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terça-feira, 13 de junho de 2023

Você sabe identificar os tipos de manchas na pele? Confira suas variações e saiba quando pode ser algo grave

Especialista explica que é importante sempre consultar um médico e reforça a importância da prevenção aos problemas de pele


As manchas na pele podem ser dos mais diversos tipos e variações, incluindo de cores, e por isso é importante sempre ficar atento aos sinais do corpo para compreender o que elas podem representar, além de ficar atento caso elas aumentem ou apresentem algum tipo de alteração, como sangramento ou mudança de cor, por exemplo.

A dermatologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Claudia Escaleira, explica algumas diferenças entre elas:

- Manchas brancas: podem indicar desde uma simples micose, manchas de sol, dermatites ou até mesmo o início de um vitiligo.

- Manchas vermelhas: as manchas vermelhas podem ser consequências do excesso de sol, micoses, doenças diversas como catapora e rubéola ou até mesmo o zika vírus até algum problema sistêmico ou mesmo um sinal de câncer de pele.

- Manchas castanhas: podem estar relacionadas à exposição ao sol, a frutas cítricas e até mesmo tumores de pele.

- Manchas roxas e escuras: podem ser hematomas, problemas de coagulação no sangue (hemofilia), falta de vitamina C ou até mesmo representar o início de doenças mais graves, como infecções relativas à dengue, zika ou febre amarela e até leucemia.

A médica do Edmundo Vasconcelos explica que um tipo de mancha em especial precisa ser verificado por um especialista. “As manchas escuras com colorações variadas dentro da própria mancha, com bordas irregulares, sem qualquer divisão simétrica e de aparecimento recente e com crescimento rápido ou que tenham algum tipo de sangramento necessitam de uma avaliação com urgência”, explica. 

De toda forma, a dermatologista também ressalta que é importante que as pessoas passem por avaliações da pele ao menos uma vez por ano, embora esse intervalo possa variar de acordo com a idade, cor da pele, antecedentes familiares e pessoais. “Todas as causas e terapêuticas estão nas mãos do dermatologista. Os tratamentos podem ser variados, passando por simples pomadas e medicações orais e chegando até tratamentos mais invasivos a depender do caso. Além disso, também é importante pensar, como forma de prevenção, que o uso de fotoprotetoras, como os filtros solares, devem fazer parte da nossa rotina diária para garantir uma pele mais saudável”, finaliza.

 

Hospital Edmundo Vasconcelos
www.hpev.com.br

 

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