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sábado, 30 de junho de 2018

Primeiro beijo – Psicóloga dá dicas para você ter uma experiência incrível


No dia 06 de julho é comemorado mundialmente o Dia do Beijo


Ele não tem idade certa para acontecer, para alguns o primeiro beijo ocorre na pré-adolescência, outros no inicio da vida adulta. Uma das formas mais conhecidas de demonstrar amor entre casais, o beijo pode ser assustador para quem ainda não teve essa experiência.  O frio na barriga, dúvidas, a insegurança de não saber exatamente o que fazer é natural, o nervosismo é comum entre homens, mulheres, garotos e garotas, e para ajudar a amenizar a ansiedade, a psicóloga do Hospital e Maternidade São Cristóvão, Susi Andrade da algumas dicas para você celebrar o dia do beijo da melhor maneira possível.

Ao contrário do que imaginamos o primeiro beijo com a pessoa amada é sempre uma nova experiência.  O medo de não corresponder às expectativas da pessoa se faz presente em diversas duvidas, desde a altura ser incompatível, o receio de estar com mau hálito até a preocupação de não parecer muito afoito na hora “H” pode atrapalhar os apaixonados. Segundo a Psicóloga do São Cristóvão Saúde, existem algumas técnicas que podem ajudar a diminuir a pressão desse momento, “Exercícios respiratórios, inspiração profunda e expiração ajudam no controle da ansiedade, porém ter certeza que é o momento e a pessoa certa, ajuda ainda mais”, explica à psicóloga. Outra dica da profissional é tentar manter-se calmo antes do primeiro encontro, podendo recorrer até a famosa dica da vovó, tomar um suco de maracujá ou chá de camomila.

Quando gostamos de alguém corremos o risco de não sermos correspondidos, isso pode frustrar nossos planos, o primeiro passo para que a experiência seja positiva, é ter a certeza que o sentimento é mutuo. Assim quando um dos lados efetuar uma tentativa de aproximação, as chances de o parceiro recusar são mínimas. “Para os mais ansiosos, ter mais ou menos um local definido, ajuda a lidar com a expectativa. Prefira ambientes conhecidos, são mais favoráveis para você se sentir a vontade. O melhor a fazermos nessas horas é deixar fluir naturalmente e aproveitar o momento sem querer controlá-lo”, explica Susi Andrade.

Ao se encontrar seu par, mantenha um papo descontraído, faça o possível para relaxar, procure olhar nos olhos e avaliar a reação do outro. Avalie se está tão tímido quanto você, se a feição da pessoa demonstra que ela está feliz e gostando de estar em sua companhia, “O importante é deixar rolar e aproveitar a sensação, não adianta querer pensar em outra coisa para tentar diminuir o nervosismo”, diz a profissional. Se tudo estiver correndo bem, tente se aproximar sem ser muito invasivo, quem sabe um toque suave no braço do par de tempos em tempos, nada muito programado para não parecer que foi ensaiado. Relaxe! Perceba se sua parceira ou parceiro está interessado na conversa, sentindo-se e a vontade. Se o sinal estiver verde, e sentir confiança, antes de tentar se aproximar para iniciar o beijo, busque pegar na mão e ver a reação. Se a pessoa retira a mão na hora, ou se assusta e foge do toque, pode ser que esse não seja o momento mais adequado para um primeiro beijo. 

Aguarde outro momento do encontro para repetir o ato e avalie se a reação inicial foi por nervosismo do momento ou se ele ou ela não corresponde as suas expectativas e sentimentos. Nesse caso o melhor é não insistir e continuar a conversa até que sinta que é reciproco. 

O maior segredo é tentar aproveitar e seguir seus instintos, não existe uma regra especifica para o primeiro beijo. “A pessoa certa é aquela que te faz sentir bem. Principalmente, se a você tem certeza de sua escolha e pode arcar com as consequências. Beijo não é prova de amor, sim um ato de carinho”, finaliza Susi Andrade. 



Nem todo magro é saudável!!


Ter o corpo magro não é espelho de uma pessoa 100% saudável. Como também, estar acima do peso, não significa que a pessoa tenha doenças relacionadas à obesidade. Algumas vezes, a genética também fala mais alto e não pode ser modificada. Um exame de sangue pode auxiliar na escolha do tratamento certo.

Em alguns casos, uma dieta diferenciada é suficiente para estabilizar os níveis de colesterol, triglicérides e diabetes, por exemplo. Se a dieta não der resultado, existem diferentes medicamentos, cada vez mais eficientes, que poderão ajudar no controle das doenças.

Na verdade, pessoas que não se alimentam corretamente, não fazem exercícios físicos diários, fumam e bebem, estão mais expostas aos problemas de saúde. Existem pessoas acima do peso que levam uma vida regrada, com alimentação adequada, atividade física etc, e não desenvolvem doença alguma.

Dra Elaine Ferraz é Endocrinologista e Nutróloga explica que, a maior parte dos fatores que levam um indivíduo a ter ou não uma boa saúde, está ligada aos hábitos adotados durante toda a vida. "Tudo está associado ao modo de vida de cada um. Ter pouco peso, mas se alimentar mal, ser sedentário, fumar, só irá piorar a herança genética. O negócio é se movimentar, equilibrar a alimentação, fugir dos vícios e cuidar do nosso organismo, reduzindo os riscos, garantindo uma saúde plena, afinal de contas, ele é único, não existe "step" para ele", conclui Dra. Elaine.






Dra Elaine Ferraz é Endocrinologista e Nutróloga -Graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina Dr. Domingos Leonardo Cerávolo, da Universidade do Oeste Paulista – 2004. Pós-graduação em Endocrinologia (Lato Sensu), pelo IDEF – Instituto de Diabetes e Endocrinologia de Florianópolis, reconhecido pela SBEM – Sociedade de Endocrinologia e Metabologia em 10/01/2001- 2006-2007. Nutrologia pela ABRAN – Associação Brasileira de Nutrologia, realizado no Centro de Estudo do Hospital do Servidor Público Estadual – conclusão em 2008. Membro da SBEM – Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Membro da ABESO – Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. CRM 118027 - @clinicaferrazsp


Entenda a relação do estresse crônico com o aumento do peso


Doença que atinge 90% da população mundial traz diversos problemas para a saúde física e emocional 


Diante de tantas situações difíceis que enfrentamos no dia a dia, é muito complicado equilibrar as emoções e não sofrer. Esta sobrecarga de cobranças a respeito de quem devemos ser, o que devemos ter, entre outras questões, são fatores determinantes que causam estresse. A doença atinge 90% da população no mundo, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) – a doença traz inúmeros problemas que abalam a qualidade de vida e a saúde, como dores de cabeça, queda de cabelo, ganho de peso, problemas gástricos, baixa imunidade, irritabilidade, dificuldade em se concentrar, falhas na memória, entre outros. 

De acordo com Marcela Tardioli, consultora em nutrição da ABIMAPI (Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados), em situações de nervoso e ansiedade as pessoas liberam um hormônio chamado cortisol, produzido pela parte superior da glândula supra-renal, que está diretamente envolvido na resposta ao estresse. "Ao aumentar o nível de cortisol, o corpo tende a mobilizar rapidamente as reservas de energia, ocasionando mudanças no metabolismo e fluxo de sangue. Por consequência, algumas pessoas acabam comendo um pouco a mais como um mecanismo de fuga", explica. 

Dessa forma o estresse crônico contribui para o aumento de peso das seguintes formas: 

Metabolismo: uma grande quantidade de cortisol pode retardar o metabolismo no corpo humano, pode facilitar oscilações na ingestão alimentar. 

Acúmulo de gordura: o estresse crônico pode estar relacionado à influencia no comportamento alimentar e levar a maior acúmulo de gordura. 

É importante que as pessoas fiquem atentas à alimentação nos momentos de nervoso e ansiedade. "Mesmo na correria cotidiana, é possível encaixar um plano alimentar que seja prazeroso, nutritivo e saboroso", destaca Marcela. Para permitir que todos esses benefícios sejam atribuídos, é preciso entender os sinais do corpo seguindo alguns passos simples: 

  • · Sem neuras
Saia de perto das dietas da moda e restritivas. A privação causada por elas, além de aumentar o estresse, podem gerar deficiência de alguns nutrientes. Procure um profissional da saúde capacitado, que possa te ajudar com uma reeducação alimentar específica para suas necessidades. 

  • · Entenda os sinais de fome e saciedade
Muitas vezes estamos tão focados na rotina que não paramos para pensar se estamos nos alimentando da forma correta. Antes de começar a comer, pare e pense: "quanto de fome eu estou hoje?". Durante a refeição, coma sem pressa, sentindo o sabor do alimento e a saciedade que o mesmo irá trazer aos poucos, e assim quando estiver satisfeito você saberá. Isso evita consumo em excesso ou em pouca quantidade, o que muitas vezes acaba causando desconforto durante o dia e descontentamento com o corpo. 

  • · Evite descontar seus sentimentos na comida
Em dias estressantes, muitas vezes acabamos comendo sem pensar na quantidade, e no final, estamos passando mal e nos sentindo para baixo, preocupados com o efeito que os exageros vão causar no peso e na estética. Acabamos colocando alguns grupos ou alimentos, por exemplo os carboidratos, como "vilões", mas na verdade a questão está nos nossos hábitos de uma forma geral. 

Por fim, coloque como suas prioridades a saúde e a alimentação. Busque formas diferentes de eliminar todo o estresse, que não seja causando prejuízos a si mesmo. Use o tempo livre para fazer as coisas que gosta e evite levar trabalho para os momentos pessoais.



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