Levantamento divulgado pela Adsmovil aponta, ainda, que 88% dos brasileiros pretendem assistir aos jogos e que 65% dos torcedores pretendem assistir o torneio em suas casas
Uma pesquisa realizada pela Digital Turbine e divulgada pela Adsmovil, adtech colombiana pioneira em inovação para publicidade mobile na América Latina, aponta que mais de 88% dos brasileiros pretendem assistir à Copa do Mundo neste ano, que está sendo realizada no Catar entre novembro e dezembro.
Isso se mostra como uma oportunidade de negócio, já
que, entre os entrevistados, 46% afirmam que acessam mais os aplicativos
esportivos durante grandes eventos de futebol, como a Copa do Mundo. Os
aplicativos para celulares, aliás, são o segundo meio mais acessado pelas
pessoas para buscar informações sobre os jogos ou os jogadores das seleções
participantes e só ficam atrás dos websites, respectivamente, com 28% e 30% de
preferência.
Leila Guimarães, country manager da Adsmovil no Brasil,
ressalta que os dados evidenciam uma tendência da utilização de aplicativos
como hábito dos brasileiros, o que reforça a importância das marcas investirem
nesse meio para buscar alcance e audiência nas ações de publicidade digital. A
observação da executiva é reforçada por outros dados da pesquisa, segundo os
quais 30% dos brasileiros acreditam ser muito provável comprar um produto após
vê-lo em um anúncio e 40% ainda consideram comprar um produto no mesmo dia em
que assistiu à ação de publicidade.
Outra tendência dos brasileiros na utilização dos
aplicativos esportivos é em relação ao horário próximo às partidas. A mesma
pesquisa informa que, 46% dos brasileiros usam os apps durante as
partidas, 43% usam aplicativos antes dos jogos e 11% utilizam após os embates.
Quando questionados sobre o tipo de conteúdo buscado, as indicações variam
entre placar ao vivo (80%), estatísticas das seleções (52%), previsões sobre a
escalação (49%), estatísticas dos jogadores (40%), histórico das seleções
(38%), histórico dos jogadores (35%) e previsões sobre os jogadores
(24%).
Perfil de mídia
No campo da mídia, o levantamento aponta a
publicidade digital que mais atrai a atenção dos brasileiros, sendo 72% por
anúncios com placares ao vivo e 45% por anúncios com os melhores momentos da
partida. Enquanto os outros tipos de anúncios mantêm um equilíbrio: lembrete
sobre o jogo (35%), emoções dos torcedores (32%), principais jogadores de
futebol (32%), promoções com mercadorias do time favorito (30%), enquetes
(26%). Menos de 1% não se identificou com nenhuma das opções.
Os dados mostram, ainda, os modelos de incentivo
preferidos na publicidade em aplicativos: cupons de descontos lideram a
preferência (43%), seguidos de mobile games gratuitos (16%) e
recompensas gratuitas em um mobile game ou aplicativo (14%).
Quanto ao interesse em voltar a assistir a um
anúncio exibido durante a Copa do Mundo, 65% dos entrevistados afirmaram que é
provável e 31% que é menos provável, enquanto apenas 4% são indiferentes.
Quando perguntados sobre interesses de compras a
partir dos anúncios vistos durante a Copa do Mundo, 65% dos brasileiros
responderam ser ‘provável’ ou ‘muito provável’ que considerem comprar
algum produto que viram anunciado e apenas 7% respondeu ser ‘pouco provável’
considerar uma aquisição. Além disso, 40% dos brasileiros se mostraram
predispostos a comprar um produto anunciado no mesmo dia em que viram o anúncio
e 28% considerariam adquirir dois ou três dias após terem sido impactados pela
publicidade.
Curiosidades sobre as
preferências dos brasileiros
A maioria dos brasileiros (96%) que assistirão à
Copa do Mundo pretende acompanhar a transmissão dos jogos pelos canais abertos
ou de televisão a cabo. Outros meios tecnológicos que foram considerados são: smartphones
(46%), streaming em TVs conectadas (33%),
computadores (22%) e tablets (11%). Quanto ao local preferido, 65% pretendem
assistir às partidas do principal torneio de futebol mundial em suas próprias
casas, seguidos por bares ou pubs (20%), na casa de outras pessoas (6%) e
outros lugares (2%).
Sobre o perfil da pesquisa
Entre os entrevistados na pesquisa, 61% são
mulheres e 39%, homens. Já sobre a faixa etária, foram consultadas pessoas
entre 18 e 74 anos, sendo 65% das pessoas na faixa entre 25 e 44 anos e 15%
entre 45 e 65 anos. O levantamento da Digital Turbine contou com a participação
de mais de 130 pessoas, durante o segundo semestre deste ano.
Adsmovil
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