24% dos jovens das classes A, B e C já são empreendedores e 60% querem ter um negócio próprio no futuro
Os doramas (produções coreanas) tornou-se fenômeno de audiência mundial nas principais plataformas de streaming. Um dos títulos que chama atenção, é “Start-Up” – Apostando Alto, que faz parte da lista de minisséries da Netflix e conta a história de jovens que estão começando a empreender e competem no implacável mundo da alta tecnologia coreana. Felizmente, esse desejo do jovem empreendedor não está apenas nos países asiáticos, aqui no Brasil não se trata de uma obra de ficção, mas de uma realidade latente.
Independência financeira são os desejos de uma parcela significativa dos jovens brasileiros. Uma pesquisa realizada pelo jornal “O Globo” mostrou que 24% dos jovens com até 30 anos já são empreendedores e 60% querem ter um negócio próprio no futuro. Os principais pontos levantados pela pesquisa foram:
• 67% querem ter um
negócio para se tornar independentes financeiramente;
• 39% para ter mais
autonomia e não ter chefe;
• 33% ter tempo mais
flexível;
• 31% querem oferecer
um produto/serviço inovador no mercado.
O CEO e Mentor André Minucci, da
empresa Minucci
RP avalia que os jovens são os mais castigados quando a
economia se mostra fragilizada, e levantamentos como esses são apêndices
importantes que ajudam a entender a necessidade desse grupo buscar uma
atividade própria. “Em momentos de crise o jovem passa por dificuldade porque a
inserção dele no mercado de trabalho fica difícil”, afirma Minucci”. Como as
vagas de trabalho se tornam mais escassas, o jovem acaba perdendo justamente
para aquele profissional mais qualificado.
Porta de saída
A pandemia tornou-se palco de um
cenário que fez com que os desempregados procurassem alguma forma de
sobrevivência, os jovens, por exemplo, decidiram ser os próprios patrões, ou
seja, buscaram se tornar pequenos empreendedores e também empreendedor
individual.
Para o jovem dar os primeiros passos,
vale ressaltar algumas dicas pontuadas pelo especialista:
1) Persistência:
Nos mantém motivados. É a persistência
que faz com que aprendamos o que funciona e o que não funciona, e nos permite
buscar sempre melhorar.
2) Criatividade:
Expanda seus conhecimentos e deixe-se
surpreender, aproveitando os livros, revistas, blogs, assim, você poderá
conhecer e entender a experiência de pessoas de diferentes mercados e áreas.
3) Mentoria:
É a competência de receber conselhos e
aprender com quem tem mais experiência, para tomar decisões com mais segurança.
Nada melhor que um mentor que esteve onde você está e chegou onde você ainda
quer chegar.
4) Contatos:
Faça networking. Além de ser uma ótima
ferramenta para os empreendedores, é importante manter contatos com as pessoas.
5) Confie em você
Identifique seus pontos fortes. Explore
e invista naquilo em que você é bom. Muitos não querem empreender porque falta
de dinheiro, clientes, contatos ou até mesmo experiência. Não seja um deles:
lembre-se de conseguir o que falta a partir do que você já tem.
Para mais informações acesse o site: minuccirp.com.br.
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