Nutricionista
explica a importância da ajuda médica tanto física quanto emocional
A região gastrointestinal é sensível às emoções e
há uma conexão direta entre intestino e cérebro (o nervo vago) e todas as
emoções têm reflexo no funcionamento intestinal: constipação, dores e diarreia.
Pessoas com prisão de ventre e constipação sofrem
podem sofrer muito mais com transtornos de ansiedade e depressão e, com isso, o
risco de desenvolver algum problema psicológico aumenta.
O estresse pode causar uma série de fatores
prejudiciais ao intestino como a baixa absorção dos nutrientes, diminuição da
oxigenação do intestino e menos fluxo sanguíneo no sistema digestivo, levando a
redução do metabolismo.
Segundo Carolina Maretto, nutricionista da Clínica
Aguilera, o medo traz maior tensão, o intestino contrai as articulações
enrijecem e há muita vontade de ir ao banheiro. Os momentos de tristeza podem
deixar o estomago lento, podendo reduzir o apetite e desregular os hormônios.
“Quando há raiva, o estômago fica mais ácido, enxaquecas aparecem e o intestino
fica bem ativo também”, explica Carolina.
Muito importante, diante desses quadros, procurar
ajuda médica e cuidar tanto da parte física quanto emocional. “Uma boa
alimentação, terapia, gerenciamento ansiedade/estresse só importantes pra
melhora de casos intestinais, depressivos e doenças associadas”, finaliza a
nutricionista.
Caroline
Maretto - Graduação em Nutrição pela Unicamp, Especialização
em Nutrição pelo HCFMRP/USP, Especialização em Suplementação Clínica e
Esportiva pela Estácio de Sá e Extensão em Modulação Intestinal e Doenças
Autoimune.
Clínica
Aguilera – www.clinicaaguilera.com
Endereço: Alameda Jaú, 1303, Conj. 42, Jd.
Paulista.
@aguilera.clinica
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