No
Dia Nacional da Família na Escola, uma realidade chama atenção: estudar em casa
fortaleceu ainda mais a relação de pais de filhos e impactou positivamente a
jornada de conhecimento de estudantes Brasil afora
Instituído pelo
Ministério da Educação, o Dia Nacional da Família na Escola é uma das
celebrações mais importantes no calendário estudantil. Comemorado no próximo
sábado, 24, o Dia lança luz à uma realidade cada vez mais comum nos lares
brasileiros: com a pandemia e implementação das medidas de distanciamento
físico, estudantes saíram das salas de aula e fizeram das salas de casa seu
espaço de estudo. Enquanto isso, mães e pais mudaram suas rotinas para melhorar
a jornada dos filhos frente aos desafios do ensino à distância.
Foi o que aconteceu
com a família de Ana Claudia Borges, que conta como a mudança na rotina com as
filhas Eloah e a pequena Maria Luiza, aos poucos se tornou mais feliz e
produtiva. "Minhas filhas precisaram se adaptar à uma nova rotina de
estudos e foi uma oportunidade de ficarmos mais tempo juntas e aprender em
família. Criamos novos hábitos e estabelecemos horários para os estudos.
Percebi que em casa elas desenvolveram mais autonomia. A parte mais difícil é
perder o vínculo com os colegas de turma. E, de uma forma geral, a tecnologia
foi nossa grande aliada em todos os aspectos. Conseguimos manter a aprendizagem
e o contato com os professores, ao mesmo tempo, elas também desenvolveram novas
habilidades tecnológicas. Elas aprendem como alunas e nós também aprendemos com
eles", declara.
"De pais nos tornamos também educadores e, ao mesmo tempo, éramos alunos, assistindo as aulas", declara a atendente que precisou se desdobrar para dividir as 24 horas do dia entre o trabalho, o ensino remoto e as tarefas de casa, explica. "Para que tudo isso desse certo sempre tivemos ajuda e apoio dos professores e toda equipe da escola sempre que alguma dúvida surgia. Isso nos deu segurança e nos mostrou que não estávamos sozinhos nesta jornada", afirma.
Esse impacto social
positivo foi possível graças às soluções fornecidas pela tecnologia, como
relata Andreia Galvan, Diretora do Colégio e Curso Acesso. "Foram muitos
os desafios que superamos para atender as necessidades de nossos colaboradores
e manter educadores e alunos conectados e, mais que isso, inspirados nesta
jornada. A Plataforma A+, foi uma grande aliada da escola. Por meio de
ferramentas pedagógicas desenvolvidas pela edtech, conseguimos desenvolver uma
rotina assertiva para formar nossos alunos tanto da educação infantil, quanto
ensinos fundamental e médio, além do pré-vestibular. Essa contribuição
tecnológica foi inquestionável para que o nosso compromisso com o resultado
tivesses saldo positivo", declara a Diretora.
Com a Plataforma A+,
os alunos e professores do Colégio e Curso Acesso ficam inseridos em um
ecossistema educacional que aprimora a formação dos estudantes e promove um
ensino completo e global. "Foi um parceiro imprescindível principalmente
com os menores, da educação infantil e do ensino fundamental I, onde houve
maior participação dos pais nas aulas online, o que foi fundamental para o
desenvolvimento das crianças. Os alunos demonstravam muita segurança nas aulas,
só pelo fato de terem o pai, a mãe ou a tia por perto. Tivemos várias famílias
que se dedicaram mais à educação dos seus filhos neste período e entraram de
cabeça nas atividades, brincadeiras e interações", declara a gestora.
"Vimos pais
participando com os filhos em atividades como dança das cadeiras, torta na cara
e até ajudando os pequenos nos conteúdos mais difíceis. As aulas em casa não só
estreitaram os vínculos familiares, mas também contribuíram para um
envolvimento maior dos pais com a educação de seus filhos. Os pais relataram
que, depois das aulas online, passaram a valorizar muito mais a escola, pois
descobriram tamanha dedicação e responsabilidade dos professores para com o
ensino dos seus filhos", conclui.
Educação e tecnologia
de mãos dadas para garantir aprendizado e engajamento
O exemplo do Acesso
acontece também nas outras 56 instituições de ensino que apostaram nas
ferramentas de gestão escolar e de ensino-aprendizagem desenvolvidos pela
Plataforma A+ para conectar estudantes por meio da inovação, com metodologias
individualizadas, para atender necessidades do ensino híbrido, sala de aula
invertida e aprendizagem adaptativa. Alexandre Sayão, CEO da Plataforma A+,
destaca que a startup tem atuação diferenciada no mercado nacional e hoje já impacta
diretamente a jornada de mais de 31 mil estudantes. "A Plataforma A+
dispõe de soluções integradas de ensino e gestão não apenas para aprofundar o
conhecimento, mas também para ampliar de forma efetiva o aprendizado. Diante da
pandemia, foi preciso entrar nas casas dos nossos alunos, gestores e
professores para transmitir conhecimento com qualidade e de forma
eficiente", explica.
Verdadeira aliada do conhecimento, a startup já ofereceu mais de 15 mil horas de aulas. "Desenvolvemos a Plataforma A+ para preencher as lacunas e atender as necessidades do mercado de educação, que já vinha dando sinais de necessidade de evolução. Com a pandemia, essa necessidade virou urgência e assim aceleramos para oferecer um serviço personalizado e pensado para ser um facilitador da jornada, tanto para estudantes, como para gestores e educadores", explica.
O CEO destaca ainda
que a edtech oferece um modelo estruturado para as diferentes realidades dos
alunos brasileiros. "Nosso papel é garantir que os estudantes se mantenham
inspirados e preparados com conteúdos que de fato atendam suas necessidades.
Seguimos investindo para que nosso modelo de negócio seja cada vez mais
eficiente e assertivo. É um desafio e é o que nos provoca a continuarmos
melhorando e evoluindo. Assim, estaremos sempre um passo a frente",
conclui.
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