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sexta-feira, 25 de junho de 2021

Kit de sobrevivência online


A ideia do ensino a distância pode até parecer nova, mas a internet só deu um “F5” em uma modalidade de ensino que já era praticada desde os anos 1920. O Ensino a distância (EAD) antigamente era feito por correspondência, onde a escola ou o professor orientava seus alunos por meio de carta. As devolutivas dos alunos eram dadas também utilizando o sistema de correio, para a entrega de respostas.

 

Foi em 1996 que o Ministério da Educação implementou os primeiros ditames oficiais de EAD, no Brasil. Normatizar e oficializar os métodos e os protocolos desse processo vem, desde então, vencendo velhos hábitos e conceitos de ensino e aprendizagem.

 

Um dia, o planeta deparou-se com uma pandemia e o distanciamento social afetou de frente, todos os âmbitos da educação. Tudo bem que as metodologias de ensino a distância já estavam bem consolidadas, mas e o aluno? Como fica esse outro lado dos processos educacionais?

 

Excesso de telas

 

Em um ambiente onde há o excesso de ‘telas’ à nossa volta, pode ficar difícil concentrar-se em uma atividade que exige sua atenção em modo pleno, ou seja, o seu curso de inglês. Então, com base nas experiências educativas e nos hábitos observados entre os jovens, há um alerta para quem quer ter bons resultados nas aulas online e algumas dicas.

 

O alerta diz respeito à “liberdade” que as 24 horas do dia aparentemente podem oferecer, para quem está em casa, no ‘home office’. O termo em inglês é perfeito para definir as tarefas e o trabalho, agora feitos em casa. As 24 horas à sua disposição, porém, podem ser uma cilada e uma via de desgaste para quem não se organizar para as tarefas.

 

A primeira palavra da lista de dicas é a DISCIPLINA, que sem ela, a possibilidade das pessoas se perderem no ponteiro do relógio é bem grande. Para o aprendizado do inglês, ela será um dos mestres. Os recursos que dispomos no ensino online contam com a interação regular do professor, o outro mestre, e com encontros mensais com pessoas que vivem no exterior. Nas ‘lives’, essas pessoas trazem suas histórias e rotinas em conversas em inglês, estimulando a prática do idioma.

 

Agora, há 7 providências que só você pode tomar: 

1        Defina um calendário, com dias da semana e horário para estudar inglês;


2      Deixe um caderno ou bloco de papel para anotar palavras, expressões, frases e interações com o professor e colegas. Escrever ajuda a memorizar mais;


3       Deixe uma garrafa de água sempre por perto, pois além de fazer bem à saúde, tomar um gole de água fresca pode ajudar a firmar a concentração;


4     Certifique-se de que ninguém da sua casa vai atrapalhar este momento. Combine isso com as pessoas que moram com você;


5    Tenha à mão, um fone de ouvido em bom estado, pois é um ótimo caminho para fechar foco na tela do seu computador, enquanto estiver em atividade;


6      Afaste celular, tablete ou qualquer outro hardware, além do recurso que você costuma usar para suas aulas. Eles podem tirar o aluno da concentração;


7     Estude diariamente, nem que seja por 15 minutos, além do calendário de aulas.

 


Resultado

A resposta positiva que vem depois dessa sequência de atitudes é de quase 100%. O efeito acumulativo de conhecimento vai se avolumando na medida em que o tempo passe, e durante as aulas, seu professor se sentirá ainda mais motivado a ensiná-lo no caminho da fluência em inglês. Nesse ritmo, sem dúvida, as respostas virão rapidamente



Prof. Bob Maia - professor de inglês, pós-graduado em Comércio Exterior (FACESP) e fundador da escola de inglês Keep Calm and Learn Good English.


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