A ideia do ensino a distância pode até parecer nova, mas a internet só deu um “F5” em uma modalidade de ensino que já era praticada desde os anos 1920. O Ensino a distância (EAD) antigamente era feito por correspondência, onde a escola ou o professor orientava seus alunos por meio de carta. As devolutivas dos alunos eram dadas também utilizando o sistema de correio, para a entrega de respostas.
Foi
em 1996 que o Ministério da Educação implementou os primeiros ditames oficiais
de EAD, no Brasil. Normatizar e oficializar os métodos e os protocolos desse
processo vem, desde então, vencendo velhos hábitos e conceitos de ensino e
aprendizagem.
Um
dia, o planeta deparou-se com uma pandemia e o distanciamento social afetou de
frente, todos os âmbitos da educação. Tudo bem que as metodologias de ensino a
distância já estavam bem consolidadas, mas e o aluno? Como fica esse outro lado
dos processos educacionais?
Excesso
de telas
Em
um ambiente onde há o excesso de ‘telas’ à nossa volta, pode ficar difícil
concentrar-se em uma atividade que exige sua atenção em modo pleno, ou seja, o
seu curso de inglês. Então, com base nas experiências educativas e nos hábitos
observados entre os jovens, há um alerta para quem quer ter bons resultados nas
aulas online e algumas dicas.
O
alerta diz respeito à “liberdade” que as 24 horas do dia aparentemente podem
oferecer, para quem está em casa, no ‘home office’. O termo em inglês é
perfeito para definir as tarefas e o trabalho, agora feitos em casa. As 24
horas à sua disposição, porém, podem ser uma cilada e uma via de desgaste para
quem não se organizar para as tarefas.
A
primeira palavra da lista de dicas é a DISCIPLINA, que sem ela, a possibilidade
das pessoas se perderem no ponteiro do relógio é bem grande. Para o aprendizado
do inglês, ela será um dos mestres. Os recursos que dispomos no ensino
online contam com a interação regular do professor, o outro mestre, e com encontros
mensais com pessoas que vivem no exterior. Nas ‘lives’, essas
pessoas trazem suas histórias e rotinas em conversas em inglês,
estimulando a prática do idioma.
Agora, há 7 providências que só você pode tomar:
1 Defina
um calendário, com dias da semana e horário para estudar inglês;
2 Deixe
um caderno ou bloco de papel para anotar palavras, expressões, frases e
interações com o professor e colegas. Escrever ajuda a memorizar mais;
3 Deixe
uma garrafa de água sempre por perto, pois além de fazer bem à saúde, tomar um
gole de água fresca pode ajudar a firmar a concentração;
4 Certifique-se
de que ninguém da sua casa vai atrapalhar este momento. Combine isso com as
pessoas que moram com você;
5 Tenha
à mão, um fone de ouvido em bom estado, pois é um ótimo caminho para fechar
foco na tela do seu computador, enquanto estiver em atividade;
6 Afaste
celular, tablete ou qualquer outro hardware, além do recurso que você costuma
usar para suas aulas. Eles podem tirar o aluno da concentração;
7 Estude
diariamente, nem que seja por 15 minutos, além do calendário de aulas.
Resultado
A resposta positiva que vem depois
dessa sequência de atitudes é de quase 100%. O efeito acumulativo de
conhecimento vai se avolumando na medida em que o tempo passe, e durante as
aulas, seu professor se sentirá ainda mais motivado a ensiná-lo no caminho da
fluência em inglês. Nesse ritmo, sem dúvida, as respostas virão rapidamente
Prof.
Bob Maia - professor de inglês, pós-graduado em Comércio Exterior (FACESP) e
fundador da escola de inglês Keep Calm and Learn Good English.
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