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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Consultora dá 5 dicas de "dresscode" para empresas e funcionários durante o verão


 Com mais de 1 mil horas de atendimento, a profissional de Imagem e Estilo Lais Machado elaborou uma lista para gestores e outra para colaboradores


O verão chegou e com ele os recordes de calor. Visando o bem-estar das equipes, algumas empresas resolvem flexibilizar seu "dresscode", liberando peças mais leves e frescas tanto para os escritórios quanto para o maior conforto dos trabalhadores no descolamento ao trabalho.

Mesmo assim regras básicas devem ser seguidas, segundo a consultora de Imagem e Estilo, Lais Machado. A profissional que já tem mais de 1 mil horas de atendimento, preparou algumas dicas para a empresas dispostas a fazer essa mudança e para os funcionários na hora de aproveitá-la.


5 dicas para as empresas:

- Estabeleça uma comunicação clara, que especifique para quais cargos a flexibilização se aplica.

- Certifique-se de que todos estão sendo impactados pela informação.

- Uma boa saída é usar os gestores como multiplicadores do tema caso a empresa não tenha intranet, e-mails marketing ou murais.

- Informe a data de início e de termino da mudança, e se ela se aplica a todos os dias da semana ou somente às sextas-feiras.

- É importante estar claro e especificado quais são as mudanças abertas, ilustrando a comunicação com figuras ou fotos.


5 dicas para o colaborador:

- Lembre-se que, independente da flexibilização, o colaborador continua no ambiente corporativo, portanto, qualquer tipo de excesso deve ser evitado.

- Esteja atento e se restrinja a usar o que a empresa a vestir liberou

- Os homens devem evitar camisetas regata, chinelos e bermudas de água.

- Existem outras saídas para refrescar o corpo no verão como utilizar tecidos naturais como o linho e o algodão, além de peças mais leves como camisas de manga curta e bermudas sociais mais curtas.

- Mulheres precisam estar atentas ao comprimento das saias, aos decotes nas costas e a exposição do corpo em exagero. O ambiente corporativo ainda pede algumas limitações. Deixe aquele vestido do final de semana para sábado, domingo e outros dias de folga. O ideal é ter no seu guarda-roupas os vestidos e saias de trabalho e as mesmas peças só que voltadas aos dias de descanso. 

Para o ambiente corporativo, opte por linho, crepe, jersey e outros tecidos mais nobres. Deixe a viscose e a visco lycra para as peças mais casuais de lazer.






Lais Machado - Movida pelo propósito de ajudar pessoas a transformarem suas imagens e aumentar suas autoestimas, Lais Machado tem a missão de fazer com que seus clientes se sintam mais seguros e autoconfiantes por meio de uma comunicação não verbal consciente, estratégica e assertiva. Consultora de imagem e estilo pós-graduada pela faculdade Belas Artes de São Paulo, formada em Negócios de Imagem e Moda pela Fashion School de Portugal, jornalista graduada pela UP e especialista em marketing pela PUC-PR, Lais tem quase dez anos de experiência em comunicação corporativa, marketing e branding, tendo passado também por cargos de gestão.


Praticar exercícios físicos beneficia o cérebro


De acordo com neurologista do HCor, a prática proporciona um grande ganho na aprendizagem, ajuda a pensar com mais clareza, melhora a memória, além de proporcionar outros benefícios


Os benéficos efeitos da prática de atividade física para a saúde são amplamente conhecidos. Mas o que poucos sabem é que esse benefício também tem efeito na saúde mental. Algumas das vantagens que podem ser destacadas são: a elevação dos níveis de oxigenação e do fluxo sanguíneo no corpo, a melhora do funcionamento da memória e da concentração, além da prevenção do Acidente Vascular Cerebral (AVC).

“A prática regular de exercício é eficiente no combate à depressão e também potencializa os efeitos dos medicamentos. Como consequência, contribuem para a formação de novos neurônios em áreas no cérebro importantes para a memória e a capacidade de aprender”, explica o Dr. Mauro Atra, neurologista do HCor.

A atividade física também aumenta a produção e a liberação de neurotransmissores, que são hormônios fabricados pelos neurônios e atuam nas sinapses (comunicação entre essas células). “Esses compostos participam da regulação de funções como memória, aprendizagem, emoções, sede, sono, fome, bem-estar, ansiedade e humor. O resultado é um reequilíbrio das quantidades dessas substâncias no cérebro, compensando déficits ou excessos e melhorando o desempenho do cérebro”, acrescenta Dr. Atra.


Principais benefícios

1. Reduz os sintomas de depressão, a degeneração celular e o estresse e ansiedade.

2. Melhora a função cognitiva e sensorial do cérebro, o desempenho escolar, o fluxo sanguíneo para o cérebro e também o humor.

3. Aumenta a inteligência e a motivação.

4. Evita o comprometimento cognitivo.

Especialista dá dicas de como saber quanto vale o carro usado na hora da venda


Quilometragem é o critério que mais influencia o preço do automóvel, mas não deve ser o único a ser avaliado pelo vendedor

Especialista em automóveis e CEO da Carflix, Fabio Pinto,  dicas de como saber o melhor valor para o seu seminovo

Fazer um bom negócio quando o assunto é vender usado é algo que exige alguns cuidados, como por exemplo a definiçãodo preço do veículo. A distância percorrida pelo carro é um dos critérios que mais influencia o preço do automóvel no mundo todo e é também o mais avaliado pelos brasileiros, mas não deve ser a único, é o que afirma Fabio Pinto,especialista e CEO da Carflix (www.carflix.com.br).
Fabio Pinto explica que o tipo de uso do carro e sua conservação são características que podem se sobrepor à quilometragem. “De modo geral, o mercado considera de 10 a 15 mil km rodados por ano, a média ideal para que um carro não seja considerado desgastado. A rodagem também é um dos critérios para definir se um carro será considerado um seminovo ou um usado, entretanto, se o automóvel não estiver bem conservado o valor do seminovo tende a ser mais baixo mesmo se ocarro estiver pouco rodado”, informa Fabio.
Usada como referência para tabelar preços de carros novos e usados, a tabela FIPE é o principal indicador para fazer cotação de valores de compra ou de venda de veículos. “Este material serve como referência para quem não tem ideia de qual o valor doseu automóvel, mas o preço final pode ser diferente a depender de outros fatores como estado de conservação, acessórios e até cor do veículo”, destaca o CEO da Carflix.
Confira outros fatores que influenciam no valor do carro, segundo o especialista:

Estado de conservação
Além da rodagem, o vendedor precisa fazer uma minuciosa inspeção nos pneus, motor, interior e lataria. “Em alguns casos, a quilometragem pode até não influenciar tanto no preço do carro, desde que seu estado de conservação esteja satisfatório”, afirma Pinto.

Acessórios
A presença de acessórios também deve ser avaliada na hora de definir um valor para o automóvel. Por exemplo: se o carro nãotinha ar condicionado de fábrica e passou a ter, tal melhoria vai fazer com o que o preço aumente.

Cor
Um fator que passa despercebido para o vendedor de um carro usado é a sua cor, que erroneamente é considerado apenas um fator estético. Isso porque existem cores que conseguem manter a aparência de novo por mais tempo, como ocinza, prata e tonalidades. Automóveis pretos também são vantajosos, pois evidenciam seu bom estado se estiverem bem conservados. Já os brancos sofrem maior desvalorização, pois sujam com mais facilidade e deixam mais expostas eventuais falhas na pintura.

Depreciação
Por determinação da Receita Federal, todo automóvel de passeio, sofre depreciação de 20% todo em todo ano em relação ao preço do ano anterior. Esse percentual, depois da tabela FIPE, é o principal índice a ser considerado para cotar o preço de um veículo para venda.


Carflix

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