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segunda-feira, 3 de outubro de 2016

#JUNTOSPARASEMPRE





POR QUE CADA UM DE NÓS PODE E DEVE FAZER ALGO DE BOM PARA TODOS !

Novo vídeo da campanha de doação de órgãos visa conscientizar a sociedade para um grande brinde à vida.


No Brasil, existem mais 50.000 pessoas à espera de um doador para terem uma nova chance de vida e esse número, infelizmente, só aumenta ano a ano e uma das principais causas desse crescimento negativo reside na recusa dos familiares em autorizar a retirada de órgãos de um ente querido que tenha sido diagnosticado com morte cerebral, mesmo que esse seja o desejo expresso do doador. Isso representa mais de 44% de possibilidades que são perdidas. Esse quadro precisa mudar !


Com tal preocupação e sensibilizado diante dessa situação desoladora, o músico e ativista Bruno Saike iniciou uma jornada solitária visando buscar a consciência de  um número maior de pessoas na direção de mudar o panorama. Nascia assim a ação #JUNTOSOUTRAVEZ apoiada pela ABTO - Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos e que reuniria em um vídeo mais de 130 personalidades famosas dentre as quais Cauã Reymond, Emerson Fittipaldi, Paula Fernandes e até o craque Lionel Messi, todos fazendo gestos simbolizando uma doação, embalados pela canção tema Sonho Dourado de autoria  de Abel Pintos e que alcançaria mais de 1.000.000 de views e alvo de matérias em mais de 200 veículos nacionais e internacionais dentre estes CNN e BBC, a ação ganhou proporções mundiais já que até no Vietnã mereceria comentários pela imprensa. Mas, era preciso mais. 


Bruno Saike, lançaria em 2.016 a segunda etapa - #JUNTOSPARASEMPRE e desta vez, a canção tema interpretada por grandes nomes da música brasileira como Elba Ramalho, Jorge Aragão, Marcos & Belutti, cantando em inglês e espanhol, com participações de Ivete Sangalo, do Maestro João Carlos Martins e do Dr. Patch Adams (sua história fora retratada no filme Patch Adams - O amor é Contagioso, com Robin Williams), emoldura pessoas que viveram ou vivem o drama da espera de um doador.


A interpretação nesses moldes visa atingir o maior número de pessoas ao redor do mundo e a emoção sentida no lançamento dessa nova fase da ação, dá bem a dimensão de seu poder agregador provando que essa dificuldade não está,limitada ao nosso País e sim ao mundo todo e como o idealizador de ambas as ações, Bruno Saike, afirma, "os projetos são importantes porém, sem a devida divulgação, podem se perder".      



Recrutadora dá dicas para candidatos portadores de necessidades especiais conquistarem uma vaga de emprego



O assunto ainda é delicado quando se fala em vagas de emprego para portadores de necessidades especiais no país. Pela legislação, são consideradas portadoras de deficiência pessoas que apresentam perda ou irregularidade em sua estrutura, seja ela psicológica, fisiológica ou anatômica, que gere incapacidade ou dificuldade para o desempenho de atividades consideradas comuns. Dentro deste quadro, as empresas brasileiras que possuem de 100 a 200 funcionários, devem contratar, no mínimo, 2% de pessoas neste perfil. Acima de um mil funcionários, o número sobe para 5%.

Segundo a recrutadora e coach Luciana Tegon, sócia diretora Consultants Group by Tegon, no mercado há muitas vagas para pessoas com deficiências (PCDs), porém há dificuldades diversas para preenchê-las. “Apesar de termos esta lei há 22 anos, ainda há muitas empresas que não cumprem as cotas e recebem multas pesadas. Podemos dizer que há vários fatores para este cenário como falta de engajamento das empresas em contratar pessoas com deficiência, preconceito de áreas e gestores que resistem à ideia de gerirem pessoas com deficiência, problemas de acesso as vias públicas e transporte, dificuldade na adaptação destes profissionais na empresa e o principal motivo, a baixa qualificação dos PCDs”, explica.

A especialista ainda ressalta que o número de contratações por empresas que não são obrigadas por lei ainda é pequeno. “A grande questão é que infelizmente as empresas enxergam este tema como um grande desafio a ser vencido. Há necessidade de um trabalho bem mais profundo de desmistificação das deficiências e um melhor entendimento de como lidar com estas pessoas adequadamente. Fomos criados para não comentar ou não nos aproximarmos de pessoas deficientes, então essa “censura” dificulta há anos o acesso da sociedade à informações sobre este público”, ressalta.

Existem diversos motivos para os portadores de deficiências encontrarem dificuldades no mercado de trabalho e, por isso, Luciana Tegon revela dicas importantes para reverter este quadro.

Qualificação: 61% dos deficientes não possuem nem o ensino médio completo. Apenas 6,7% possuem curso superior. Este fato se dá por vários motivos sendo a acessibilidade um dos principais impeditivos do acesso dos deficientes à qualificação.

Oportunidade: As pessoas só são contratadas por empresas que precisam desesperadamente cumprir a cota. Dificilmente encontramos uma empresa que realmente está engajada com esta causa. As oportunidades também são mais frequentes para pessoas que tenham deficiências leves que exijam pouca ou nenhuma adaptação da empresa para recebe-los. Portadores de deficiência física, visual, auditiva e mesmo intelectual são pessoas que encontram poucas oportunidades de trabalho infelizmente.

Currículo: Como os deficientes tem poucas oportunidades, dificilmente terão um currículo e experiências anteriores significativas para concorrer no mercado de trabalho, somado ao fato da baixa qualificação.

Continuidade: Há várias questões aqui. A continuidade às vezes não ocorre por decisão do PCD em virtude das dificuldades de acesso ou de adaptação à empresa, podendo também partir da empresa que não consegue gerir adequadamente aquele recurso em sua estrutura.

Incentivo: Há várias ONGs e empresas privadas que são hoje grandes facilitadores da introdução e qualificação destes profissionais no mercado de trabalho. As empresas precisam conscientizar-se de sua responsabilidade e efetivamente contratarem estes profissionais, implantarem uma cultura receptiva nas áreas, informando os colaboradores sobre como conviver adequadamente com estas pessoas. Não vamos esquecer que os PCDs são profissionais que têm suas aspirações, querem fazer um bom trabalho e obter reconhecimento. E neste ponto as oportunidades devem ser geradas na empresa com treinamento adequado, estímulo à integração com todas as áreas e criação de um ambiente receptivo e construtivo para esta iniciativa.





Luciana Tegon: Headhunter, Personal, Professional, Executive & Positive Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching. Graduada em Direito, Pós-Graduada em Direito Processual e MBA em Gestão de Recursos Humanos. Sócia Diretora da Consultants Group by Tegon, consultoria especializada em Recrutamento, Seleção, Outplacement e Recolocação de Executivos. Articulista do Linkedin, Blog do Headhunter.



sábado, 1 de outubro de 2016

Cinco inspirações de quartos e brinquedotecas para as crianças



Em meio à era da tecnologia está cada vez mais difícil fazer com que as crianças se desprendam dos gadjets para brincar, ler, desenhar ou criar historinhas, mas para deixar a imaginação rolar solta um quarto com um cantinho ou um espaço para brincar é a solução ideal.

Andrea Teixeira e Fernanda Negrelli



Esse quarto é a viagem que toda criança quer ter. Somente a cama proporciona muitas aventuras. Além dela, o mobiliário ao lado da mesinha oferece opções de brinquedos que estão acessíveis aos pequenos.











Pedro Bazani



As cores neutras na base com o colorido dos nichos assimétricos e parede em tinta lousa transformam o espaço em um cantinho charmoso e divertido para a hora de brincar. Uma superalmofada deixa tudo mais confortável e divertido para as crianças














Marcelo Rosset




Um quarto sem televisão ou computador, cheio de charme e funcional para os momentos livres. A estante iluminada acomoda os brinquedos preferidos que podem ser acessados facilmente.




 










Leila Dionizios


Uma brinquedoteca colorida que oferece diversas atividades. Neste espaço para brincar, uma estante iluminada acoplada na parede mostra as opções para a leitura. Brinquedos à vista e também guardados dentro de caixas com rodinhas são uma opção para decorar e esconder a bagunça. O quarto com cores divertidas com temática de futebol é perfeito para as crianças relaxarem.





ANDREA TEIXEIRA & FERNANDA NEGRELLI - ARQUITETURA E INTERIORES
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PEDRO BAZANI
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