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quarta-feira, 12 de abril de 2017

Ter ou não ter filhos, eis a questão!




Ter filhos é um assunto que pode gerar muita discussão entre os casais, principalmente quando só um dos parceiros é a favor de aumentar a família


Adiar o nascimento dos herdeiros é uma prática cada vez mais comum entre os casais brasileiros. Segundo uma pesquisa do Ministério da Saúde, atualmente 30% das mulheres resolvem ter filhos após os 30 anos. De acordo com a pesquisa Estatística do Registro Civil do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), o número de mães entre 40 e 44 anos aumentou cerca de 20% entre 2005 e 2015.

Além disso, o número de filhos por casal também vem diminuindo. Em 2004, eram 2,14 filhos por casal. Já em 2014, o número caiu para 1,74. Outro dado que mostra a mudança nesse cenário é a opção dos casais por não terem filhos. Nos últimos 10 anos, o número de casais sem crianças aumentou de 13,5% para 18,8%.


Tem hora certa para ter um filho?
 
Segundo Denise Miranda de Figueiredo, especialista em terapia de casal e cofundadora do Instituto do Casal, sim! O momento ideal é aquele em que o casal se sente preparado e tem o real desejo de ter um filho. “Um filho irá encerrar um ciclo importante na vida do casal e dará início a uma nova fase, em que ambos irão assumir também outros papéis, o de pai e mãe. A dinâmica do casamento se altera, sendo fundamental que o casal consiga dialogar, expressar seus afetos para adaptar se à nova fase”, explica Denise.

Falando em hora certa, é preciso pensar na questão biológica também. O ciclo reprodutivo da mulher é diferente do homem. Após os 35 anos, é mais difícil engravidar naturalmente, os riscos da gravidez aumentam, havendo maior probabilidade de problemas congênitos, segundo especialistas em reprodução humana. Isso para o homem já se constitui diferente, já que a produção de espermatozoides, em geral, não tem data de validade.

 

Quando um não quer...dois brigam?
 
Mas, e quando um quer e o outro não, pode realmente ser um problema. Segundo Marina Simas de Lima, especialista em terapia de casal e cofundadora do Instituto do Casal, quando ambos têm desejos e valores diferentes em relação a ter filhos, podem surgir conflitos.

“Há pessoas que simplesmente não têm vontade de viver a maternidade ou a paternidade e não há nenhum problema nisso. Poderão realizar outros projetos, como viajar, trabalhar, fazer um projeto social, enfim, algo que traga significado para a vida individual e do casal. Porém, quando um não quer e outro quer, alinhar desejos e projetos de vida diferentes poderá se tornar um grande desafio ou enorme pesadelo para ambos, principalmente quando se gostam muito e a vida a dois flui de uma forma boa”, completa Marina.

Segundo as especialistas, a chegada de um filho gera estresse e muitos desafios. Por outro lado, pode fortalecer o vínculo entre o casal por ser um projeto em comum. “Mesmo assim, filhos não são garantia nenhuma de que esse casal vai viver feliz para sempre”, comentam.  

"O diálogo entre o casal é uma peça-chave valiosa na relação, um pilar de sustentação onde se faz necessário deixar claro para seu parceiro (a) quais são seus sonhos e intenções para os próximos anos. A ajuda de um mediador, como um terapeuta de casal, por exemplo, pode muitas vezes ajudar a ampliar o diálogo, encontrando as motivações pelas quais gostariam de ter um filho e estabelecendo possibilidades de maior acolhimento e conexão de um para com o outro" finalizam as psicólogas.






Uma mensagem de força e motivação



 Se você enfrenta nesse momento um período de grande tempestade em sua vida, esse texto é especialmente pra você. Pode ser que esteja passando por um problema de saúde, uma dificuldade financeira ou conjugal, um problema de família ou, ainda, desemprego. Seja a turbulência que for, preste atenção no trecho a seguir do livro mais vendido do planeta:

“Subiu Ele à barca com seus discípulos. De repente, desencadeou-se uma tempestade tão grande, que as ondas quase cobriam a barca. Jesus, no entanto, dormia. Os discípulos achegaram-se a ele e o acordaram dizendo: “Senhor, salva-nos, nós estamos perecendo”. E Jesus perguntou: “Homens de pouca fé, por que tens medo? Então, levantando-se, deu ordens aos ventos e ao mar, e fez-se uma grande calmaria”.

O trecho acima descrito é, na minha opinião, uma das passagens mais lindas da Bíblia e muito tem a nos ensinar e fortalecer. Primeiro, ao transcrever que Deus está no barco conosco, ou seja, nesta vida jamais estaremos sós ou desamparados, se ao lado Dele estivermos.

Precisamos saber também que, se Ele está conosco, devemos dividir com Ele as coisas boas que ocorrem em nossa vida e sermos gratos por isso. Mas, se por ventura, algo em nossa vida nos abate profundamente, aí sim, esta mensagem nos acalenta e nos diz muito.

Sabe aquele problema que não lhe sai da mente, que tanto lhe aflige e que parece sem solução? Pois é, neste momento, a palavra de Jesus nos apascenta e contagia positivamente.

Quando nossa vida parecer o barco na tempestade, sofrendo com a intensa chuva, com a enorme tempestade, com os raios e trovões que insistem em cair em nossa direção, já sentindo o barco balançando intensamente, quase virando...Paremos! Paremos e lembremos que Jesus está no barco conosco e isto significa que, por mais difícil que seja a sua atual situação, pode a chuva atormentar, o relâmpago trovejar, a tempestade não parar, o barco balançar, mas saiba que jamais ele há de virar.

Essa é a força, a confiança, a tranqüilidade e o conforto que Jesus nos deixa com este brilhante trecho bíblico e que nunca esqueçamos do Senhor, tanto nos momentos felizes, como nas horas de tormenta do cotidiano tão turbulento e agitado. E entenda que são os mares bravios e agitados que costumam formar os melhores marinheiros.

Da mesma maneira que Jesus acordou e acalmou a tempestade diante dos discípulos, tenha certeza que Ele está com você no barco da sua vida, e jamais deixará seu barco virar.

Mude um pouco a cada dia. Imagine você mudando em apenas 5 centímetros a sua direção. Em 30 dias o seu caminho será completamente outro. Faça a sua parte, pois Ele já começou a fazer a parte Dele. Esteja certo de que, com Deus, no final tudo dará certo. E se, por acaso, julga que algo não está certo, é porque ainda não chegou no final, pois no final, com Deus, tudo dá certo! E lembre-se sempre que ...DEUS está no barco com você! 






Erik Penna - palestrante motivacional, especialista em vendas com qualificação internacional, consultor e autor dos livros “A Divertida Arte de Vender”, “Motivação Nota 10”, “21 soluções para potencializar seu negócio”, “Atendimento Mágico - Como Encantar e Surpreender Clientes” e "O Dom de Motivar na Arte de Educar".





Quatro dicas essenciais para conquistar o equilíbrio financeiro a dois



Ana Claudia Rodrigues, economista e coach de desenvolvimento humano da Atitude Emocional, desvenda as questões financeiras que podem ser motivo de discórdia entre casais


Quando duas pessoas decidem se unir, devem ter em mente que passarão a dividir também a vida financeira e que isso pode acarretar muita dor de cabeça, caso não exista um equilíbrio entre as partes. O controle das finanças, ou a falta dele, figura entre os principais motivos de discussões e divórcio. Por isso, é necessário que o casal alinhe da melhor maneira possível as expectativas e objetivos em relação ao dinheiro de ambos.

De acordo com Ana Claudia, economista e coach da Atitude Emocional com foco em finanças e negócios, dificilmente existe a preocupação de saber como o parceiro lida com as questões financeiras. “Quando iniciamos um relacionamento amoroso queremos saber como a pessoa se relaciona com amigos e familiares, quais as metas de vida e opiniões. Mas não buscamos entender como a pessoa lida com o dinheiro dela. Será necessário equilibrar a forma de administrar as finanças, agora que terão despesas compartilhadas”, afirma.

Com o objetivo de auxiliar os casais em início de relacionamento ou que já estão juntos há bastante tempo, a profissional separou algumas dicas fundamentais para conquistar a almejada estabilidade financeira:


1 - Entendam que vocês não funcionam da mesma forma

A maneira de enxergar o mundo é individual e, do mesmo jeito, ocorre com o dinheiro. Por isso, o diálogo é o ponto inicial para a união financeira. Para chegar a um consenso, é necessário realizar alguns questionamentos sobre as metas de vida, o que esperam do futuro a dois, o que gostariam de vivenciar, que bens pretendem adquirir, decidir se compram ou alugam um imóvel, por exemplo. Alinhando as expectativas de cada um, o casal se une para agir no mesmo sentido e não em sentidos contrários.


2 - As diferenças complementam: Um é mais poupador e o outro gastador? Como cada um aprendeu a lidar com dinheiro na infância?

Casais tem a vantagem de poderem pensar juntos. Cada um tem suas características, mas é possível usar a qualidade de um para ajudar a desenvolver o defeito do outro. Demandar tarefas de acordo com as afinidades de cada indivíduo é fundamental para obter um ótimo resultado. Imagine que seu cônjuge é ótimo em planejamento e você foge das planilhas. Que tal deixar o controle de planilhas para quem tem mais facilidade com a tarefa e, no final, os dois analisarem e discutirem juntos?


3 - Quando as rendas são bem diferentes, os pagamentos precisam ser proporcionais

Após a união, muitos casais se endividam, pois uma das partes estava acostumada a um determinado estilo de vida ou deseja se adaptar aos hábitos de seu par. Como casal, talvez as prioridades mudem ou seja preciso comprar um imóvel. Os gastos se multiplicam por dois e as metas que custam dinheiro passam a ser compartilhadas. Por isso, para ser justo, do ponto de vista financeiro, é necessário somar todas as despesas familiares e dividir proporcionalmente aos ganhos individuais, assim cada um gastará apenas o que está dentro do orçamento.

Veja um exemplo:

 
4 - Evitem discussões por causa dos gastos

Entrem em acordo. Apesar do casal, cada pessoa possui necessidades individuais. Por isso, conversem sobre as metas individuais, quanto elas custam e quando poderão se realizar, sempre respeitando o orçamento familiar. A cada três meses, conversem sobre os objetivos como casal e como indivíduos separados. Com certeza nesse tempo há espaço para decidir priorizar cada sonho no seu momento.




Atitude Emocional




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