nós temos uma ‘programação’ na nossa mente, é ela que determina as nossas escolhas e decisões na vida, podem ser nossas crenças, os valores que seguimos, os nossos aprendizados, os ensinamentos e como aplicamos isso no dia a dia.

A mente é o software do cérebro e nela podemos ‘instalar programas’, sejam eles bons ou ruins, úteis ou obsoletos. Na Programação Neurolinguística estes são trabalhados e reinstalados da forma mais benéfica ao explorador (cliente).
A PNL é um conjunto de ferramentas que tem como objetivo gerar novos comportamentos para resolver problemas e atingir objetivos, uma meta é traçada durante o processo e a partir daí o cliente cria um plano de ação para que a mesma seja atingida.

Madalena Feliciano, Gestora de Carreira e Hipnoterapeuta, explica “Muitas vezes, as pessoas não sabem como se comunicar com as outras, o que pode gerar momentos incômodos, perda de oportunidades e até brigas. A PNL visa cuidar da forma de comunicação, entendimento do outro e aperfeiçoar a visão do mundo ao nosso redor”, aproveitando um dos pressupostos – “O Mapa não é o Território”.

Um estudo realizado com mais de 1200 pessoas observou que, muitos profissionais bem sucedidos possuem traços em comum, que pode ser modelados com a PNL.  

A gestora apresenta “É importante saber fracassar e se levantar pois é assim que podemos aprender e fazer melhor. Os empresários de sucesso faliram uma média de 6 ou 7 vezes antes de serem quem são hoje em dia”.

Saber programar o cérebro ajuda não só nas decisões da vida, mas também na forma como lidamos com as emoções, com o próximo, com a relação com a família, amigos, no meio empresarial e nas relações amorosas.

Por isso a aplicação da PNL é tão importante, saber traçar um objetivo claro e seguir ele é o primeiro passo, assim o cliente consegue remodelar as atitudes e alcançar o sucesso.

Madalena finaliza “Um dos maiores obstáculos que enfrentamos no caminho para os nossos sonhos, somos nós mesmos. A PNL para mim é uma filosofia de vida e com ela eu escolho como a minha vida vai ser, como os meus dias vão passar, como eu vejo este mundo sempre em mudança e sempre buscando melhorias”.





Madalena Feliciano - Gestora de Carreira e Hipnóloga
Rua Engenheiro Ranulfo Pinheiro Lima, nº 118, Ipiranga/SP


Os exercícios físicos não inibem o crescimento




A relação entre exercícios e crescimento é um tema importante a ser tratado.

Uma das pautas divergentes na área da medicina trata da relação da prática de atividade física, com a inibição do crescimento de um indivíduo. Há um mito,  sobre esse assunto. Afinal, será que o jovem que faz exercícios físicos deixa de crescer? De acordo com o ortopedista Daniel Carvalho, não.

Alguns exercícios como, jogar bola, praticar vôlei, corrida, natação, ballet, judô e karatê, não possuem restrição e nem influência no crescimento dos jovens, quando utilizadas de forma lúdica, eles são indicados para que a criança ganhe confiança em sí mesma, perca a timidez, saiba conversar e agir dentro de uma equipe.

Já as atividades que possuem um peso, como musculação ou crossfit, devem ser realizadas com a ajuda das máquinas e não de um peso livre, assim o jovem tem maior controle do movimento realizado.

O importante é levar o processo de amadurecimento físico de maneira ponderada, buscando em sua maioria os exercícios de resistência, como corrida (sem esquecer de orientação médica e do tênis apropriado), modalidades esportivas em grupo, entre outras necessidades. Daniel ainda diz que “Os exercícios que forem realizados de forma orientada por um profissional, não irão prejudicar o crescimento dos jovens e estes também não iram se lesionar”.

O outro lado da moeda também é interessante, a aceleração do crescimento. Existem médicos que recomendam exercícios para acelerar o crescimento. Algumas modalidades teriam o poder de dar ao jovem de estatura baixa, a chance de ganhar mais alguns centímetros. Outro mito. Se a criança ou adolescente, possuem uma herança genética é praticamente nula a ação externa para mudar isso.

Esses códigos não se transmitem de maneira externa. Lembrando de que não está sendo falado de desnutrição, reposição hormonal ou algo do gênero, e sim da prática de atividade física, principalmente a musculação interferindo no crescimento de um jovem. Daniel finaliza “Desconsiderando o exagero, isso é mito”.





Dr. Daniel Carvalho - Ortopedia do Esporte
@drdanielcarvalhoesporte
Endereço: Av. Sete de Setembro, 6496 – Seminário, Curitiba, PR.


Comportamento: Pensamento negativo resulta em uma atmosfera negativa - As atitudes e o posicionamento do outro em relação a nós condicionam o nosso comportamento, afirma neurofilósofo



O neurofilósofo e especialista em estudos da mente humana Fabiano de Abreu aponta em seus estudos como somos afetados e modificados pelas atitudes e posicionamentos das pessoas ao nosso redor e a importância de não tirar conclusões precipitadas sobre as outras pessoas que podem não corresponder aos fatos.


Reciprocidade talvez seja a chave para compreender não apenas o outro, mas a nós mesmos em relação à sociedade que nos cerca. Muitos não sabem o que fazer quando o outro muda, de repente fica frio, age diferente, se distancia, mesmo que aparentemente não tenha acontecido nada que implicasse nessa atitude, levando-nos a repensar cada passo em busca de entender algo que muitas vezes não tem explicação.

O neurofilósofo Fabiano de Abreu se dedica a estudar o comportamento e a mente humana, enveredando também pelos campos da neuropsicologia e da neurociência. Para o estudioso, há uma explicação para uma mudança repentina que tem tudo a ver com a auto percepção refletida no outro: “Nós somos o resultado das nossas interações e das escolhas que fazemos e, o modo como acreditamos que alguém nos vê, molda a forma como interagimos com ele. Se por alguma razão, mesmo que, muitas vezes, seja fruto apenas da nossa imaginação, acreditarmos em nosso íntimo, que alguém mudou o seu comportamento em relação a nós, nós quase que, automaticamente, mudamos a nossa postura com esse alguém também. muitas vezes, achamos mais fácil alterar a forma como tratamos ou nos posicionamos frente à situação que nos causa incômodo, do que esclarecer uma pequena confusão.” 

Mal entendidos na interpretação do outro

Segundo Abreu, muitas vezes uma sequência de mal entendidos que são gerados nas relações interpessoais resultam em um vazio por consequência das nossas próprias interpretações: “esta postura nos leva a tomar ações sem uma real fundamentação, frutos de achismos, e julgamentos, que nascem das nossas sombras negligenciadas e que acabam por minar as nossas relações. Quando acreditamos que alguém está agindo estranho conosco, a nossa base de confiança sofre uma alteração, e quanto mais alimentamos esses pensamentos, mais difícil se torna sair dessa confusão interior.” 

Como um conselho prático para evitar que a situação se torne mais complicada entre as partes envolvidas, o neurocientista aponta que a solução está no diálogo: “Nunca devemos terminar um dia, uma semana ou um ciclo da nossa vida sem que tudo seja esclarecido, para que não fiquem assuntos pendentes que possam causar sérias magoas no futuro. Somos seres humanos, mutáveis e se desejamos que os outros nos compreendam, devemos também nos colocar dispostos a entender as mudanças que ocorrem, vez ou outra, neles.” 

Compreensão é a chave

Abreu também ressalta a volatilidade do comportamento humano e ressalta que o bom senso e se pôr no lugar do outro é fundamental para entender os que estão ao nosso redor: “O nosso humor e estado de espírito não é constante e temos que ter consciência que o nosso comportamento pode influenciar os outros. Devemos sempre que possível tentar separar o fato, da nossa interpretação do fato. O nosso estado interno não é responsabilidade do outro, pelo contrário, é de nosso extrema responsabilidade. E o outro deve se responsabilizar apenas pela sua própria vida, e não, pelo modo como a gente se sente em relação a vida do outro.” 

Para Abreu, abraçar como condição humana o direito a mudar é parte crucial deste processo: “Devemos permitir que as pessoas sejam o que elas desejam ser. E parar de exigir que elas se comportem de determinada maneira simplesmente para nos fazer feliz. É um cuidado que devemos ter para não engrandecer e arrastar situações desnecessárias. O outro não está estranho, mas simplesmente não estará sempre disposto a agir da forma como você quer que ele haja.Compreenda e o aceite como ele é, para que ele se sinta bem ao seu lado, mesmo nos momentos onde ele não se sente bem nem com ele mesmo.”






Fabiano de Abreu- membro da Mensa, associação de pessoas mais inteligentes do mundo. Como escritor possui 9 livros. No meio acadêmico, além de jornalista é bacharelado em Neurociência pela Emil Brunner World University, nos EUA. Pós universitário em Neurociência na Universidade de Harvard, nos EUA, Psicanalista e Neuropsicanalista pela Sociedade Brasileira de Psicanálise Clínica e SBPC, mestre em Psicanálise, especialização em psicopedagogia, neurociência em cognição e comportamento humano, todos pelo Instituto Gaio da Unesco, especialização em neuroplasticidade na Brain Academy de Bruxelas, Pós em neuropsicologia na Cognos em Portugal, pós em Nutrição Clínica, Riscos Psicossociais pela Traininghouse em Portugal, Idealismo filosófico e visões do mundo - Universidade Autônoma de Madrid, Introdução à Filosofia da Passagens Escola de Filosofia, História de La Ética pela Universidad Carlos III de Madrid, MBA em Psicologia Positiva - Autorrealização, Propósito e Sentido de Vida - PUC RS, Registro Intel Reseller Tecnology - Especialista em tecnologia; IP:10381444, Registro FENAJ: 0035228/RJ, Registro Jornalista Internacional IFJ: BR16791, Membro Mensa número: 1625BR. 

Maternidade sem culpa: entenda por que a chupeta e a mamadeira nem sempre são contraindicadas



Durante a maternidade, o que não faltam são dúvidas do que é indicado ou não. Entre as recomendações que causam incertezas, uma é a influência do uso de bicos artificiais, como chupeta e mamadeira, na amamentação. Segundo a pediatra do Hospital Edmundo Vasconcelos, Mariana Jordão, é importante que a mulher esteja ciente dos prós e contras desta alternativa a fim de fazer sua escolha de forma leve e sem culpas.

Equilíbrio é a palavra chave na hora de tomar a decisão. A pediatra explica que, ao mesmo tempo em que existem estudos que estabelecem a relação do uso dos bicos artificiais com o desmame precoce, outros não indicam efeito significativo. Por isso, ela aconselha uma conversa com o especialista para avaliar a necessidade e o contexto, sem radicalismo.

“Os bebês têm necessidade de sugar desde a gestação. Por isso, o uso da chupeta pode trazer benefícios, como acalmar a criança – algo que, para a família e a mãe, significa um pouco de conforto em um período de muita doação, como é o caso do puerpério e da amamentação. Além disso, a alternativa auxilia quando há ausência materna e pode até mesmo prevenir o risco de morte súbita”, reforça.

Por outro lado, a médica sinaliza que a escolha pode sim trazer consequência ao aleitamento quando iniciada de forma precipitada. “Quando o aleitamento não está estabelecido, ou seja, quando há uma dificuldade no vínculo entre a mãe e o bebê, existe sim o risco de ocorrer a confusão de bicos, e, portanto, da mamadeira e da chupeta favorecerem o desmame precoce”, explica.

Para evitar o quadro, é importante ficar atento a alguns sinais, como a redução do tempo da mamada, surgimento de fissuras e de dor ao amamentar, além da evolução do peso do bebê. “Caso sejam detectados esses problemas, é indicado suspender o uso do bico artificial até que a amamentação fique estabelecida”, complementa a especialista.





Hospital Edmundo Vasconcelos
Rua Borges Lagoa, 1.450 - Vila Clementino, Zona Sul de São Paulo.
Tel. (11) 5080-4000
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O poder das palavras


Quem de nós já não tentou ajudar uma criança da família, em casa, e não avançou um centímetro, diante da célebre frase: “mas a professora disse que é assim!”?  Benditas palavras da professora. Será que essa professora tem a real dimensão da potência da sua palavra? Compreende de fato o “poder” para o bem ou para o mal que emana da sua fala? Que, dependendo da situação, será bem-DITA ou mal-DITA?

Equalizo a potência das palavras proferidas à das sementes lançadas, que podem crescer mesmo quando o agricultor dorme. Portanto, quando bem-DITAS, têm a potência de fertilizar; todavia, quando mal-DITAS, podem aniquilar. Entretanto, há como desenterrar sementes, replantar. Já desdizer é algo mais complexo e profundo. Nunca teremos a certeza que, de fato, apagamos o mal entendido.

Pensar antes de falar tem muito sentido e nos evita muitas situações complicadas. Montaigne defende que as palavras pertencem metade a quem fala e metade a quem ouve. Logo, não temos poder sobre o entendimento das mesmas, em relação a quem nos ouve, quer por imperícia nossa ou do receptor. O que podemos afirmar é que as palavras não são levadas pelo vento, ficam presas em nossa mente e em nosso coração - sejam elas bem ou mal ditas.

Talvez seja pela importância que a palavra tem entre nós que o registro bíblico da criação se fez por meio dela. Deus poderia ter criado todas as coisas, por meio de um sopro, de um pensamento... mas não: foi proferindo palavra por palavra. E mais: o verbo se fez carne e habitou entre nós, seu filho único. A palavra é o cerne da criação. 

Diz-se que a boca fala daquilo que o coração está cheio. Humanizamos pela palavra e, por meio dela, defendemos o direito do ser humano na sua integralidade, a fim de que o espaço da dignidade não seja extorquido de nenhum cidadão. Em uma de suas composições, Renato Russo registrou, de forma contundente: “palavras cortam mais do que as facas. Elas não perfuram a pele, rasgam a alma”.

A escola deve ser, por excelência, um templo de qualificação humana, pois, ao garantir o direito de aprender, constrói sentido ético e estético para a palavra, expandindo-a na comunicação. Afinal, todo ato pedagógico é um ato de comunicação. E a comunicação está mais nas entrelinhas que nas linhas. Sua ressonância é mais subjetiva que objetiva.





Acedriana Vicente Vogel - diretora pedagógica do Sistema Positivo de Ensino.



Mais empatia nas diferenças



Somos todas diferentes, mas manufaturadas. Parece que apesar de nossas diferenças gritantes, de nossas peculiaridades, de nossas identidades tão singularmente construídas, há um elemento comum que nos une. Somos feitas de carne e osso e muita força. É certo que umas nascem ricas e a maioria pobres. Que umas são focadas na estética e adoram um espelho, enquanto outras esquecem um pouco da vaidade e se importam mais com qualquer coisa. Que umas têm ótima relação com os pais, outras não os conhecem, ou cortaram relações. Algumas sonham em casar, outras em divorciar, e tem aquelas que nem estão preocupadas com isso. Tem quem goste de usar vestido, tem que goste de estampas, e algumas de nós que odeiam tudo isso.  

Não importa, na verdade, quais seus gostos, sua cor, sua opção sexual, sua profissão, sua classe social. Importa que você é mulher, tem seus dilemas, suas conquistas, seus medos, seus sonhos, suas cicatrizes, suas marcas, seus amores, seus desamores, suas dificuldades. A verdade é que temos que parar de comparar sofrimento. Parar de achar que o meu é pior. E que eu estou sempre certa. E que o seu, o diferente, está errado.

Sempre tive certa pena de quem acredita que no comportamento humano existe certo e errado. Somos frutos de uma cultura, de uma criação, de um tempo, de um território, das nossas relações. Seus dilemas são tão importantes quanto os meus. Seu sofrimento é tão dolorido quanto o meu. Suas mágoas são tão indesejáveis quanto as minhas. Proponho uma nova abordagem. Não vamos mais fingir que não fazemos tudo isso. Vamos tentar ser um pouco mais solidárias, um pouco mais empáticas, um pouco menos violentas. Precisamos nos respeitar. E aí, quem sabe, o mundo fique um pouco mais bonito para todas nós! 





Izabella de Macedo - escritora, advogada e autora do Livro “Mulheres Normais” 


Os impactos psicológicos da quarentena do novo coronavírus

 Divulgação

 Flávia da Silva Corrêa Lourenço, psicóloga do Centro Médico Consulta Aqui, fala sobre os danos psicológicos que o confinamento imposto pelo novo coronavírus poderá deixar.


O isolamento social, determinado pela pandemia do novo coronavírus em todo o mundo, obrigou grande parte da população a mudanças na rotina cotidiana. Essas alterações causaram o aparecimento de sintomas psicológicos como medo, preocupação, irritabilidade, tristeza, impotência, insegurança, desamparo, tédio e solidão. Em pacientes já diagnosticados com doenças psicológicas, tais como depressão ou ansiedade, podem ter o quadro agravado durante e após esse período de reclusão.

“A importância da aproximação física remonta desde o nosso nascimento, quando o primeiro sentido que desenvolvemos é o tato. Através dele conhecemos o mundo.  O contato físico nos auxilia no processo de cura física e emocional, auxilia a nos conectar com outras pessoas, libera em nosso corpo substâncias como oxitocina e endorfina, também conhecidas como hormônios do bem-estar e do prazer, e pode diminuir o nível de cortisol, que é o hormônio do estresse, causando relaxamento e alívio da tensão”, explica Flávia da Silva Corrêa Lourenço, psicóloga do Centro Médico Consulta Aqui.

Como a quarentena impõe restrições a essa aproximação, o indivíduo tende a desenvolver doenças psicológicas que, em situações normais, não estaria sujeito. Condições como abuso de álcool e ingestão de alimentos altamente calóricos também fazem parte desse isolamento. "Quando a pessoa experimenta níveis elevados de ansiedade, é comum que utilize estratégias para reduzi-la e, nesse contexto, recorrem ao consumo de bebidas alcoólicas e comida como tentativa de se acalmar e manter o controle da situação.  Algumas, mesmo após se alimentar, desejam continuar comendo para sentir a sensação de bem-estar e segurança. Esse comportamento é chamado de fome emocional, que pode despertar a compulsão alimentar se tornar patológica”, comenta a psicóloga.

Quanto à ingestão exagerada de bebidas alcoólicas, pode aliviar momentaneamente a ansiedade, contudo, com o passar do tempo, piorar o quadro emocional e prejudicar as relações familiares e afetivas. 
“O ideal é aceitar a ansiedade como uma vivência natural da experiência humana. Faz sentido se preocupar com a situação atual, mas é necessário se certificar se não está tornando as coisas mais difíceis ainda por manter hábitos inadequados”, complementa.

A Dra. Flávia dá algumas dicas para ajudar a atravessar a quarentena com o mínimo de prejuízo pessoal possível. São elas:

• Manter a atenção nas ações, sentimentos e aumentar o autocuidado;

• Comprar alimentos saudáveis, pois, consequentemente se alimentará melhor e evitará os excessos;

• Praticar atividades físicas e automassagem;

• Formar uma rede de apoio para passar por esse momento e se readaptar as novas situações atuais e pós pandemia;

• Caso a pessoa sinta que, ao final da quarentena, não consiga administrar o medo, estresse e/ou mudança de comportamento necessária para se readaptar sozinho, procurar auxílio médico especializado, como a psicoterapia. 

“No mais, vivenciar a pandemia nos faz pensar que a saúde mental é tão importante quanto a saúde física. Precisamos criar o hábito de observar e falar sobre nossos sentimentos. Esse é momento de investir em nós, de aprender como lidar com nossas sensações de forma clara e de promover um olhar de cuidado e apoio ao outro”, conclui a especialista do Consulta Aqui.





Consulta Aqui (Grupo HAS):
Rua Barão de Jundiaí, 485 – Lapa - São Paulo – SP
Central de atendimento:  (11) 3838 4669
http://www.consultaaqui.com.br/



Quarentena: atividade física em excesso pode piorar ou desencadear quadros de ansiedade, depressão e baixar a imunidade

Crédito: PCH.Vector/Freepik

Algumas pessoas se sentem “obrigadas” a praticar exercícios pela quantidade de lives realizadas nas redes sociais


O período de isolamento social tem mudado a rotina de muitas pessoas. Entre elas, estão aquelas que nunca praticaram atividade física e que agora se sentem “obrigadas” a iniciar a sua jornada fitness. Existe um bombardeio de lives nas redes sociais com exercícios para todos os gostos, e estilos, e é uma tarefa difícil para os iniciantes escolherem a melhor opção sem nenhum feedback.

“A combinação de tempo livre e oferta de atividade é perigosa. O treino deve ser pensando individualmente, respeitar todas as necessidades, idade e objetivo de cada indivíduo. Para saber qual caminho seguir, é necessário realizar uma anamnese e conversar com essa pessoa. É fundamental conhecer e entender a relevância da atividade física para o futuro aluno. É um processo que envolve empatia”, alerta Fábio Rodrigues José, mestre em Biodinâmica do Movimento pela Escola de Educação Física e Esporte da USP e fundador da OnWay Health, empresa especializada em reabilitação, qualidade de vida e promoção de saúde.  
Atividade física é um momento de estresse psicológico para o organismo, é uma válvula de escape e se for realizado em alta intensidade, baixa a imunidade e pode machucar as articulações, durante uma pandemia, não é uma boa escolha, e para pessoas com quadros de ansiedade e depressão é ainda mais prejudicial. “Quer treinar? Faça o básico para se manter ativo, faça uma aula de yoga, alongamento, meditação, pilates. Essa regra vale para iniciantes e praticantes assíduos. Fazer o simples é a melhor opção. Não é momento para cobrar produtividade ou alta performance de ninguém”, alerta Fábio.
Além da quantidade de informação sobre exercícios, existem também as milhares de notícias reais e as fake news circulando na internet a cada segundo sobre a situação do país e o coronavírus. As pessoas acabam absorvendo tudo que veem e começam a desenvolver um processo de angústia que vem acompanhado de estresse, distúrbio do sono, ansiedade e depressão.
A dica do especialista é: desligar a TV, não ficar muito tempo conectado às redes sociais, tirar o foco do problema e transformar energia negativa em algo positivo. Faça uma caminhada (em algum ambiente seguro), tome sol, leia, medite, realize trabalhos manuais, é uma maneira simples de manter a sanidade mental. Independente da escolha, é importante que a ação seja prazerosa.

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