· Na hora de planejar a infinidade de compras de fim de ano,
72% pesquisa melhores ofertas com a justifica de economizar dinheiro, e 24%
consulta ofertas a fim de economizar tempo
· Cerca de 70% já faz as pesquisas por melhores ofertas online
(em sites, e aplicativos), e 30% procura informações em lojas físicas
· Lista do Papai Noel: Roupas lideram a lista de
presentes para amigos e familiares (37%) seguidas de acessórios pessoais (16%),
eletrodomésticos (13%), eletrônicos (11%), perfumaria (6%)
As festas de fim de ano já chegaram, e junto com elas vem o pesado
(e longo!) plano orçamentário de dezembro.
O último mês do ano incorpora o aguardado 13º pagamento que
engloba a lista de compras que nem o Papai Noel dá conta: presentes para
família e amigos, comida para a ceia de Natal e outros encontros sociais, ceia
de Ano Novo, lista de bebidas, roupas especiais de Ano Novo, cestas natalinas,
etc.
“Tradicionalmente o final de Ano é a festividade em que o
brasileiro mais busca por melhores ofertas, e planeja suas compras do mês em
todo o varejo - tanto online (70%) como físico (30%). Por se tratar de um mês
que concentra muitas compras de comidas, bebidas, presentes e vestuário, o
consumidor vê uma forte necessidade de fazer as compras de uma forma
inteligente”, comenta Clineu Junior, Presidente do AondeConvem no Brasil
Na era da tecnologia - como pesquisar de forma inteligente
Na hora de fazer as pesquisas, e planejar toda infinidade de
compras de fim de ano, 70% já concentra estas atividades online (em sites, e
aplicativos), e 30% procura informações em lojas físicas, o que comprova que a
predominância do uso de ferramentas online inteligentes no nosso dia a dia - é
o que levantou uma recente pesquisa desenvolvida com 11 mil usuários do
AondeConvem, a maior plataforma de mídia mobile do varejo com 7 milhões de
usuários no Brasil.
Cerca de 72% faz muitas pesquisas de melhores ofertas com a
justifica de economizar dinheiro de fato, enquanto 24% consulta ofertas a fim
de economizar tempo, e 3% confessou não fazer muitas buscas e realizar compras
impulsivamente.
“É neste momento que o AondeConvem consegue colaborar como a
melhor ferramenta mobile para ajudar a economizar tempo, e encontrar os
melhores negócios no local mais próximo do usuário”, comenta Clineu Junior,
Presidente do AondeConvem no Brasil.
Como se dividem os gastos entre Natal e Ano Novo - A pesquisa levantou se a maior parte do orçamento doméstico de
dezembro vai para gastos com o Natal, ou com o Ano Novo. Cerca de 40% afirmou
ser o Natal, mas uma parte considerável de 36% considera que as duas
festividades têm o mesmo peso no orçamento do mês. E 23% dos entrevistados
investem mais nas compras de Ano Novo.
Orçamento do Papai Noel - compras com presentes
AondeConvem levantou também os produtos mais procurados neste
Natal para presentear amigos e família. As roupas despontaram na liderança com
37%, seguidas de acessórios pessoais (16%), eletrodomésticos (13%), eletrônicos
(11%), perfumaria (6%) e cestas de natal (5%), entre outros.
Em um ano de orçamento doméstico reduzido, grande parte (43%) dos
participantes do levantamento pretende dedicar menos de R$200 para os presentes
deste fim de ano, enquanto a segunda parcela mais representativa (31%) ficou na
média orçamentária de R$ 200 a R$ 500. Cerca de 10% planeja manter o valor
gasto de presentes entre R$ 400 e R$ 700. E a minoria de 3% respondeu que deve
gastar mais que R$ 1.050, enquanto apenas 2% deve investir mais que R$ 2.100
entre os presentes.
“O AondeConvem é hoje a plataforma mais completa no Brasil para
encontrar os melhores negócios mais próximos em apenas um clique. Os mais de 7
milhões de usuários brasileiros se conectam diariamente via smartphone/tablet
ou computador visualizando mais de 10 milhões de encartes de produtos todos os
meses”, explica Clineu Junior, presidente do AondeConvem.
Mudanças no orçamento em relação ao ano passado
A pesquisa levantou o que muda no orçamento deste ano dos
brasileiros em relação a 2015, e 63% afirma estar com planos reduzidos,
enquanto 30% respondeu que deverá dedicar o mesmo valor de 2015. E apenas 5%
viu este ano como positivo, e por isso incrementará o orçamento deste final de
ano.
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