Consumir e não pagar devia ser uma exceção, mas atualmente, a inadimplência faz parte da realidade da maioria dos brasileiros. Dever e não pagar é resultado de diversos fatores externos e de padrões de comportamento que são escolhidos pelo consumidor. Os motivos como perda de emprego, diminuição de renda e hábito de consumo incompatível com seus ganhos levam ao endividamento e geram a inadimplência.
Cerca de 61,3 milhões de brasileiros estão
inadimplentes, equivalente à 39,2% da população total, de acordo com a pesquisa
realizada pelo SPC Brasil em janeiro de 2020. Em nível regional, o norte do
país apresenta o maior índice de devedores.
Principais fatores
O fato dos consumidores saberem pouco ou nada sobre
o valor das suas contas básicas e desconhecer o orçamento doméstico - o quanto
se gasta de luz, água, aluguel, condomínio, telefone – é um fator que aumenta
significativamente a chance de inadimplência. Apenas 61% deles sabem pouco ou
nada sobre o número de parcelas no cartão de crédito.
A diminuição da renda oriunda das políticas
públicas de combate a pandemia é um fator de desestímulo ao consumo e reflete
na inadimplência de obrigações contratadas antes da pandemia e nas contas
continuadas. Aspectos relacionados à ausência de educação financeira também são
vistos como fatores de inadimplência, como os gastos além do
orçamento, consumo irresponsável, falta de controle das
parcelas em aberto no cartão de crédito, falta de controle dos cheque
pré-datados, ausência de compreensão dos extratos bancários somados a impossibilidade
de poupar geram inadimplência e superendividamento.
Podemos relacionar três grandes grupos que levam à
inadimplência do cidadão: grupo comportamental, grupo de riqueza e grupo
tributário.
No grupo do comportamento estão todos os hábitos que
levam as pessoas a comprar, incluindo, o consumo atrelado ao bem estar e a
compulsão, as pequenas despesas da rotina, os agrados pessoais.
No grupo da riqueza estão os aspectos relativos aos
ganhos econômicos e podem ser entendidos como salários, dividendos, ganhos
diversos e com desemprego, diminuição de renda, perda de bens.
O grupo tributário é o menos percebido, além dos
impostos pagos diretamente, são verificados na ausência de escrituração
contábil adequada do MEI, na confusão patrimonial entre empresa e proprietário,
no assalto ao caixa da empresa para pagamentos pessoais.
Consumir e não pagar devia ser uma exceção, mas
atualmente, a inadimplência faz parte da realidade da maioria dos brasileiros.
Dever e não pagar é resultado de diversos fatores externos e de padrões de
comportamento que são escolhidos pelo consumidor. Os motivos como perda de
emprego, diminuição de renda e hábito de consumo incompatível com seus ganhos
levam ao endividamento e geram a inadimplência.
Cerca de 61,3% milhões de brasileiros estão
inadimplentes, equivalente à 39,2% da população total, de acordo com a pesquisa
realizada pelo SPC Brasil em janeiro de 2020. Em nível regional, o norte do
país apresenta o maior índice de devedores.
Principais fatores
O fato dos consumidores saberem pouco ou nada sobre
o valor das suas contas básicas e desconhecer o orçamento doméstico - o quanto
se gasta de luz, água, aluguel, condomínio, telefone – é um fator que aumenta
significativamente a chance de inadimplência. Apenas 61% deles sabem pouco ou
nada sobre o número de parcelas no cartão de crédito.
A diminuição da renda oriunda das políticas
públicas de combate a pandemia é um fator de desestímulo ao consumo e reflete
na inadimplência de obrigações contratadas antes da pandemia e nas contas
continuadas. Aspectos relacionados à ausência de educação financeira também são
vistos como fatores de inadimplência, como os gastos além do
orçamento, consumo irresponsável, falta de controle das
parcelas em aberto no cartão de crédito, falta de controle dos cheque
pré-datados, ausência de compreensão dos extratos bancários somados a
impossibilidade de poupar geram inadimplência e superendividamento.
Podemos relacionar três grandes grupos que levam à
inadimplência do cidadão: grupo comportamental, grupo de riqueza e grupo
tributário.
No grupo do comportamento estão todos os hábitos
que levam as pessoas a comprar, incluindo, o consumo atrelado ao bem estar e a
compulsão, as pequenas despesas da rotina, os agrados pessoais.
No grupo da riqueza estão os aspectos relativos aos
ganhos econômicos e podem ser entendidos como salários, dividendos, ganhos
diversos e com desemprego, diminuição de renda, perda de bens.
O grupo tributário é o menos percebido, além dos
impostos pagos diretamente, são verificados na ausência de escrituração
contábil adequada do MEI, na confusão patrimonial entre empresa e proprietário,
no assalto ao caixa da empresa para pagamentos pessoais.
Consumir e não pagar devia ser uma exceção, mas
atualmente, a inadimplência faz parte da realidade da maioria dos brasileiros.
Dever e não pagar é resultado de diversos fatores externos e de padrões de
comportamento que são escolhidos pelo consumidor. Os motivos como perda de
emprego, diminuição de renda e hábito de consumo incompatível com seus ganhos
levam ao endividamento e geram a inadimplência.
Cerca de 61,3% milhões de brasileiros estão
inadimplentes, equivalente à 39,2% da população total, de acordo com a pesquisa
realizada pelo SPC Brasil em janeiro de 2020. Em nível regional, o norte do país
apresenta o maior índice de devedores.
Principais fatores
O fato dos consumidores saberem pouco ou nada sobre
o valor das suas contas básicas e desconhecer o orçamento doméstico - o quanto
se gasta de luz, água, aluguel, condomínio, telefone – é um fator que aumenta
significativamente a chance de inadimplência. Apenas 61% deles sabem pouco ou
nada sobre o número de parcelas no cartão de crédito.
A diminuição da renda oriunda das políticas
públicas de combate a pandemia é um fator de desestímulo ao consumo e reflete
na inadimplência de obrigações contratadas antes da pandemia e nas contas
continuadas. Aspectos relacionados à ausência de educação financeira também são
vistos como fatores de inadimplência, como os gastos além do
orçamento, consumo irresponsável, falta de controle das
parcelas em aberto no cartão de crédito, falta de controle dos cheque
pré-datados, ausência de compreensão dos extratos bancários somados a
impossibilidade de poupar geram inadimplência e superendividamento.
Podemos relacionar três grandes grupos que levam à
inadimplência do cidadão: grupo comportamental, grupo de riqueza e grupo
tributário.
No grupo do comportamento estão todos os hábitos
que levam as pessoas a comprar, incluindo, o consumo atrelado ao bem estar e a
compulsão, as pequenas despesas da rotina, os agrados pessoais.
No grupo da riqueza estão os aspectos relativos aos
ganhos econômicos e podem ser entendidos como salários, dividendos, ganhos
diversos e com desemprego, diminuição de renda, perda de bens.
O grupo tributário é o menos percebido, além dos
impostos pagos diretamente, são verificados na ausência de escrituração
contábil adequada do MEI, na confusão patrimonial entre empresa e proprietário,
no assalto ao caixa da empresa para pagamentos pessoais.
Alexandre Damasio Coelho - presidente da CDL
São Caetano do Sul e advogado.
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