Temos vivenciado neste último ano, um grande aumento na inflação nacional e mundial. Segundo o Índice de Preços no Consumidor (IPCA), 2021 deve se encerrar com alta acumulada de 9,8%. O resultado fica bem acima do teto da meta oficial para este ano, que foi projetada em 3,75%. Com o nosso risco Brasil alto gerando uma grande desvalorização do Real frente ao Dólar, esse cenário tende a piorar. Somado a estes fatores, a demanda global fomentada e a escassez de matérias-primas ainda preocupam as indústrias dos mais diversos segmentos.
Com o agronegócio as
coisas não são diferentes, estamos em uma verdadeira montanha-russa. Se por um
lado demanda e câmbio favorecem as nossas principais commodities, a alta dos
preços e a escassez de insumos que são básicos e prioritários para nossos solos
e sistemas de cultivo tem gerado muita preocupação.
Vimos o Cloreto de
Potássio disparar com preço que saltou de R$2.000 a tonelada para mais de
R$5.000/ton ocasionado pela paralisação na exportação por alguns países, e
problemas políticos. O mesmo aconteceu com os nitrogenados e fosfatados que
tiveram um saldo de 300% no último ano.
Já mais recentemente o
governo brasileiro anunciou a garantia de fornecimento de insumos pela Rússia o
que pode suprir o abastecimento e frear um aumento mais brusco nos preços. Mas,
acreditamos e não enxergamos nenhum motivo para os custos caírem, pois, a
demanda continua muito forte para o mercado brasileiro inclusive para a 2023.
Dependemos de decisões com maior impacto nos preços nos países do hemisfério
norte. Precisamos apostar em uma queda na demanda americana para apostar em uma
baixa nos preços do NPK (Nitrogênio, Fósforo e Potássio).
A relação Cloreto de
Potássio (KCL) x soja foi de 13 sacas para 36/sc se compararmos ao mesmo
período do ano passado. Quanto a ureia um dos principais fatos além dos
acima citados, foi uma grande demanda da Índia. O único país que conseguiu
reduzir preços foi a China devido a medidas restritivas, e isso derrubou as
commodities em quase 30%.
Temos que ficar muito
atentos aos preços e escassez dos fertilizantes binários de origem chinesa,
ocasionados principalmente devido aos problemas dos preços do carvão e aumento
dos fretes marítimos. O mesmo agravante acontece com os micronutrientes,
herbicidas e inseticidas. O Ácido Cítrico, por exemplo, que subiu de R$7,00 o
quilo para R$35,00, já o Ácido Fosforoso, elemento indispensável na cultura de
citros, para a produção de fosfito, saltou de R$10,00 para R$40,00. Ou seja,
vemos ainda um mercado incerto, com possibilidades de aumento de preços e sem
abastecimento até abril ou junho de 2023 principalmente de herbicidas, Boro e
fertilizantes binários.
Soluções
e alternativas
Em busca de
saídas, temos no mercado plataformas para busca de ofertas e demandas de
produtos, grupos de compras, cooperativas e revendas que podem ganhar força com
a união para buscar uma garantia de fornecimento. Ainda temos soluções e
alternativas químicas para momentos de instabilidade e aumento de preços como o
que estamos vendo nesse momento. A Wirstchat® Polímeros do Brasil, por exemplo,
empresa de 13 anos no mercado, fornece aditivos para aumento da eficiência dos
adubos nitrogenados, fosfatados e potássicos.
Os nossos Aditivos
Policote Nitro®, Policote Phos® e Policote Kallium ® são validados na maioria
dos institutos de pesquisa e regiões do País e distribuídos pelas grandes
misturadoras de NPK do Brasil, como grupo Fertipar, Nutrien, Café Brasil,
Cooperativa Coopavel entre outros vários. Com o Policote® conseguimos aumentar
a eficiência desses elementos, gerando assim uma maior disponibilidade dos
nutrientes para as plantas, maiores produtividades e até grandes reduções nos
custos do agricultor que é nosso principal objetivo pois hoje é da corrente sem
dúvida o elo que corre os maiores riscos
Como aconteceu com
tecnologias para aumento de eficiência de vários produtos como gasolina
aditivada, remédios, micronutrientes, o mercado de NPK não poderia ser
diferente, a Wirstchat® se dedicou a estudar e desenvolver produtos
focados onde justamente o agricultor tem mais perdas seja por Volatilização e
nitrificação do nitrogênio, fixação de Fósforo pelo ferro e alumínio do solo,
lixiviação do potássio gerando perdas entre 40% a 70% dos produtos aplicados,
além de fornecer micronutrientes de alta disponibilidade e solubilidade para o
setor.
Temos um time focado
comandados pelo Doutor em nutrição vegetal, Roberto Reis e a nossa química Iris
Tiski – Sc.M em Microbiologia que focam 100% do seu tempo em aumentar
eficiência do NPK e micronutrientes sempre em parceria com renomados Institutos
de Pesquisas com amplitude nacional. Momentos como esses temos que estar
preparados e abertos para usar ou pelo menos testar produtos tecnológicos e
inovadores que visam sempre a otimização da produção nacional.
Andreto
Ceolin - Administrador e sócio no Grupo
Wirstchat/Harvest Agr
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